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    Noninvasive positive-pressure ventilation in clinical practice at a large university-affiliated Brazilian hospital

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    OBJECTIVES: To describe noninvasive positive-pressure ventilation use in intensive care unit clinical practice, factors associated with NPPV failure and the associated prognosis. METHODS: A prospective cohort study. RESULTS: Medical disorders (59%) and elective surgery (21%) were the main causes for admission to the intensive care unit. The main indications for the initiation of noninvasive positive-pressure ventilation were the following: post-extubation, acute respiratory failure and use as an adjunctive technique to chest physiotherapy. The noninvasive positive-pressure ventilation failure group was older and had a higher Simplified Acute Physiology Score II score. The noninvasive positive-pressure ventilation failure rate was 35%. The main reasons for intubation were acute respiratory failure (55%) and a decreased level of consciousness (20%). The noninvasive positive-pressure ventilation failure group presented a shorter period of noninvasive positive-pressure ventilation use than the successful group [three (2-5) versus four (3-7) days]; they had lower levels of pH, HCO3 and base excess, and the FiO2 level was higher. These patients also presented lower PaO2:FiO2 ratios; on the last day of support, the inspiratory positive airway pressure and expiratory positive airway pressure were higher. The failure group also had a longer average duration of stay in the intensive care unit [17 (10-26) days vs. 8 (5-14) days], as well as a higher mortality rate (9 vs. 51%). There was an association between failure and mortality, which had an odds ratio (95% CI) of 10.6 (5.93 -19.07). The multiple logistic regression analysis using noninvasive positive pressure ventilation failure as a dependent variable found that treatment tended to fail in patients with a Simplified Acute Physiology Score II$34, an inspiratory positive airway pressure level > 15 cmH2O and p

    Noninvasive positive pressure ventilation after extubation: features and outcomes in clinical practice

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    RESUMOObjetivo:Descrever o uso de ventilação não invasiva com pressão positiva pós-extubação na prática clínica da unidade de terapia intensiva, e identificar os fatores associados à falência da ventilação não invasiva com pressão positiva.Métodos:Este estudo prospectivo de coorte incluiu pacientes com idade ≥ 18 anos admitidos consecutivamente à unidade de terapia intensiva e submetidos à ventilação não invasiva com pressão positiva dentro de 48 horas após sua extubação. O desfecho primário foi falência da ventilação não invasiva com pressão positiva.Resultados:Incluímos um total de 174 pacientes. A taxa global de uso de ventilação não invasiva com pressão positiva foi de 15%. Dentre todos os pacientes que utilizaram ventilação não invasiva com pressão positiva, em 44% o uso ocorreu pós-extubação. A taxa de falência da ventilação não invasiva com pressão positiva foi de 34%. A média de idade (± DP) foi de 56 ± 18 anos, sendo que 55% dos pacientes eram do sexo masculino. Os dados demográficos, níveis basais de pH, PaCO2 e HCO3 além do tipo de equipamento utilizado foram similares entre os grupos. Todos os parâmetros finais de ventilação não invasiva com pressão positiva foram mais elevados no grupo que apresentou falência da ventilação não invasiva com pressão positiva (pressão inspiratória positiva nas vias aéreas - 15,0 versus 13,7cmH2O; p = 0,015; pressão expiratória positiva nas vias aéreas - 10,0 versus8,9cmH2O; p = 0,027; e FiO2 - 41 versus33%; p = 0,014). O grupo que teve falência da ventilação não invasiva com pressão positiva teve tempo médio de permanência na unidade de terapia intensiva maior (24 versus 13 dias; p < 0,001), e taxa de mortalidade na unidade de terapia intensiva mais elevada (55 versus 10%; p < 0,001). Após adequação, o modelo de regressão logística permitiu afirmar que pacientes com pressão inspiratória positiva nas vias aéreas ≥ 13,5cmH2O no último dia de suporte com ventilação não invasiva com pressão positiva tiveram risco três vezes maior de se tornarem casos de falência da ventilação não invasiva com pressão positiva, do que os pacientes que tiveram pressão inspiratória positiva das vias aéreas < 13,5 (OR = 3,02; IC95% = 1,01 - 10,52; p = 0,040).Conclusão:O grupo com falência da ventilação não invasiva com pressão positiva teve tempo de permanência na unidade de terapia intensiva maior, além de uma taxa de mortalidade mais elevada. A análise de regressão logística identificou que pacientes com pressão inspiratória positiva nas vias aéreas ≥ 13,5cmH2O no último dia de suporte ventilatório não invasivo tiveram risco três vezes maior de apresentar falência da ventilação não invasiva com pressão positiva
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