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    Projeto e implementação de um reator eletrônico microcontrolado, de elevado fator de potência, orientado a lâmpadas de vapor metálico

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    The analysis, design and implementation of a microcontroller-based electronic ballast to supply metal halide (MH) lamps are presented. The proposed power scheme is based on the integration of the buck and flyback converters. The former providing power factor correction and the latter controlling lamp power by supplying the lamp with a low frequency square waveform current, which is a convenient way to avoid acoustic resonances in high intensity discharge (HID) lamps. Both converters operate in discontinuous conduction mode (DCM), thus allowing the use of only one high-frequency switch and simplifying the control. The electronic ballast is digitally controlled by using a low cost microcontroller PIC16F684. The microcontroller performs all the necessary tasks during starting, warming-up and steady state, including closed loop control of lamp current and protections. Experimental results for a 35W MH lamp are presented.Este trabalho descreve a análise, o projeto e a implementação de um reator eletrônico para lâmpadas de vapor metálico (MH) baseado em microcontrolador. O circuito do reator se fundamenta na integração de um conversor buck com um conversor flyback. A tarefa de correção do fator de potência é realizada pela etapa buck, enquanto a etapa flyback controla a potência na lâmpada fornecendo uma corrente em onda quadrada de baixa freqüência. Este é um método adequado para se evitar o fenômeno da ressonância acústica, comum em lâmpadas de descarga de alta pressão (HID). Os dois estágios conversores operam no modo de condução descontínua (DCM), o que permite o uso de apenas um interruptor de alta freqüência simplificando o controle. O reator eletrônico é controlado digitalmente e emprega um microcontrolador de baixo custo PIC16F684. Este componente é programado para desempenhar todas as tarefas necessárias aos processos de ignição, aquecimento e regime permanente da lâmpada, respondendo também pelo controle em malha fechada da corrente na lâmpada e proteções convencionais. O artigo inclui resultados experimentais obtidos de um protótipo que alimenta uma lâmpada MH de 35W

    Uma Infraestrutura baseada em Múltiplas Visões Interativas para Apoiar Evolução de Software

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    [Contexto] Tecnologias e ambientes de desenvolvimento voltados para as áreas de manutenção e evolução colaborativas de software têm atraído a atenção de empresas e grupos de usuários no sentido de resolver seus problemas em projetos de software. Entretanto, em muitos casos é necessário utilizar diferentes ferramentas. Como resultado, o tempo e o esforço dispendidos são crescentes em função da diversidade de soluções. Esses problemas se tornam mais intensos quando se trata de equipes geograficamente distribuídas. [Objetivo] Neste sentido, foi desenvolvida a GiveMe Infra, uma infraestrutura para apoio à realização de atividades de manutenção e evolução de software por equipes co-localizadas ou geograficamente distribuídas. Além disso, essa infraestrutura considera os resultados obtidos das atividades de compreensão de software. Essas atividades são apoiadas por visualizações de software que permitem ao usuário obter diferentes perspectivas sobre as informações disponibilizadas. [Método] A infraestrutura apoia a identificação de métodos que podem ser afetados quando um outro método é alterado, auxiliando equipes de manutenção na modificação de sistemas. Para isso, foi realizado um estudo experimental num contexto real de manutenção em empresas parceiras, avaliando o apoio dado pela infraestrutura, através dos recursos oferecidos. [Resultados] Através da utilização dessa infraestrutura foi possível obter apoio na identificação de métodos a serem alterados quando uma determinada modificação é feita. Essa infraestrutura permitiu obter maiores informações sobre o processo de evolução de software, objetivando a realização de atividades de manutenção de maior qualidade. [Conclusões] Os resultados obtidos evidenciaram a importância da GiveMe Infra para apoiar as atividades de manutenção e evolução. Entretanto, avaliações adicionais são necessárias

    TOURNIQUET VERSUS NO TOURNIQUET USE IN KNEE VIDEOARTHROSCOPY: A MULTICENTRIC, PROSPECTIVE, DOUBLE-BLIND, RANDOMIZED CLINICAL TRIAL

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    ABSTRACTTo evaluate whether, by using an arthropump (irrigation equipment with pressure sensor), pneumatic tourniquet use could interfere with the duration of surgery, recovery of movement and joint volume in patients who underwent knee videoarthroscopy for partial meniscectomy. Methods: 103 patients divided randomly into two groups regarding use or nonuse of a pneumatic tourniquet were evaluated in five different centers by seven different surgeons. The variables were evaluated during the surgery and seven days after the operation. Results: No statistically significant differences were found among any of the variables studied. Conclusion: There are no reasons that would either justify or discredit tourniquet use in this specific situation

    ATLANTIC ‐ PRIMATES : a dataset of communities and occurrences of primates in the Atlantic Forests of South America

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    Primates play an important role in ecosystem functioning and offer critical insights into human evolution, biology, behavior, and emerging infectious diseases. There are 26 primate species in the Atlantic Forests of South America, 19 of them endemic. We compiled a dataset of 5,472 georeferenced locations of 26 native and 1 introduced primate species, as hybrids in the genera Callithrix and Alouatta. The dataset includes 700 primate communities, 8,121 single species occurrences and 714 estimates of primate population sizes, covering most natural forest types of the tropical and subtropical Atlantic Forest of Brazil, Paraguay and Argentina and some other biomes. On average, primate communities of the Atlantic Forest harbor 2 ± 1 species (range = 1–6). However, about 40% of primate communities contain only one species. Alouatta guariba (N = 2,188 records) and Sapajus nigritus (N = 1,127) were the species with the most records. Callicebus barbarabrownae (N = 35), Leontopithecus caissara (N = 38), and Sapajus libidinosus (N = 41) were the species with the least records. Recorded primate densities varied from 0.004 individuals/km2 (Alouatta guariba at Fragmento do Bugre, Paraná, Brazil) to 400 individuals/km2 (Alouatta caraya in Santiago, Rio Grande do Sul, Brazil). Our dataset reflects disparity between the numerous primate census conducted in the Atlantic Forest, in contrast to the scarcity of estimates of population sizes and densities. With these data, researchers can develop different macroecological and regional level studies, focusing on communities, populations, species co‐occurrence and distribution patterns. Moreover, the data can also be used to assess the consequences of fragmentation, defaunation, and disease outbreaks on different ecological processes, such as trophic cascades, species invasion or extinction, and community dynamics. There are no copyright restrictions. Please cite this Data Paper when the data are used in publications. We also request that researchers and teachers inform us of how they are using the data.Fil: Culot, Laurence. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Pereira, Lucas Augusto. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Agostini, Ilaria. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Nordeste. Instituto de Biología Subtropical. Universidad Nacional de Misiones. Instituto de Biología Subtropical; Argentina. Centro de Investigaciones del Bosque Atlántico; ArgentinaFil: de Almeida, Marco Antônio Barreto. Pontificia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; BrasilFil: Alves, Rafael Souza Cruz. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Baldovino, María Celia. Centro de Investigaciones del Bosque Atlántico; Argentina. Universidad Nacional de Tucumán. Facultad de Ciencias Naturales e Instituto Miguel Lillo. Instituto Miguel Lillo; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Tucumán; ArgentinaFil: Di Bitetti, Mario Santiago. Centro de Investigaciones del Bosque Atlántico; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Nordeste. Instituto de Biología Subtropical. Instituto de Biología Subtropical - Nodo Puerto Iguazú | Universidad Nacional de Misiones. Instituto de Biología Subtropical. Instituto de Biología Subtropical - Nodo Puerto Iguazú; ArgentinaFil: Oklander, Luciana Inés. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Nordeste. Instituto de Biología Subtropical. Instituto de Biología Subtropical - Nodo Puerto Iguazú | Universidad Nacional de Misiones. Instituto de Biología Subtropical. Instituto de Biología Subtropical - Nodo Puerto Iguazú; ArgentinaFil: Holzmann, Ingrid. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Salta. Instituto de Bio y Geociencias del NOA. Universidad Nacional de Salta. Facultad de Ciencias Naturales. Museo de Ciencias Naturales. Instituto de Bio y Geociencias del NOA; ArgentinaFil: Dums, Marcos. RUMO S.A. Licenciamento Ambiental; BrasilFil: Lombardi, Pryscilla Moura. RUMO S.A. Licenciamento Ambiental; BrasilFil: Bonikowski, Renata Twardowsky Ramalho. RUMO S.A. Licenciamento Ambiental; BrasilFil: Age, Stéfani Gabrieli. RUMO S.A. Licenciamento Ambiental; BrasilFil: Souza Alves, João Pedro. Universidade Federal de Pernambuco; BrasilFil: Chagas, Renata. Universidade Federal da Paraíba; BrasilFil: da Cunha, Rogério Grassetto Teixeira. Universidade Federal de Alfenas; BrasilFil: Valença Montenegro, Monica Mafra. Centro Nacional de Pesquisa e Conservaçao de Primates Brasileiros; BrasilFil: Ludwig, Gabriela. Centro Nacional de Pesquisa e Conservaçao de Primates Brasileiros; BrasilFil: Jerusalinsky, Leandro. Centro Nacional de Pesquisa e Conservaçao de Primates Brasileiros; BrasilFil: Buss, Gerson. Centro Nacional de Pesquisa e Conservaçao de Primates Brasileiros; BrasilFil: de Azevedo, Renata Bocorny. Centro Nacional de Pesquisa e Conservaçao de Primates Brasileiros; BrasilFil: Filho, Roberio Freire. Universidade Federal de Pernambuco; BrasilFil: Bufalo, Felipe. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Milhe, Louis. Université D'Avignon et des Pays du Vaucluse; FranciaFil: Santos, Mayara Mulato dos. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Sepulvida, Raíssa. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Ferraz, Daniel da Silva. Universidade do Estado de Minas Gerais; BrasilFil: Faria, Michel Barros. Universidade do Estado de Minas Gerais; BrasilFil: Ribeiro, Milton Cezar. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; BrasilFil: Galetti, Mauro. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho; Brasi

    Cadastramento de doadores voluntários de Medula Óssea no REDOME

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    Anais do 35º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul - Área temática: SaúdeO transplante de medula óssea consiste na substituição de uma medula óssea doente ou deficitária por células normais, com o objetivo de reconstituição de uma nova medula. Um fator que dificulta a realização do procedimento é a falta de doador compatível. Assim, quanto maior o número de novos doadores voluntários cadastrados no REDOME (Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea), maiores são as possibilidades de o paciente encontrar um doador compatível. Nosso projeto de extensão tem como objetivo a conscientização da população sobre o cadastramento de doadores voluntários de medula óssea nas regiões de Maringá, Cianorte e Paranavaí, por meio de campanhas de captação de doadores, palestras de conscientização e divulgação sobre a doação e o transplante de medula óssea. O projeto vem colaborando no crescimento do REDOME com doadores mais conscientes sobre a responsabilidade do cadastro no banco. Assim, nossa equipe deve continuar realizando o trabalho de conscientização da população, pois quanto maior o número de doadores, maior é a possibilidade de se encontrar um doador compatíve
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