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Análise de Nitrogênio em amostras de lodos de esgoto.
Neste trabalho, teve-se como objetivo avaliar a precisão obtida na análise química de algumas formas de Nitrogênio em amostras de lodos de esgoto anaeróbios com alto teor de água, utilizando-se metodologias usualmente recomendadas para amostras de resíduos com baixo teor de água.bitstream/CNPMA/7458/1/comunicado_40.pd
Análise de nitrogênio em lodos de esgoto úmidos.
Para aplicação agrícola de lodos de esgoto em solos há necessidade de proceder-se às análises de N em amostras úmidas pois, de um modo geral, os mesmos são aplicados úmidos no campo. A umidade de lodos de esgoto oriundos de estações de tratamento pode alcançar teores de até 500% de água (em base seca), o que pode conferir certa heterogeneidade às análises laboratoriais. Com o objetivo de avaliar esta hipótese, determinou-se a precisão de análises de N em amostras úmidas de três lodos de esgoto anaeróbios, coletados em estações de tratamento de esgoto de origem urbana (cidades de Franca e de Jundiaí) e urbanoindustrial (cidade de Barueri), no Estado de São Paulo. Utilizou-se a metodologia comumente empregada para análise de solo ou de tecidos, que requer, em geral, amostras secas e homogeneizadas após moagem. Houve maior amplitude de variação para os coeficientes de variação obtidos nas determinações de N total Kjeldahl em relação às de N em formas minerais
Comparação de dois métodos de determinação de alumínio trocável em solos.
O uso de soluções extratoras que contenham sais de amônio vem-se mostrando como uma alternativa promissora para a extração conjunta de cátions, em avaliações da fertilidade de solos. Entretanto, a determinação de alumínio por titulometria (técnica usada rotineiramente na maioria dos laboratórios que analisam esse elemento em solos, no Brasil, e que determina a acidez trocável) em extratos de solo em NH4Cl é inviável. Isso se deve ao efeito tampão exercido pelo NH4Cl na faixa alcalina de pH, impedindo uma viragem nítida dos indicadores ácido-base usados nas titulações com NaOH (Coscione et al., 1998). Nesse caso, em substituição à titulação, o alumínio pode ser determinado por espectrofotometria de absorção atômica ou pelo método colorimétrico do alaranjado de xilenol (Otomo, 1963), que determina especificamente o Al trocável. O primeiro método não é usado, em geral, em laboratórios de análises de solo, pelo risco de explosões do comburente utilizado (óxido nitroso) e elevado custo analítico. O segundo método foi proposto por Pritchard (1967) para uso na determinação de alumínio em solos. Esse método baseia-se na complexação dos íons Al3+ em solução pelo xilenol, sendo a leitura da cor (amarelada) feita em espectrofotômetro. Duriez & Johas (1982), trabalhando com amostras de solos brasileiros, confirmaram a simplicidade de execução e a precisão desse método. Para laboratórios que processam grande número de amostras, Coscione et al. (2001) descreveram um protocolo analítico para o elemento. O presente trabalho teve como objetivo comparar os métodos de titulometria e de espectrofotometria na determinação de teores de alumínio trocável extraído do solo com KCl 1 mol L-1 em diversos solos brasileiros
Avaliação em laboratório de nitrogênio residual no solo após aplicações sucessivas de lodos de esgoto.
A implantação de grande número de estações de tratamento de esgoto, em cidades brasileiras, traz como conseqüência a necessidade de áreas para descarte do resíduo gerado, o lodo de esgoto. Este material, se aplicado em quantidades excessivas no solo, apresenta risco elevado de poluição ambiental com nitrato. Neste estudo, teve-se por objetivo quantificar em laboratório o efeito residual de aplicações de dois tipos de lodo de esgoto sobre a disponibilidade de N mineral no solo, após incorporações sucessivas em quatro cultivos de milho. Solos coletados em parcelas experimentais, em campo, as quais receberam cinco doses de lodo de esgoto de Franca (origem urbana) e de Barueri (origem urbano-industrial) foram incubados aerobiamente durante 105 dias, avaliando-se, periodicamente, os teores de N mineral no solo. Os dados foram ajustados a modelo exponencial simples, estimandose o potencial de mineralização do N orgânico presente no solo. A capacidade de suprimento de N mineral do solo foi aumentada em todos os tratamentos, e este efeito residual foi crescente com o aumento das doses aplicadas
Emissão de C-CO2 em amostras de latossolo tratadas com lodos de esgoto.
Lodos de esgoto possuem alto teor de carbono orgânico, porém, há um expressivo consumo de matéria orgânica logo após sua aplicação no solo, até que seja alcançado novo equilíbrio da relação C/N. Neste trabalho, apresentam- se resultados referentes à decomposição da fração orgânica de dois lodos de esgoto anaeróbios, provenientes das Estações de Tratamento de Esgoto de Franca/SP (esgoto doméstico) e de Barueri/SP (esgoto urbanoindustrial). Os tratamentos estudados foram de 1, 2, 4 e 8 vezes a aplicação da dose recomendada, com base no teor de N, de dois lodos de esgoto, as quais foram equivalentes à aplicação, numa camada de 0-20 cm de solo, de 3, 6, 12 e 24 Mg ha-1 (Franca) e 8, 16, 32 e 64 Mg ha-1 (Barueri). Avaliou-se o efeito dos tratamentos sobre a emissão de carbono na forma de CO2, em câmaras sem circulação forçada de ar, após 57 dias de incubação de misturas de amostras de um Latossolo Vermelho distroférrico com as doses dos lodos de esgoto. O padrão de emissão de C-CO2 foi semelhante nos dois tipos de lodos de esgoto. Houve aumento da liberação de C-CO2 com o aumento das doses dos dois lodos de esgoto. A taxa respiratória foi maior no início da incubação, observando-se 50% ou mais da decomposição total da matéria orgânica dos lodos de esgoto nos primeiros 15 dias. A biodecomposição estimada da matéria orgânica aplicada ao solo via lodos de esgoto foi de 15%.bitstream/item/16882/1/boletim_53.pd
Validação da metodologia de extração simultânea de cátions trocáveis em solos brasileiros
Foi validada em laboratório a metodologia de extração simultânea de cinco cátions trocáveis (Al, Ca, Mg, K e Na) em solos brasileiros, utilizando-se amostras coletadas em áreas de cultivo de fruteiras irrigadas da região Nordeste do Brasil e na área experimental da Embrapa Meio Ambiente, em São Paulo, Brasil. A metodologia de extração simultânea dos cinco cátions com NH4Cl 1 mol L-1 foi comparada aos resultados obtidos com as duas metodologias usuais de extração de cátions nos laboratórios brasileiros: extração de Ca, Mg e Al com KCl 1 mol L-1, e de K e Na com o extrator Mehlich 1. Concluiu-se que a solução de NH4Cl foi uma opção conveniente para a extração desses cátions trocáveis nos solos estudados
Determinação da fração de mineralização de compostos nitrogenados de lodos de esgoto aplicados em solo agrícola.
bitstream/CNPMA-2010/8585/1/circular-20.pd
Mineralização de nitrogênio após cinco aplicações de lodos de esgoto em solo agrícola.
A aplicação agrícola de quantidades excessivas de lodos de esgoto apresenta risco elevado de poluição ambiental com nitrato, gerado durante sua decomposição; este, em excesso no solo, pode ser lixiviado para lençóis freáticos ou corpos d?água podendo causar intoxicações graves (metahemoglobinemia). Com o objetivo de avaliar a mineralização de nitrogênio contido em dois tipos de lodo de esgoto, utilizaram-se amostras de latossolo onde os resíduos foram aplicados em quatro cultivos sucessivos de milho. em laboratório, procedeu-se a uma quinta aplicação e incorporação: na dose 1, foram aplicadas quantidades equivalentes a 6.820 kg/ha de lodo seco urbano e a 9.100 kg/ha de lodo seco urbanoindustrial; a dose 2 foi o dobro da dose 1. periodicamente foram determinados os teores de n mineral. a avaliação dos dados mostrou que a fração de mineralização estimada para o n orgânico foi semelhante para os dois resíduos e para as duas doses aplicadas ao solo
Determinação da fração de mineralização de nitrogênio de lodos de esgoto: um método alternativo.
Neste trabalho foi avaliado o método de incubações anaeróbias para determinação da fração de mineralização de N de lodos de esgoto aplicados em solos, visando-se avaliar a eficiência e o grau de associação desse método, mais simples e mais rápido, em relação ao método de incubações aeróbias.bitstream/CNPMA/5824/1/comunicado_13.pd
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