50 research outputs found

    Associations between mortality from COVID-19 in two Italian regions and outdoor air pollution as assessed through tropospheric nitrogen dioxide

    Get PDF
    After the appearance of COVID-19 in China last December 2019, Italy was the first European country to be severely affected by the outbreak. The first diagnosis in Italy was on February 20, 2020, followed by the establishment of a light and a tight lockdown on February 23 and on March 8, 2020, respectively. The virus spread rapidly, particularly in the North of the country in the ‘Padan Plain’ area, known as one of the most polluted regions in Europe. Air pollution has been recently hypothesized to enhance the clinical severity of SARS-CoV-2 infection, acting through adverse effects on immunity, induction of respiratory and other chronic disease, upregulation of viral receptor ACE-2, and possible pathogen transportation as a virus carrier. We investigated the association between air pollution and subsequent COVID-19 mortality rates within two Italian regions (Veneto and Emilia-Romagna). We estimated ground-level nitrogen dioxide through its tropospheric levels using data available from the Sentinel-5P satellites of the European Space Agency Copernicus Earth Observation Programme before the lockdown. We then examined COVID-19 mortality rates in relation to the nitrogen dioxide levels at three 14-day lag points after the lockdown, namely March 8, 22 and April 5, 2020. Using a multivariable negative binomial regression model, we found an association between nitrogen dioxide and COVID-19 mortality. Although ecological data provide only weak evidence, these findings indicate an association between air pollution levels and COVID-19 severity

    Estudo de caso sobre a inclusão de alunos com deficiência no Ensino Superior

    No full text
    o objetivo do presente estudo foi levantar o número de alunos auto-declarados com deficiência em processo de inclusão no ensino superior nas instituições públicas e privadas de Juiz de Fora. Tal temática merece destaque vista as políticas implementadas pelo Governo Federal de acesso ao Ensino Superior, como o ProUni, o REUNI e o FIES a fim de ampliar o nível de escolarização da população. Assim, foram pesquisadas 11 Instituições de Ensino Superior de Juiz de Fora, sendo dez privadas e uma pública. Para tanto, foram entrevistados os coordenadores de cursos que contavam, no período da coleta de dados, com alunos auto-declarados com deficiência, regularmente matriculados e frequentando o curso. As entrevistas foram submetidas à análise de conteúdo. Foi possível perceber que existem, atualmente, 45 alunos com deficiência matriculados e frequentes em cursos de ensino superior da cidade. A rede privada representa 82,2% desse total e a rede pública federal, 17,8%. Portanto, é de grande relevância a concretização de estudos que visem ampliar as informações sobre a inclusão de pessoas com deficiência na rede de ensino brasileira. Isso possibilitará o entendimento do processo de dificuldades, luta e superação desses estudantes até a chegada ao Ensino Superior. Esta questão tem sido importante para dar assistência aos profissionais envolvidos na ação pelo direito das pessoas com deficiência e o acesso dos mesmos, em especial, no meio educacional
    corecore