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    Efeitos do consumo de frutose sobre a instabilidade genômica e parâmetros bioquímicos em camundongos swiss fêmeas tratadas durante a gravidez e lactação e na sua prole

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    Dissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para a obtenção do título de mestre em Ciências da Saúde.A frutose, também conhecida como levulose, é uma hexose que apresenta uma fórmula química expressa por C6H12O6. O consumo de frutose durante a gestação pode provocar um estado de hiperglicemia na gestante, podendo estimular o aumento na produção de espécies reativas de oxigênio e alterações nas macromoléculas. Baseado nisso, o objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos genéticos e bioquímicos do consumo de frutose sobre a prole de camundongos Swiss tratados durante a gravidez e lactação. Para tanto, foram utilizados 15 casais de camundongos Swiss de 60 dias de idade que foram divididos em 3 grupos de 5 casais, sendo o controle negativo (G1 – bebeu apenas água) e os grupos frutose (G2 e G3 – bebeu doses 10%/L de frutose e 20%/L, respectivamente). Após o nascimento das proles os animais foram divididos em 6 grupos: Grupo P1 e P2: controle negativo, prole de machos e fêmeas, respectivamente, cujas mães receberam água durante gestação e lactação; Grupo P3 e P4: Frutose 10%/L, prole de machos e fêmeas, respectivamente, cujas mães receberam frutose 10%/L durante gestação e lactação; Grupo P5 e P6: Frutose 20%/L, prole de machos e fêmeas, respectivamente, cujas mães receberam frutose 20%/L durante gestação e lactação. A frutose foi disponibilizada nas garrafas de hidratação das fêmeas durante todo o período gestacional e de lactação. Estes animais foram submetidos à eutanásia aos 30 dias de vida para a realização das avaliações genéticas e bioquímicas. No período da gestação e lactação as duas doses de frutose testadas (10%/L e 20%/L) apresentaram atividade genotóxica e mutagênica, associada ao aumento do consumo alimentar, peso corporal, perfil lipídico e glicemia de jejum nas fêmeas. Em adição, na prole (tanto em machos quanto em fêmeas), ambas as doses também demonstraram atividade genotóxica, porém sem efeito mutagênico. Além disso, a prole apresentou alterações nutricionais e metabólicas em virtude do aumento do consumo alimentar. As proles das fêmeas que receberam frutose via gestação e lactação desenvolveram síndrome metabólica no inicio da vida (baixo HDL, aumento de triglicerídeos e glicemia de jejum). Com isso, pode-se sugerir que o alto consumo de frutose durante esses períodos é prejudicial tanto para as mães gestantes quanto para sua prole. Em conclusão, salienta-se a conscientização do consumo da frutose entre as gestantes e lactantes

    USO DE Trigonella foenum-graecum (FENO GREGO) E Foeniculum vulgare (FUNCHO) DURANTE O PERÍODO DA LACTAÇÃO: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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    Devido à demanda e necessidade de amamentação exclusiva muitas mulheres procuram diversas alternativas para aumentar a produção de leite. Destas, com atividade galactogênica, tem sido muito investigados o Trigonella foenum-graecum (Feno Grego) e Foeniculum vulgare (funcho). Dessa forma, o objetivo deste trabalho é avaliar na literatura os efeitos do feno grego e do funcho durante o período da lactação. Este estudo constitui-se de uma revisão sistemática de literatura, na qual foi realizado um levantamento de artigos científicos nas bases de dados científicas SciELO, PubMed, Science Direct e Google Acadêmico. Foi observado que o uso de fitoterápicos durante o período da amamentação é frequente uma vez que os mesmos são utilizados por mulheres e por profissionais de saúde como tratamentos inocivos e baratos. Dessa forma, o uso do feno grego durante a amamentação mostrou-se eficaz na produção de leite durante esse período sem interferir no desenvolvimento fetal. Em relação ao funcho, pode-se observar que o mesmo tem propriedades galactogoga e que está relacionado com a melhora dos sintomas de cólica do bebe. Assim sendo, pode-se concluir que o uso desses dois fitoterápicos no período de amamentação possuem benefícios na produção do leite materno, principalmente devido as suas atividades galactogogas

    PROPRIEDADES NUTRICIONAIS DO ALPISTE (PHALARIS CANARIENSIS L.) E SUA APLICAÇÃO NA GASTRONOMIA

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    O objetivo deste estudo foi descrever os benefícios do consumo da semente de alpiste (Phalaris canariensis L.) em seres humanos e sintetizar seu uso na gastronomia. Para isto, realizou-se uma revisão bibliográfica exploratória de artigos científicos indexados nas bases de dados científicos SciELO e PubMed. Evidenciou-se que o alpiste é uma boa fonte de proteínas, lipídeos e compostos fenólicos, e possui efeitos hipoglicemiante, antioxidante e antihipertensivo. O alpiste apresenta propriedades nutricionais que os tornam benéficos para a saúde humana, mas não devem ser utilizados isoladamente para o tratamento de doenças. Além disso, este alimento pode ser utilizado na gastronomia, como farinha, semente ou extrato aquoso, sendo uma alternativa para indivíduos com intolerâncias ou alergias alimentares

    CHIA (Salvia hispanica L.): PROPRIEDADES NUTRICIONAIS E USO NA GASTRONOMIA

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    O objetivo do presente estudo é de descrever os achados sobre os benefícios da semente de chia (Salvia hispânica L.) no consumo humano e sintetizar  seu uso na gastronomia. Esta pesquisa constitui-se de uma revisão bibliográfica exploratória, onde foi realizada uma busca de artigos científicos indexados nas bases de dados científicas  SciELO e PubMed. A literatura pesquisada evidencia que a semente de chia possui propriedades nutricionais benéficas para o ser humano, sendo fonte de proteína, fibras alimentares, ácidos graxos insaturados (ômega 3 e ômega 6) e composto fenólicos. Conclui-se que a chia é um alimento funcional que traz muitos be­nefícios à saúde humana. A literatura trouxe ainda, que seu uso enquanto medicamento fitoterápico em tratamento único de quaisquer patologia merece avaliação e acompanhamento especializado. Observou-se que a indústria alimentícia e a gastronomia vem utilizando a chia em decorrência de suas propriedades organolépticas usando como componente natural  para emulsificação, ligação com a gordura, homogeneização e consistência e textura dos preparos pela capacidade de gelificarão, inclusive em substituição a ovos.Palavras-chave: Salvia, nutrição, revisão, culinária.

    PROPRIEDADES NUTRICIONAIS DO ALPISTE (PHALARIS CANARIENSIS L.) E SUA APLICAÇÃO NA GASTRONOMIA

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    O objetivo deste estudo foi descrever os benefícios do consumo da semente de alpiste (Phalaris canariensis L.) em seres humanos e sintetizar seu uso na gastronomia. Para isto, realizou-se uma revisão bibliográfica exploratória de artigos científicos indexados nas bases de dados científicos SciELO e PubMed. Evidenciou-se que o alpiste é uma boa fonte de proteínas, lipídeos e compostos fenólicos, e possui efeitos hipoglicemiante, antioxidante e antihipertensivo. O alpiste apresenta propriedades nutricionais que os tornam benéficos para a saúde humana, mas não devem ser utilizados isoladamente para o tratamento de doenças. Além disso, este alimento pode ser utilizado na gastronomia, como farinha, semente ou extrato aquoso, sendo uma alternativa para indivíduos com intolerâncias ou alergias alimentares

    CHIA (Salvia hispanica L.): PROPRIEDADES NUTRICIONAIS E USO NA GASTRONOMIA

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    O objetivo do presente estudo é de descrever os achados sobre os benefícios da semente de chia (Salvia hispânica L.) no consumo humano e sintetizar  seu uso na gastronomia. Esta pesquisa constitui-se de uma revisão bibliográfica exploratória, onde foi realizada uma busca de artigos científicos indexados nas bases de dados científicas  SciELO e PubMed. A literatura pesquisada evidencia que a semente de chia possui propriedades nutricionais benéficas para o ser humano, sendo fonte de proteína, fibras alimentares, ácidos graxos insaturados (ômega 3 e ômega 6) e composto fenólicos. Conclui-se que a chia é um alimento funcional que traz muitos be­nefícios à saúde humana. A literatura trouxe ainda, que seu uso enquanto medicamento fitoterápico em tratamento único de quaisquer patologia merece avaliação e acompanhamento especializado. Observou-se que a indústria alimentícia e a gastronomia vem utilizando a chia em decorrência de suas propriedades organolépticas usando como componente natural  para emulsificação, ligação com a gordura, homogeneização e consistência e textura dos preparos pela capacidade de gelificarão, inclusive em substituição a ovos.Palavras-chave: Salvia, nutrição, revisão, culinária.

    MODULAÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL NO TRATAMENTO DE DOENÇAS NEUROLÓGICAS

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    Alterações na microbiota intestinal têm sido associadas às doenças neurológicas relacionadas ao estresse, principalmente depressão, ansiedade, déficit de atenção e síndrome do intestino irritável. Nesse sentido, acredita-se que a modulação da microbiota intestinal possa regular diversos mecanismos envolvidos nestas alterações neurológicas. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi investigar a influência da microbiota intestinal no desenvolvimento cerebral e, como a modulação nutricional poderia influenciar no tratamento de doenças neurológicas. Para isto, realizou-se uma revisão bibliográfica exploratória de artigos científicos indexados nas bases de dados científicos SciELO e PubMed. Os achados na literatura científica sugerem uma relação bidirecional no eixo cérebro-intestino. Além disso, o tratamento com probióticos, vitaminas do complexo B e vitamina D estão relacionados com a homeostasia imunológica intestinal e melhora nos sintomas das doenças neurológicas

    Brazil nut prevents oxidative DNA damage in type 2 diabetes patients

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    The Brazil nut (Bertholletia excelsa, H.B.K.) originating from the Amazon region is one of the richest known sources of selenium (Se), a micronutrient that is essential and required for optimal physiological functioning. This mineral presents several health benefits, including improvement of the redox cellular status and maintenance of genomic stability. Knowing that type 2 diabetes mellitus (T2D) is strongly linked to oxidative stress and consequently DNA damage, the aim of this study was to assess the ex vivo antioxidative effects of Se through Brazil nut consumption and its potential in preventing oxidative DNA damage induced by H2O2. In order to accomplish this, the Comet assay (single-cell gel electrophoresis) was used to measure DNA damage in peripheral blood cells harvested before and after supplementation with Brazil nut. Comet assay was also applied ex vivo to measure the potential of Se to prevent oxidative damage to DNA induced by H2O2 in blood of type 2 diabetes patients collected before and after six months of supplementation with Brazil nut. We found that supplementation with Brazil nuts significantly increased serum Se levels. Furthermore, we observed a significant increase in fasting blood glucose after six months of consuming Brazil nuts; however, no significant effect was observed on the levels of glycated hemoglobin. Finally, we noticed that the cells were more resistant to H2O2-induced DNA damage after six months of supplementation with Brazil nut. Thus, consumption of Brazil nuts could decrease oxidative DNA damage in T2D patients, probably through the antioxidative effects of Se.This work was supported by the Santa Catarina State Research and Innovation Support Foundation (FAPESC, Brazil) under Grant number ACA2017031000023; Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel (CAPES, Brazil) under Grant number 2794/2014; National Council of Technological and Scientific Development (CNPq, Brazil) under Grant number 407261/2016–8; and Graduate Program in Health Sciences (PPGCS) of the University of Southern Santa Catarina (UNESC, Brazil).info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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