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    Effect of vocal fry on voice and on velopharyngeal sphincter

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    Introduction: It is known that the basal sound promotes shortening and adduction of the vocal folds and leaves the mucosa looser. However there are few studies that address the supralaryngeal physiological findings obtained using the technique. Objective: To check the effectiveness of using vocal fry on the voice and velopharingeal port closure of five adult subjects, whose cleft palate has been corrected with surgery. Methods: Case study with five subjects who underwent otolaryngology examination by means of nasopharyngoscopy for imaging and measurement of the region of velopharyngeal port closure before and after using the vocal fry technique for three minutes. During the exam, the subjects sustained the isolated vowel /a:/ in their usual pitch and loudness. The emission of the vowel /a:/ was also used for perceptual analysis and spectrographic evaluation of their voices. Results: Four subjects had an improvement in the region of velopharyngeal port closure; the results of the spectrographic evaluation were indicative of decreased hypernasality, and the results of the auditory-perceptual analysis suggested improved overall vocal quality, adequacy of loudness, decreased hypernasality, improvement of type of voice and decreased hoarseness. Conclusion: This study showed a positive effect of vocal fry on voice and greater velopharyngeal port closure

    MODIFICAÇÕES ESPECTROGRÁFICAS DA VOZ FEMININA APÓS O SOM HIPERAGUDO

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    http://dx.doi.org/10.5902/223658346929Objetivo: verificar modificações vocais espectrográficas após o som hiperagudo, em mulheres adultas sem queixa vocal e sem afecção laríngea. Método: 23 mulheres realizaram três séries de 15 repetições da técnica de som hiperagudo, com 30 segundos de repouso passivo entre elas. Foi analisada a sustentação da vogal /a/, realizada antes e após a técnica, através de espectrografia de banda larga (BL) e estreita (BE). Resultados: na BL, houve aumento significativo da regularidade do traçado, redução significativa da intensidade do traçado em todo o espectro, sem mudanças na largura de banda dos três primeiros formantes, na definição do primeiro formante e na presença de ruído nas baixas frequências. Na BE, houve aumento significativo da regularidade do traçado. Conclusão: Evidenciou-se aumento da regularidade do traçado e, na BL, ainda houve redução da intensidade do traçado em todo o espectro, sugerindo que o hiperagudo favorece maior estabilidade e suavidade, equilibrando a emissão

    Finger Kazoo: modificações vocais acústicas espectrográficas e autoavaliação vocal

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    Objetivo correlacionar modificações vocais acústicas espectrográficas e autoavaliação após o finger kazoo. Métodos análise de /a:/ de 46 mulheres sem queixas vocais ou afecções laríngeas pelo Real Time Spectrogram® e autoavaliação antes (Momento 1 – M1), após o finger kazoo (Momento 2 – M2) e após cinco minutos de silêncio (Momento 3 – M3). Teste Kappa, Qui-quadrado, Spearman. Resultados melhora da intensidade do escurecimento do traçado dos formantes (F) e das altas frequências, regularidade do traçado e definição dos harmônicos. Melhora na autoavaliação vocal, conforme aumento da intensidade do escurecimento do traçado de F3, da definição do traçado, do número de harmônicos e redução da substituição de harmônicos por ruídos nas médias frequências. Conclusões após o finger kazoo, aumentou a intensidade da cor do traçado, a regularidade e definição nas espectrografias e houve melhora na autoavaliação vocal

    Pressão sonora e tempo máximo de fonação após a técnica de finger kazoo

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    OBJETIVO: verificar o nível de pressão sonora (NPS) modal e o tempo máximo de fonação (TMF) de /a/ de mulheres adultas, sem queixas vocais ou afecções laríngeas, antes, imediatamente após e cinco minutos após a execução da técnica de finger kazoo (FK). MÉTODO: coleta do TMF/a/, medida da frequência fundamental (f0) e seu desvio-padrão e do NPS modal, de 32 mulheres entre 18 e 40 anos de idade sem queixas vocais ou afecções laríngeas antes (M1), imediatamente após três séries de 15 repetições do FK (M2), e cinco minutos após silêncio (M3). Testes Spearman, Tukey e Friedman. RESULTADOS: aumento do NPS modal em M2 (com significância) e em M3; aumento de TMF/a/ em M2 e M3. CONCLUSÃO: no grupo pesquisado de mulheres adultas sem queixas vocais ou afecções laríngeas, houve aumento do NPS modal imediatamente após três séries de 15 repetições da técnica de FK, mostrando que a técnica pode influenciar a pressão sonora, a loudness e a projeção vocal

    Comparação dos efeitos do finger kazoo e da fonação em tubo em mulheres com voz normal

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    RESUMO Objetivo Comparar voz antes e após a execução do finger kazoo e de fonação em tubo de vidro imerso em água, em mulheres sem queixas vocais e com laringes sem alterações. Métodos Participaram 46 mulheres no grupo que realizou a técnica finger kazoo e 12, no grupo que realizou a técnica de fonação em tubo de vidro imerso em água. Coletou-se a vogal /a:/, antes e imediatamente após a realização das técnicas, para análises acústicas, por meio do Multi-Dimensional Voice Program Advanced e do Real Time Spectrogram, e para análise perceptivo-auditiva, com a escala RASATI. As técnicas foram realizadas em três séries de 15 repetições, com repouso de 30 segundos entre elas. Resultados Quando comparados os métodos, a fonação em tubo de vidro imerso em água mostrou melhora significativa da definição do primeiro formante, da presença de sub-harmônicos, do quociente de perturbação do pitch suavizado, da variação da frequência fundamental (f0) e do índice de turbulência da voz. O finger kazoo apresentou redução significativa do desvio padrão da f0. Na análise perceptivo-auditiva, não houve diferença significativa entre os grupos. Conclusão A fonação em tubo de vidro imerso em água proporcionou melhora mais perceptível nos aspectos vocais acústicos relacionados à ressonância, ruído e estabilidade, do que o finger kazoo

    Fluxo aéreo adaptado e coeficientes fônicos de futuros profissionais da voz

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    Objetivo verificar e correlacionar o fluxo aéreo adaptado (FAA), coeficiente fônico simples (CFS) e coeficiente fônico composto (CFC) de adultos jovens de ambos os sexos, sem alterações vocais, futuros profissionais da voz, e verificar a frequência dos sexos. Métodos 62 sujeitos entre 18 e 35 anos (12 homens, média 24,25 anos e 50 mulheres, média 21,42 anos); avaliação vocal pela escala RASATI com coeficiente de confiabilidade Kappa; coleta dos tempos máximos de fonação (TMF) de /a,i,u,s,z/, contagem de números, capacidade vital e FAA; cálculo dos CFS e CFC; teste de Spearmann para as correlações entre as variáveis e teste binomial para proporções de valores normais, diminuídos e aumentados. Resultados a maioria significante feminina apresentou CFS e CFC normais, e FAA normal e aumentado, em comparação aos valores diminuídos. A maioria significante masculina apresentou CFS normal e aumentado, em comparação aos valores diminuídos; CFC normal e FAA sem diferença estatisticamente significante. Houve correlação positiva moderada entre o CFS e o CFC para ambos os sexos. Conclusão a maioria significante dos futuros profissionais da voz estudados apresentou CFS e CFC normais e com correlação positiva moderada. A maioria significante feminina obteve resultados de FAA normais e aumentados, em comparação aos valores diminuídos, e o FAA não apresentou correlação com CFS e CFC. A maioria significante do grupo de futuros profissionais da voz foi composta por mulheres

    Fonoterapia com fonação em tubos em paciente com paralisia de prega vocal medializada cirurgicamente: estudo de caso

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    RESUMO O objetivo deste estudo foi verificar as modificações vocais perceptivo-auditivas e acústicas ocorridas após um método de fonoterapia breve usando três modalidades de fonação em tubos em um sujeito do gênero masculino com paralisia unilateral de prega vocal medializada cirurgicamente. Paciente do gênero masculino, 29 anos e um mês de idade, com diagnóstico otorrinolaringológico de paralisia de prega vocal esquerda em abdução e encaminhado para cirurgia de medialização da prega vocal esquerda (Tiroplastia tipo I) e fonoterapia. Foram realizadas cinco coletas da emissão da vogal /a:/ em momentos distintos, sendo eles: antes da cirurgia; após dez dias da cirurgia (antes da fonoterapia); após seis dias de execução da técnica de fonação em tubo de látex imerso em água; após seis dias de execução de fonação em tubo de vidro imerso em água; após seis dias de execução da fonação em tubo de menor diâmetro. Foi realizada avaliação acústica de fonte glótica, espectrográfica e perceptivo-auditiva. A fonoterapia com os três diferentes exercícios de fonação em tubo, durante 18 dias de tratamento condensado, proporcionou na análise acústica, melhora da maioria das medidas de perturbação de frequência e de componentes surdos ou não sonorizados; da intensidade da cor do traçado da espectrografia de banda larga, da regularidade dos traçados espectrográficos e da definição dos formantes; na análise perceptivo-auditiva, houve redução de tensão, aspereza e soprosidade
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