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Sensibilidade visual ao contraste
O potencial que a medição da sensibilidade ao contraste representa
como indicador de alterações do sistema visual não deve
ser esquecido. Neste artigo é feita uma abordagem dos seus
princípios e aplicações. Pretende-se assim despertar a atenção
para as vantagens do uso da sensibilidade ao contraste como
complemento a outros testes, nomeadamente, a acuidade visual
de Snellen.
Este artigo está dividido em três partes: primeira parte - revisão
dos fundamentos da técnica; segunda parte - potenciais aplicações;
terceira - aspectos a ter em conta na interpretação dos
resultado
The use of smartphones and ereaders as low vision aids
Summary
In this debate I want to talk about consumers’ technology and the role they can have for optometrists working in vision rehabilitation. To do this I am sharing some questions that I think we should talk about
Determinação de parâmetros críticos de impressão da informação escrita para crianças com baixa visão
CursoA impressão ampliada é a forma mais prática e barata de disponibilizar informação a pessoas com baixa visão. Quando devidamente escalada este tipo de informação é também, provavelmente, a forma mais eficiente de disponibilizar a informação ao aluno com baixa visão PARTE 1 (teórica)
Conceitos fundamentais do fenómeno visual: dimensões da visão, do olho ao cérebro visão normal, acuidade visual. Serão tocadas a temáticas da avaliação da visão, conceito de unidade M, importância do contraste e do “crowding”. [Luísa Santana Silva]
O teste MNread e a sua concepção [António Filipe Macedo]
PARTE 2 (prática)
Serão exemplificados os testes desenhados por Lea Hyvarinen e por Gordon Legge.
RESULTADOS ESPERADOS
No final deste curso os participantes devem ser capazes de: entender os princípios dos testes utilizados, possuam capacidade para utilizar os testes e sejam capazes de extrair informação útil para cada caso de baixa visão.
AVALIAÇÃO
Trabalho de grupo, em cada grupo de 4 pessoas
Incorporar baixa visão na prática diária do optometrista
A Baixa Visão é um problema visual com probabilidades de aumentar na sociedade Portuguesa. Este aumento dever-se-á não apenas devido ao aumento da prevalência de algumas doenças oculares como é o caso da retinopatia diabética mas também devido ao natural envelhecimento da população. Nos sensos 2011 o número de cidadãos que reportou ter muita dificuldade em ver mesmo com óculos ou lentes de contacto foi de 892860, o que significa quase 1 em cada 10. Pela sua proximidade à comunidade, proximidade à ótica e pelas suas qualificações os Optometristas estão numa posição privilegiada para trabalhar em reabilitação visual. Nesta palestra abordarei a importância do tema da baixa visão em Portugal, darei algumas noções fundamentais de reabilitação e de como implementar esta área no dia-a-dia do Optometrista
Investigative techniques in Optometry and Vision Sciences
Mestrado em Optometria Avançada (MOA) 2015/201
Avaliação da função visual na criança
Ensuring the best vision to children is the ultimate goal of any vision care provider. However, children are a special public that, depending on the age, makes of the visual exam a challenge for the optometrist.
In this talk I will cover the topic of how to assess vision in children as young as 4 months until the age of 10 years old. During theses stages of development the level interaction between optometrist and child and the accuracy of the analysis is highly variable. Vision care practitioners need to use imagination, skills and patience to ensure maximum reliability of the test with the minimum stress to the child. Whenever necessary the analysis of fully non-collaborating patients will be also touched.
At the end of the talk it is expected that participants will get a better understanding of the process of vision development in young children, the necessary theoretical knowledge of techniques and tests more suitable for each age. It is also part of the aim of this talk to raise attendees’ awareness for testing vision in special populations
The effect of retinal image slip on peripheral visual acuity
Retinal image slip promoted by fixational eye movements prevents image fading in central vision. However, in the periphery a higher amount of movement is necessary to prevent this fading. We assessed the effect of different levels of retinal image slip in peripheral vision by measuring peripheral visual acuity (VA), with and without crowding, while modulating retinal image slip by using gaze-linked stimuli. Measurements were carried out at four isoeccentric positions at 5 and at 10 degrees eccentricity. Gaze position was monitored throughout using an infrared eyetracker. The target was presented for up to 500 msec, either with no retinal image slip, with reduced retinal slip, or with increased retinal image slip. Without crowding, peripheral visual acuity improved with increased retinal image slip compared with the other two conditions. In contrast to the previous result, under crowded conditions, peripheral visual acuity decreased markedly with increased retinal image slip. Therefore, the effects of increased retinal image slip are different for simple (noncrowded) and more complex (crowded) visual tasks. These results provide further evidence for the importance of fixation stability on complex visual tasks when using the peripheral retina.This study was supported by a grant from Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), Portugal, POCTI 2010 & FSE, SRFD/BD/27975/2006
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