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    The Hot Air Blast as Aversive Stimulus in Escape Contingencies with Rats

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    Com o objetivo de ampliar o número de estímulos aversivos disponíveis para pesquisa em laboratório, testou-se um Jato de Ar Quente (JAQ) como reforçador negativo em duas condições de fuga utilizando ratos como sujeitos. No Experimento 1 a resposta de fuga “saltar” eliminava o evento aversivo. No Experimento 2 a resposta de fuga “focinhar” eliminava o evento aversivo. Em ambos os estudos, 7 de 8 indivíduos (87,5%) testados em cada condição aprenderam a resposta de fuga necessária (“saltar” e “focinhar”, respectivamente). Os dois estudos atestaram a função reforçadora negativa do JAQ em contexto de fuga e, assim, oferecem uma nova alternativa de evento aversivo a ser adotado em pesquisas nessa área.Palavras-chave: fuga; reforçamento negativo; jato de ar quente; controle aversivo.  To increase the number of aversive stimuli that are available for laboratory research, the hot air blast (HAB) was tested as a negative reinforcer in two escape contingencies. Sixteen naïve rats were exposed to 30 or 60 HAB presentations. For half of the subjects, the escape response was jumping in a shuttle box; for the others, the HAB was interrupted after a nose poke response. The results showed that seven of eight subjects (87.5%) in each group learned the required escape response. These data confirm the negative reinforcing function of the HAB, which may be an alternative aversive stimulus to be adopted in research with nonhumans subjects.Keywords: escape; negative reinforcement; hot air blast; aversive control

    O jato de ar quente como estímulo punidor em rattus norvegicus

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    Na pesquisa experimental sobre controle aversivo, o choque elétrico tem sido predominantemente utilizado como estímulo punidor. O presente trabalho descreve o uso de um equipamento que emite um jato de ar quente o qual pode ser um estímulo alternativo a ser usado em estudos sobre contingências aversivas. A função punidora do jato de ar quente foi avaliada tanto quando aplicado continuamente (CRF) quanto intermitentemente (FR3) e nos dois casos foi registrada supressão parcial (98,4% e 71,15%, respectivamente) da resposta de pressão à barra previamente fortalecida de forma contínua. A supressão foi maior na punição contínua, corroborando os dados com choque elétrico descritos na literatura. O equipamento e o estímulo mostraram-se adequados do ponto de vista técnico e científico e o aparato pode ser uma alternativa atraente do ponto de vista econômico
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