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    O curso de Medicina da Universidade do Minho como modelo de inovação no Ensino Superior

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    Singularidades químico-farmacêuticas da ficção Queirosiana (2ª Parte)

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    Da análise efectuada à presença e ao papel da Química e da Farmácia na escrita realista de Eça de Queirós, resultou uma primeira parte deste artigo, que inclui as secções “Águas minerais e antiácidos” e “Metais pesados”. Nesta segunda parte, apresentam-se as secções “Fármacos e preparações de origem vegetal”, “Óleos, solventes e produtos resinosos” e “Outros fármacos e produtos químicos”

    Singularidades químico-farmacêuticas da ficção Queirosiana

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    A obra ficcional de Eça de Queirós é rica em detalhes descritivos que se estendem ao domínio das Ciências Naturais. A Química, quer pela via farmacêutica quer pela das banais aplicações domésticas, não escapou à pena realista do autor, contribuindo de forma marcante para a composição do retrato que este nos quis deixar da sociedade portuguesa de finais de Oitocentos: a partir da sua obra ficcional é possível elaborar um rol de cerca de quatro dezenas de compostos, produtos e preparações químicas e farmacêuticas. Nesta perspectiva, e a título de exemplo, a causa da morte de Juliana – a criada de Luísa n’ O Primo Basílio e uma das personagens mais fascinantes, e hediondas, da obra de Eça – é-nos apresentada através de uma narrativa de teor científico, constituindo um caso paradigmático na literatura realista universal. Este e outros casos queirosianos são analisados ao longo deste artigo que, por limitações de espaço, foi divido em duas partes. Na primeira, que agora se publica, apresentam-se as secções “Águas minerais e antiácidos” e “Metais pesados”. Na segunda, apresentar-se-ão as secções “Fármacos e preparações de origem vegetal”, “Óleos, solventes e produtos resinosos” e “Outros fármacos e produtos químicos”

    Privacy awareness in Portuguese SMEs

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    Tese de Mestrado, Segurança Informática, 2021, Universidade de Lisboa, Faculdade de CiênciasA revisão do Regulamento Geral da Proteção de Dados (RGPD) chegou numa altura em que os utilizadores de serviços online sentem-se desprotegidos perante as práticas abusivas das organizações que lhes proporcionam estes serviços e em que se verifica uma desconfiança crescente resultante destas práticas. Entre estas práticas contam-se a recolha desmedida de informação sobre os utilizadores e publicidade dirigida. O RGPD veio regulamentar a recolha de informação pessoal e proteger a informação pessoal dos utilizadores. Enquanto que, o regulamento é visto com agrado pelos utilizadores em geral, este tem significado trabalho extra para as organizações de pequena e média dimensão (PME). Tal como outras organizações, as PMEs Portuguesas têm que manter conformidade com as regulamentações e fazer o seu melhor para proteger a privacidade dos sues utilizadores. Isto significa a manutenção das melhores práticas da indústria, avaliar e administrar o risco enquanto tentam manter-se como empresas viáveis dum ponto de vista económico. Com a maioria das organizações da atualidade a ter algum tipo de presença online e as ameaças à segurança informática em crescendo, estas Organizações também têm que proteger estes ativos online o melhor que conseguirem sobre pena de disseminação de informação confidencial e incorrer em pesadas multas perante o regulamento. A obtenção de claro e expresso consentimento, a explicação sucinta dos métodos usados para processar a informação e a salvaguarda da informação privada de cada utilizador são tarefas que podem ser uma sobrecarga muito grande para as organizações mais pequenas cuja dimensão pode ser tão reduzida como pessoas singulares ou pequenas empresas familiares. Estas organizações têm que se manter competitivas, manter a privacidade da informação dos utilizadores e também manter a conformidade para com o RGPD a custos aceitáveis para a sua sobrevivência. Para este trabalho sondámos PMEs Portuguesas para a conformidade com o regulamento geral de proteção de dados. Dos dados obtidos avaliamos os esforços dessas organizações em cumprir com o regulamento e identificamos possíveis melhorias que essas organizações possam realizar. Criámos um questionário que disponibilizámos online e que as organizações puderam interagir anonimamente. Fizemos um total de 56 perguntas que dividimos em 18 conjuntos. Tentámos saber se os participantes do nosso questionário teriam alguma função relacionada com segurança de dados, segurança informática avaliação de rico ou funções relevantes ao cumprimento do RGPD, tais como responsável pela proteção de dados. Dado o grande enfase do RGPD na proteção online dos utilizadores e a sua informação pessoal criámos questões especificas direcionadas a serviços informáticos e plataformas online. Nos anos mais recentes vimos os preços de serviços “cloud” diminuírem drasticamente e proporcionaram a massificação e adoção destes serviços online e “cloud”. Questionámos os participantes ser teriam ou não este tipo de serviço e se os provedores destes serviços cumprem com as melhores práticas da indústria. Proporcionando, estes provedores, evidências de hardening bem como relatórios frequentes sobre a segurança dos serviços prestados por estes. Nesta orientação de pensamento perguntamos se os participantes têm um site ou página web. Esta pergunta serviu de base para a pergunta seguinte sobre a utilização de https na página/site, mais propriamente se usam cifras fortes bem como se mantêm estes servidores atualizados e a aplicação de todos os patchs de segurança recomendados. Para chamar a atenção de ferramentas online que possam ajudar na correta configuração de serviços online, questionamos se os participantes com este tipo de serviço teriam uma boa “nota” numa destas ferramentas. Algumas organizações apenas possuem infraestrutura informática própria. No entanto, independentemente de como é constituída a infraestrutura de cada organização algumas perguntas mesmo que genéricas ajudam a avaliar a cultura informática e a forma como esta tecnologias de informação são empregues. Assim, questionamos sobre as estações de trabalho. Se estas têm antivírus, anti-malware e se são atualizadas frequentemente. O mesmo conjunto de perguntas foi aplicado a equipamentos de rede, firewalls, filtros de spam e servidores. A segurança dos dados depende também da existência de firewalls com as mais diversas funções e configurações. Assim sendo, fizemos questões sobre a existência destes equipamentos e se os participantes consideram que estes equipamentos estivessem bem configurados para as funções de proteção da sua infraestrutura informática. No questionário fizemos perguntas sobre a existência de políticas de atualização dos sistemas, bem como políticas de backups. Dentro da temática dos backups questionamos sobre testes de restauro desses backups e o sucesso desses testes. Testes de restauro e o sucesso destes testes servem para viabilizar os backups, bem como base das práticas correntes de inúmeras boas políticas de backups. Abordamos também a existência de políticas de passwords e a atribuição de acessos/privilégios, de acordo com as funções. As questões sobre acessos são adequadas a diversas situações de controlo na utilização de recursos informáticos. Questionámos sobre acessos físicos a servidores e informação. Sendo no caso dos servidores, se apenas os técnicos devidos têm acesso a estes e se apenas estes são os únicos a administrar estes equipamentos. No caso do acesso à informação, se o acesso era restrito de acordo com a função e necessidade. Estas questões sobre acesso à informação foram mais a enquadrá-las no âmbito do RGPD. Questionámos se as pessoas que têm acesso a dados pessoais estão conscientes com as suas obrigações. A proteção de dados, a recolha dos dados estritamente necessários, a obtenção do consentimento para a recolha desses dados, a liberdade para que os utilizadores possam ser esquecidos por uma dada plataforma ou corrigir e atualizar os seus dados pessoais, são conceitos reforçados e regulados pelo RGPD. Para as organizações estruturadas por departamentos isto significa a coordenação dos diversos departamentos envolvidos para o cumprimento de todos os requisitos do RGPD. Organizações mais desenvolvidas delegam esta coordenação a responsáveis pela proteção de dados, como regulado pelo RGPD. No entanto nem todas as organizações têm acesso a este tipo de organização estrutural interna dada a sua dimensão e ou ramo de atividade, tentando chegar a um compromisso entre o desejável, o possível e a legalidade. Para o utilizador que visita ou usufrui destes serviços estas organizações são apenas plataformas/sites online com os seus dados pessoais onde estes depositam a sua confiança de uma correta utilização e proteção desses dados. Esta confiança deve ser transmitida pela organização aos utilizadores, no entanto os parceiros dessas organizações devem ter a mesma relação de confiança entre parceiros. Para validar a confiança das organizações participantes nos seus parceiros, questionámos se acham que seriam informados no caso de um dos seus parceiros ser alvo de um ataque informático. Esta questão é relevante para avaliar a reputação de uma organização bem com o mantimento do nível de confiança dos seus utilizadores e potenciador de uma atenção a potenciais vetores de ataque que possam emergir. O nosso questionário foi programado de forma a não recolher informação pessoal dos participantes nem quaisquer dados que os pudesse identificar ou as suas organizações. O convite para participar no inquérito foi enviado por e-mail para pessoas, empresas e organizações que já tínhamos tido contacto no passado. Recorremos também a listas públicas de empresas e organizações de várias regiões do país e diversas áreas da economia Portuguesa que convidamos a participar. Antes de aceder à página do questionário, como acontece com outras páginas, o participante tinha que provar que é humano através de um desafio. Concluímos o nosso inquérito com uma questão de satisfação dos participantes relativamente à contribuição que o inquérito teve para melhorar a sua sensibilização para a segurança, privacidade e proteção de dados.The general data protection regulation is a different approach to the today’s dilemma of unrestrained users tracking and user-oriented advertisement. While the regulation is welcomed by users in general, this has meant extra work for small and medium sized organizations. Like other organizations, Portuguese SMES have to maintain compliance with the regulations and do their best to protect user’s privacy. This implies maintaining industry best practices, assessing and managing risk while trying to maintain profitability. With most organizations today having some kind of online presence and cyber-security threats on the rise, Organizations also have to protect their online assets as best as they can under penalty of leaking private information and incur in heftier fines under the regulation. Obtaining clear and express consent, succinctly explain data processing methods and safeguard user’s private data are chores that may have a heavy burden on small organizations that in some cases might be single person or even family enterprises. These organizations have to maintain competitiveness, compliance with the regulation while also maintaining user privacy, information and data safety, at acceptable running costs. For this work Portuguese SMEs were surveyed for compliance with the general data protection regulation. From the data obtained we assess their efforts in complying with the regulation and points we believe can be improved

    Ensino da electricidade no 9º ano de escolaridade: um kit de baixo custo para o ensino experimental

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    https://thekeep.eiu.edu/commencement_spring2012/1161/thumbnail.jp

    Empathy of medical students and personality : evidences from the five factor model

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    The main aim of this study was to test hypothetical associations between personality dimensions and empathy scores in medical students. The Portuguese version of NEO-FFI was administered in order to characterize participants in terms of five personality traits: Neuroticism, Extraversion, Agreeableness, Openness to Experience and Conscientiousness. Self-reported empathy measures were obtained with the Portuguese version of the Jefferson Scale of Physician Empathy (JSPE-spv), a Likert-type questionnaire specifically developed for administration in health sciences settings that measures domains such as compassionate care and perspective taking. Correlation analysis, multivariate analysis of covariance and logistic regression analysis were conducted. The results confirmed positive associations between agreeableness, openness to experience and empathy and did not support our hypothesis of negative associations between neuroticism and empathy. It is suggested that that the personality of students should be taken into account in programs to enhance empathy in undergraduate medical education.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) - PTDC/ESC/ 65116/2006

    Developing international medical education research useful for the Iberoamerican context: who is it up to?

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    info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    What should the student-centered teacher of biochemistry and molecular biology be aware of?

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    [Excerpt] In BAMBED’s 2008 closing issue, Harold White highlights the importance of putting ‘‘ourselves in the students’ place’’. In fact, the importance of centering university-level teaching around students is the theme of entire books, guidelines, and recommendations from scientific societies

    Hormone-Mediated Gene Regulation and Bioinformatics: Learning One from the Other

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    The ability to manage the constantly growing clinically relevant information in genetics available on the internet is becoming crucial in medical practice. Therefore, training students in teaching environments that develop bioinformatics skills is a particular challenge to medical schools. We present here an instructional approach that potentiates learning of hormone/vitamin mechanisms of action in gene regulation with the acquisition and practice of bioinformatics skills. The activity is integrated within the study of the Endocrine System module. Given a nucleotide sequence of a hormone or vitamin-response element, students use internet databases and tools to find the gene to which it belongs. Subsequently, students search how the corresponding hormone/vitamin influences the expression of that particular gene and how a dysfunctional interaction might cause disease. This activity was presented for four consecutive years to cohorts of 50–60 students/year enrolled in the 2nd year of the medical degree. 90% of the students developed a better understanding of the usefulness of bioinformatics and 98% intend to use web-based resources in the future. Since hormones and vitamins regulate genes of all body organ systems, this activity successfully integrates the whole body physiology of the medical curriculum
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