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    Perfil epidemiologico dos pacientes portadores de Artrite Reumatóide que tratam com imunobiológicos no Centro Especializado de Atendimento de Cascavel/PR

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    Introdução: A Artrite Reumatóide (AR) é uma doença inflamatória autoimune e crônica que acomete, principalmente, as articulações. Na ausência de tratamento adequado, a doença gera deformidades que, muitas vezes, impossibilitam o paciente de realizar suas atividades de vida diárias. Por se tratar de uma doença crônica e sem cura, é preciso controlar a sua evolução por meio de  terapias medicamentosas e não medicamentosas com o objetivo de garantir uma melhor qualidade de vida. O tratamento medicamentoso é realizado com Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), Analgésicos, Corticoesteróides, DMARD (Drogas modificadoras do curso da doença) convencionais e DMARD biológicas. Objetivo: Realizar uma análise do perfil epidemiológico dos pacientes portadores de Artrite Reumatóide que realizam tratamento com Imunobiológicos no Centro de Atendimento de Especialidades de Cascavel, no Paraná. Métodos: Estudo observacional, transversal e descritivo, desenvolvido pela avaliação de prontuários médicos dos pacientes portadores de Artrite Reumatóide que tratam com Imunobiológicos no Centro de Atendimento Especializado de Cascavel, no Paraná entre 2018 e 2022. Resultados: Foram analisados 32 prontuários médicos de pacientes com AR em uso de Imunobiológicos, sendo entre 50-60 anos (37,5%) a faixa etária mais acometida. Em relação ao sexo, há maior prevalência em mulheres (87,5%). Quanto a raça, há uma superioridade no acometimento dos indivíduos da raça branca (65,625%). Observou-se ainda que a grande maioria dos pacientes apresentam Fator Reumatóide positivo (71,875%). Dentre os pacientes com Fator Reumatóide negativo, 18,75% possuem anti-CCP negativo. Em relação as comorbidades associadas a AR, evidenciou-se o predomínio da Hipertensão Arterial Sistêmica. Conclusão: O estudo proporcionou uma visão parcial dos pacientes portadores de AR que tratam com Imunobiológicos, afim de recomendar o uso dessa classe de medicamento em pacientes com as mesmas características citadas na pesquisa

    Economic impact of the first wave of the COVID-19 pandemic on acute care hospitals in Japan.

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    BackgroundIn response to the coronavirus diseases 2019 (COVID-19) pandemic, the Japanese government declared a state of emergency on April 7, 2020. Six days earlier, the Japan Surgical Society had recommended postponing elective surgical procedures. Along with the growing public fear of COVID-19, hospital visits in Japan decreased.MethodsUsing claims data from the Quality Indicator/Improvement Project (QIP) database, this study aimed to clarify the impact of the first wave of the pandemic, considered to be from March to May 2020, on case volume and claimed hospital charges in acute care hospitals during this period. To make year-over-year comparisons, we considered cases from July 2018 to June 2020.ResultsA total of 2,739,878 inpatient and 53,479,658 outpatient cases from 195 hospitals were included. In the year-over-year comparisons, total claimed hospital charges decreased in April, May, June 2020 by 7%, 14%, and 5%, respectively, compared to the same months in 2019. Our results also showed that per-case hospital charges increased during this period, possibly to compensate for the reduced case volumes. Regression results indicated that the hospital charges in April and May 2020 decreased by 6.3% for hospitals without COVID-19 patients. For hospitals with COVID-19 patients, there was an additional decrease in proportion with the length of hospital stay of COVID-19 patients including suspected cases. The mean additional decrease per COVID-19 patient was estimated to 5.5 million JPY.ConclusionIt is suggested that the hospitals treating COVID-19 patients were negatively incentivized
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