Multipartite Entanglement Signature of Quantum Phase Transitions

We derive a general relation between the non-analyticities of the ground state energy and those of a subclass of the multipartite generalized global entanglement (GGE) measure defined by T. R. de Oliveira et al. [Phys. Rev. A 73, 010305(R) (2006)] for many-particle systems. We show that GGE signals both a critical point location and the order of a quantum phase transition (QPT). We also show that GGE allows us to study the relation between multipartite entanglement and QPTs, suggesting that multipartite but not bipartite entanglement is favored at the critical point. Finally, using GGE we were able, at a second order QPT, to define a diverging entanglement length (EL) in terms of the usual correlation length. We exemplify this with the XY spin-1/2 chain and show that the EL is half the correlation length.Comment: Published version. Incorporates correction made in erratu

Publicando mapas na Web: uso do ALOV Map.

Estudo de caso com a microbacia do Taquara Branca, Sumaré, SP. Definindo a estratégia de interação com mapas. Definindo o arquivo do projeto.bitstream/CNPTIA/9881/1/comuntec22.pdfAcesso em: 30 maio 2008

Sistema de monitoramento de pragas de frutas: projeto CNPq 48.0075/01-8.

Problema do monitoramento. Sistema em funcionamento. Proposta de extensão para o PIF. Considerações finais e recomendações.bitstream/CNPTIA/9910/1/doc12.pdfAcesso em: 29 maio 2008

Boas práticas e sistema APPCC na pós-colheita de trigo.

Identificação de riscos na fase de pós-colheita de trigo. Aplicação dos princípios do sistema APPCC na fase de pós-colheita de trigo. Principais contaminantes de trigo na fase de pós-colheita. Manejo para controle de contaminantes na pós-colheita de trigo.bitstream/item/31324/1/p-do105.pd

Efeito do volume e de diferentes concentrações de solução de cloreto de sódio nos resultados de análise de glúten.

Orientadora: Martha Zavariz de Miranda

Vegetação nativa e sistemas ecológicos no espaço rural da região de Ouricuri (PE).

Este trabalho apresenta parte dos resultados que estão sendo obtidos em uma região de cerca de 4000 km2 situada ao sul da cidade de Ouricuri, onde foram realizados cerca de 447 levantamentos fitoecológicos

Ensino e capacitação agroflorestal no Brasil: uma abordagem com enfase na região Amazônica.

Cópia de trabalho editado em CD-ROM

Estrutura de florestas secundárias após dois diferentes sistemas agrícolas no nordeste do estado do Pará, Amazônia Oriental.

O objetivo deste trabalho foi caracterizar e comparar a estrutura de florestas secundárias com quatro anos de idade, que foram formadas após a utilização de dois diferentes sistemas de eliminação da cobertura vegetal - o sistema alternativo (SA) que tritura a biomassa e o sistema tradicional (ST) que utiliza o fogo. O estudo foi conduzido na região Bragantina que está localizada no nordeste do Pará. Para tal, foram selecionadas três áreas amostrais para cada sistema de uso da terra. Dentro de cada área amostral foram alocadas aleatoriamente quatro parcelas de 15 m2 (3 x 5 m), totalizando 60 m² por área de estudo e 180 m2 por sistema de uso. Foi encontrada uma diversidade média (H?) de 2,94 para o SA e 3,32 para o ST, a densidade média foi 459.556 ind. ha-1 no SA e 466.833 ind. ha-1 no ST, a área basal do estrato superior do SA foi de 8,48 m² ha-1 e a do ST 3,07 m² ha-1, a biomassa seca estimada para o SA foi de 6,68 ton ha-1 e 2,80 ton ha-1 para o ST. Ocorreram diferenças estatísticas (ANOVA; P < 0,05) em parâmetros da estrutura vertical e biomassa indicando que o SA facilita o desenvolvimento do componente arbóreo das florestas