593 research outputs found

    Avaliação econômica e de desempenho de quatro rações utilizadas na engorda de ovinos para o semi-arido.

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    No eixo Petrolina Juazeiro tem se observado a expansão de restaurantes tipos “Bode Assado” cuja especialidade é a venda de carne ovina. Foi realizada avaliação econômica e desempenho de quatro rações concentradas utilizadas na engorda de ovinos jovens, no município de Dormentes/PE. As dietas foram compostas de fontes volumosas, iguais para todos os tratamentos, rolão de milho (MDPS) e palma forrageira e fontes concentradas variando os ingredientes e as proporções. As rações avaliadas foram “Do Agricultor”; “Do Gordo”; “Embrapa 1” e “Embrapa 2”, promovendo consideráveis ganhos em peso de 176 g, 191 g, 149 g e 164 g por dia, respectivamente, porem os ganhos econômicos diferiram de modo significativo, sendo que a ração “Do Agricultor” obteve receita líquida de R125,81,paraolote,sendosuperioraoDoGordocomR125,81, para o lote, sendo superior ao “Do Gordo” com R 108,26. Com relação ao tratamento ”Embrapa 2”, sua receita líquida foi superior as demais rações, R140,41paraolote,sendomaisrentaˊvel11,6 140,41 para o lote, sendo mais rentável 11,6% do que o tratamento “Do Agricultor”, 29,7% que o tratamento “Do Gordo” e 47,3% que o tratamento “Embrapa 1”, este obteve menor rendimento de R 95,30, quando comparado com os demais (tabela 1). Considerando um planejamento adequado, as rações de baixo custo e rendimento adequado, tratamento “Embrapa 2”, são estratégias de aumento de rentabilidade. Os arranjos provenientes das experimentações em meio real, através dos agricultores, indicam pistas de grande valor na condução de novas pesquisas que atendam as demandas e realidad

    Avaliação econômica de três rações utilizadas na alimentação ovinos em confinamento, em um sistema de pesquisa participativa, em Dormentes-PE.

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    Em função das demandas dos agricultores familiares, a Embrapa Semi-Árido, propôs avaliar três rações concentradas utilizadas na engorda de cordeiros por produtores, no município de Dormentes/PE, na forma de pesquisa participativa, onde o produtor é, também, um experimentador. Foram utilizados 45 machos mestiços da raça Santa Inês com nove meses de idade, distribuídos em três grupos de 15 animais. Os tratamentos consistiram em: Tratamento 1 (MT) = milho e torta de algodão, contendo (16,5% de proteína bruta - PB e 73, 9% de nutrientes digestíveis totais - NDT); Tratamento 2 (MTU) = milho, torta de algodão e uréia (18,1% PB e 77,5% NDT); Tratamento 3 (ST) = sorgo e torta de algodão (14,1% PB e 71,65% NDT) e custos de R0,54/kg,R 0,54/kg, R 0,56/kg e R$ 0,47/kg, respectivamente. Para realizar a análise econômica do experimento buscou-se comparar os tratamentos avaliados, apenas referentes aos custos/receitas (ganhos por animal) das rações concentradas dos três tratamentos. O tratamento 3 (ST), obteve melhor custo/benefício, promovendo receita líquida 26,38% maior que o tratamento 2 (MT), e 41,05% maior que o tratamento 1 (MT). A ração que apresentou melhor resultado custo/benefício foi a que continha sorgo e resíduo, por, na ocasião, apresentar-se mais barata e ter proporcionado um ganho satisfatório, atendendo a demanda de mercado. A escolha dos ingredientes da dieta com base nos preços vigentes é fator determinante na viabilidade econômica na engorda de ovinos para abate

    Caracterização e variabilidade físico-química de raízes de mandioca (Manihot esculenta).

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    A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma planta de origem brasileira que apresenta ampla variabilidade genética. Foi realizada a caracterização físico-química da raiz de sete genótipos mantidos no Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. As variáveis avaliadas foram umidade, cinzas, proteína bruta, fibra, sólidos solúveis totais, acidez titulável total e pH. Os valores de umidade, cinzas e proteína bruta variaram de 60,18 % a 72,64 %; 1,54 % a 2,82% e 0,46 % a 1,82 % respectivamente. A concentração de fibra variou de 0,41 % a 1,12 %, sendo considerados baixos. A acidez variou de 1,72 % a 3,17 % e o pH entre 5,68 a 6,50. Portanto, existe variabilidade genética para as diversas características dos genótipos de mandioca do Banco de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental

    Estimativa de parâmetros genéticos em quantificação de carboidratos de raiz de mandioca brava (Manihot esculenta).

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    Por ser um dos alimentos mais consumidos do mundo, a mandioca está sendo utilizada em trabalhos de melhoramento genético. Foi realizada a quantificação de carboidratos e estimado os parâmetros genéticos de 20 genótipos de raíz de mandioca brava mantidos no Banco Ativo de Germoplasma (BAG) da Embrapa Amazônia Oriental. Os valores de açúcares variaram entre 0,17 % a 0,53 %; 0,03 % a 0,39 % e 0,28 % a 0,80 % para glicose, frutose e sacarose respectivamente e o amido variou de 18,65 % a 36,01 %. O amido apresentou os menores valores para parâmetros genéticos

    Desempenho de novilhos Sindi em pastagem de capim buffel suplementados com diferentes fontes de proteína, no Sertão de Pernambuco.

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    O trabalho foi realizado durante período seco, na Estação Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido, em Petrolina-PE e objetivou avaliar o desempenho de garrotes da raça Sindi, tendo como base da alimentação o pasto diferido de capim buffel e recebendo suplementação protéica. Dezesseis animais com idade e peso médio iniciais de 18,4 meses e 164 kg, respectivamente, no início do experimento, foram distribuídos em quatro tratamentos recebendo ração balanceadas para apresentarem 20% de proteína bruta (PB). Os tratamentos foram: 1) caroço de algodão (CA), 2) farelo de soja e milho triturado (FSM), 3) palma forrgeira e a uréia + sulfato de amônia (PU) e 4) raspa de mandioca (RM), sendo ofertado 1 kg/cabeça dia com base na matéria seca. Cada período experimental teve duração de 28 dias, sendoiniciado em novembro e indo até o final de janeiro. Houve diferença estatística entre os tratamentos (P<0,05) tanto para ganho de peso total como para ganho médio diário, em que os animais que receberam caroço de algodão ou a mistura milho e farelo de soja tiveram melhor desempenho que aqueles suplementados com raspa de mandioca ou palma forrageira. Os animais tiveram um ganho total de peso no período que variou de 40,5 kg para PU a 66,2 kg para CA. O ganho médio diário foi de 789, 713, 491 e 482 g/dia, respectivamente para CA, FSM, RM e PU. Os suplementos que tinham uréia na composição, limitaram o consumo e ocasionaram para um menor desempenho dos animais

    Divergência genética entre genótipos de mandioca brava e macaxeira por meio de caracteres físico-químicos de raiz.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a diversidade genética entre 47 genótipos de mandioca com base em onze caracteres físico-químicos de raiz. Dos 47 genótipos, 31 eram do tipo mandioca brava e 16 do tipo macaxeira. Foram avaliados os caracteres % de acidez, % de glicose, frutose e sacarose, % de brix, cianeto total (mg/kg), cianeto livre (mg/kg), % de cinzas, pH, % de proteína e % de umidade. O dendrograma gerado pelo método UPGMA com distâncias euclidianas médias mostrou a separação das macaxeiras em um grupo, em que uma mandioca brava também se inseriu. Os primeiros componentes principais explicaram 58% da variação, e a plotagem dos scores em gráfico também mostrou a separação das mandiocas bravas das macaxeiras. Curiosamente, o caráter menos informativo para a análise de diversidade foi o de cianeto total

    Avaliação da variabilidade de carotenóides totais e compostos cianogênicos de raizes de mandioca brava e macaxeira pertencentes ao banco de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental.

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    A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma planta que apresenta variabilidade genética para caracteres físico-químicos de raiz. Este trabalho teve como objetivo avaliar a variabilidade de carotenóides totais e compostos cianogênicos em raízes de genótipos de mandioca brava e macaxeira pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. Foram analisados cinco genótipos de mandioca brava e cinco de macaxeira. A concentração de cianeto total nas mandiocas brava variou de 93,43 a 496,34 mg kg -1 e nas macaxeira foi de 48,06 a 94,28 mg kg -1. Para carotenóides totais, a variação foi 1,71 a 18,41 &#956;g g -1 nas mandiocas brava e de 2,08 a 4,38 &#956;g g -1 nas macaxeiras

    Chemical characterization of roots of bitter cassava sampled in Pará state, Brazil.

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    A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma planta de origem na Amazônia brasileira que apresenta ampla variabilidade genética. Por ser um dos alimentos mais consumidos do mundo, esforços para geração de cultivares mais nutritivas são necessários. O objetivo foi caracterizar 20 genótipos de mandioca mantidos em um Banco Ativo de Germoplasma (BAG), localizado no Brasil, estado do Pará, quanto às características físico-químicas das raízes: umidade, cinzas, sólidos solúveis totais, acidez titulável total, pH, carotenoides totais, cianeto total e livre, proteína bruta, glicose, frutose, sacarose e amido. Os valores de umidade, cinzas e sólidos solúveis totais variaram de 60,53 a 71,96%; 1,22 a 1,80% e 2,33 a 3,78% respectivamente. A acidez titulável total variou de 1,83 a 3,35%, e o pH entre 5,68 e 6,50. A concentração de carotenoides totais variou de 2,34 a 9,76 &#956;g g?1, e cianeto total e livre variaram de 177,98 a 691,71 mg kg?1 e 20,29 a 135,19 mg kg?1 respectivamente. A concentração de proteína variou de 0,18 a 0,73%, sendo considerados baixos. Os valores de açúcares variaram entre 0,17 e 0,53%; 0,03 e 0,39%, e 0,14 e 0,40% para glicose, frutose e sacarose respectivamente, e o amido variou de 18,65 a 36,01%. Isso indicou alta variação fenotípica para caracteres químicos nas amostras de mandiocas-bravas coletadas no estado do Pará e potencial para ganhos no melhoramento genético
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