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    Changes in the isoflavone profile and in the chemical composition of tempeh during processing and refrigeration.

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    The objective of this work was to analyze changes in the isoflavone profile, determined by high performance liquid chromatography, at different processing stages and after refrigeration of tempeh. For tempeh production, clean soybean grains from cultivars BR 36 (low isoflavone content) and IAS 5 (high) were dehulled, and the separated cotyledons were hydrated and then cooked in boiling water for 30 min. Spores of the fungus Rhizopus microsporus var. oligosporus were inoculated in the cooked and cooled cotyledons, and incubated at 32ºC for 6, 12, 18, and 24 hours in perforated polypropylene bags, for fermentation. The resulting tempeh was stored at 4ºC for 6, 12, 18, and 24 hours. After 24‑hour fermentation, isoflavone glucosides were 50% reduced, and the aglycone forms in the tempeh from both cultivars was increased. The malonyl forms reduced 83% after cooking. Less than 24 hours of refrigeration did not affect the isoflavone profile of tempeh from either cultivar, which is a good indicator of its quality. The tempeh maintains the high and low isoflavone content of the cultivars, which indicates that cultivar differences in this trait should be considered when processing tempeh. Mudanças no perfil de isoflavonas e na composição química de tempeh durante o processamento e a refrigeração. O objetivo deste trabalho foi analisar mudanças no perfil de isoflavonas, determinado por meio de cromatografia líquida de alta eficiência, em diferentes estágios do processamento e após refrigeração de tempeh. Para a produção do tempeh, grãos de soja limpos das cultivares BR 36 (baixo teor de isoflavonas) e IAS 5 (alto teor) foram descascados, e os cotilédones foram hidratados e, em seguida, cozinhados por 30 min em água fervente. Em seguida, esporos do fungo Rhizopus microsporus var. oligosporus foram inoculados aos cotilédones cozidos e resfriados, e incubados a 32ºC por 6, 12, 18 e 24 horas em sacos perfurados de polipropileno, para fermentação. O tempeh resultante foi refrigerado por 6, 12, 18 e 24 horas. Após 24 horas de fermentação, os teores de glicosídeos de isoflavonas reduziram 50%, e os das formas agliconas aumentaram, em ambas as cultivares. Após o cozimento, as formas malonil reduziram 83%. A refrigeração por menos de 24 horas não afetou o perfil de isoflavonas no tempeh das duas cultivares, o que é um bom indicador de sua qualidade. O tempeh mantém os altos e baixos conteúdos de isoflavonas das cultivares, o que indica que as diferenças entre cultivares devem ser consideradas durante o processamento de tempeh.201

    Changes in the isoflavone profile and in the chemical composition of tempeh during processing and refrigeration.

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    The objective of this work was to analyze changes in the isoflavone profile, determined by high performance liquid chromatography, at different processing stages and after refrigeration of tempeh. For tempeh production, clean soybean grains from cultivars BR 36 (low isoflavone content) and IAS 5 (high) were dehulled, and the separated cotyledons were hydrated and then cooked in boiling water for 30 min. Spores of the fungus Rhizopus microsporus var. oligosporus were inoculated in the cooked and cooled cotyledons, and incubated at 32ºC for 6, 12, 18, and 24 hours in perforated polypropylene bags, for fermentation. The resulting tempeh was stored at 4ºC for 6, 12, 18, and 24 hours. After 24‑hour fermentation, isoflavone glucosides were 50% reduced, and the aglycone forms in the tempeh from both cultivars was increased. The malonyl forms reduced 83% after cooking. Less than 24 hours of refrigeration did not affect the isoflavone profile of tempeh from either cultivar, which is a good indicator of its quality. The tempeh maintains the high and low isoflavone content of the cultivars, which indicates that cultivar differences in this trait should be considered when processing tempeh. Mudanças no perfil de isoflavonas e na composição química de tempeh durante o processamento e a refrigeração. O objetivo deste trabalho foi analisar mudanças no perfil de isoflavonas, determinado por meio de cromatografia líquida de alta eficiência, em diferentes estágios do processamento e após refrigeração de tempeh. Para a produção do tempeh, grãos de soja limpos das cultivares BR 36 (baixo teor de isoflavonas) e IAS 5 (alto teor) foram descascados, e os cotilédones foram hidratados e, em seguida, cozinhados por 30 min em água fervente. Em seguida, esporos do fungo Rhizopus microsporus var. oligosporus foram inoculados aos cotilédones cozidos e resfriados, e incubados a 32ºC por 6, 12, 18 e 24 horas em sacos perfurados de polipropileno, para fermentação. O tempeh resultante foi refrigerado por 6, 12, 18 e 24 horas. Após 24 horas de fermentação, os teores de glicosídeos de isoflavonas reduziram 50%, e os das formas agliconas aumentaram, em ambas as cultivares. Após o cozimento, as formas malonil reduziram 83%. A refrigeração por menos de 24 horas não afetou o perfil de isoflavonas no tempeh das duas cultivares, o que é um bom indicador de sua qualidade. O tempeh mantém os altos e baixos conteúdos de isoflavonas das cultivares, o que indica que as diferenças entre cultivares devem ser consideradas durante o processamento de tempeh

    Barras de cereais contendo alto teor de proteína de soja e isoflavonas na avaliação do perfil lipídico de indivíduos dislipidêmicos.

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    A dislipidemia é um problema de saúde pública devido a sua estreita relação com doenças cardiovasculares. A partir disso, estratégias farmacológicas e não-farmacológicas têm sido aplicadas. Entre elas está o desenvolvimento de alimentos funcionais que visem modificação do perfil lipídico. A ANVISA permite a alegação: O consumo diário de no mínimo 25 g de proteína de soja pode ajudar a reduzir o colesterol. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um alimento tipo barra de cereais, contendo basicamente ingredientes derivados de soja e utilizá-lo em estudo clínico com indivíduos dislipidêmicos, para avaliar o efeito sobre o perfil lipídico, glicose e índices antropométricos. METODOLOGIA: Foram feitos inúmeros testes em laboratório de combinações dos ingredientes de soja (flocos, proteína texturizada, proteína isolada e soja torrada natural) até atingir características sensoriais desejáveis e no mínimo 25 g de proteína e ± 80 mg de isoflavonas em 100g de produto. Foi coletado sangue, antes e após 45 dias de consumo de 3 barras de soja/dia, de 25 indivíduos com colesterol total (CT) >200 mg/dL ou TG> 150 mg/dL e maiores de 18 anos. As análises de CT, HDL, TG e glicose foram realizadas utilizando metodologia automatizada. O LDL foi calculado. Foram medidos circunferência abdominal, peso, altura, para cálculo do IMC. RESULTADOS: Obteve-se barras de soja com ±30 g de proteína e ±100 mg de isoflavonas em 100g de produto. Não houve diminuição significativa (p0,05) nos parâmetros avaliados. No entanto, houve uma tendência de diminuição do nível de TG (±13%) e aumento do HDL (± 7%) após 45 dias de consumo. CONCLUSÃO: É possível produzir barras de soja com alto teor de proteínas e isoflavonas. Seus efeitos sobre o perfil lipídico devem ser estudados por mais tempo e população maior, pois apresentaram ótimas tendências de regularização dos níveis de TG e HDL

    Avaliação de ácidos graxos da soja: grão inteiro, casca, cotilédones e hipocótilo.

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