26 research outputs found

    Effects of the home environment on unintentional domestic injuries and related health care attendance in infants

    No full text
    Aims: To examine the effects of the home environment on unintentional domestic injuries and related health care attendance in infants from deprived families. Methods: Ten mechanisms that caused unintentional domestic injury during the first year were investigated in a population-based study of 1-year-old children in southern Brazil. Odds ratios of injury-related health care attendance were estimated by number of injury mechanisms reported. Variation in number of mechanisms (in the whole sample) and odds ratios of care attendance (in children with reported injuries) were estimated for socioeconomic and psychosocial variables. Results: Among all children (394) 86% had injuries; 10.9% care attendance and 0.5% hospitalisation were reported, and 14.5% presented dental trauma. Injury-related care attendance increased with the number of injury mechanisms (linear trend OR = 1.34, 95% CI = 1.09-1.66). In multivariable linear regression, injury mechanisms increased with the number of home hazards (p = 0.047) and decreased with duration of exclusive breastfeeding (p = 0.039), maternal involvement-responsiveness (p = 0.037) and mother's paid work (p = 0.018). Injury-related health care attendance among children with reported injuries was positively associated with maternal involvement-responsiveness (OR = 2.27, 95% CI = 1.11-4.67) and home organization (OR = 2.25, 95% CI = 1.09-4.65). Conclusion: Injury control can benefit from policy and practice that improve housing, reduce home hazards and promote breastfeeding, maternal bonds, safety practices and injury care

    Atuação ambulatorial do profissional de educação física no atendimento a crianças e adolescentes obesos

    Get PDF
    A freqüência da obesidade na infância e adolescência aumentou nos últimos anos. Essa situação tem preocupado a área da saúde, não só pelas conseqüências promovidas pela obesidade na população em geral, mas pela imposição de prejuízos biopsicossociais, ainda na infância. O tratamento é bastante complexo, pois sua causa é multifatorial, exigindo atenção interdisciplinar. O presente trabalho teve como objetivo relatar o papel do professor de educação física na equipe de atendimento ambulatorial de crianças e adolescentes obesos. A atividade física, depois da taxa metabólica basal, é considerada o segundo maior componente do gasto energético diário. Diversos estudos demonstraram que a atividade física associada ao controle alimentar leva a melhores resultados do que essas ações isoladas. O aumento da atividade física é muito benéfico no tratamento de crianças e adolescentes obesos, pois permite maior ingestão alimentar e auxilia a preservar a massa magra. Entretanto, o exercício físico deve ser adaptado às condições de excesso de peso e de crescimento ósseo. Além desses cuidados, o profissional depara-se com a dificuldade de manter crianças e adolescentes em programa de exercício regular. Desse modo, a prescrição do aumento de movimento corporal após a anamnese da rotina diária de cada paciente foi a solução encontrada para, inicialmente, colocá-los em contato com o próprio corpo. Paralelamente, o professor de educação física auxilia a criança a encontrar um tipo de esporte que mais lhe agrade, dentro daqueles permitidos pelo seu excesso de peso e fase de crescimento. Geralmente, recomendam-se atividades que tenham baixo impacto, como nadar, caminhar e andar de bicicleta. O professor de educação física, como educador, deve fazer parte do atendimento multidisciplinar de crianças e adolescentes obesos
    corecore