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    Características pós-colheita da laranja Aquiri no Acre.

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    A produção agrícola no Estado do Acre sofre muitas críticas devido a sua fraca participação na mesa dos consumidores, isso em virtude da maioria do hortifrutigranjeiro vir de outros estados. Com a laranja a situação não é diferente, grande parte da fruta consumida no estado é importada principalmente de São Paulo, o que indica uma grande potencialidade no mercado para essa cultura. Para que se possam atingir esses potenciais, os fatores ligados às práticas culturais precisam ser aperfeiçoados à realidade local. Dentre os fatores genéticos, a seleção de cultivares é primordial pra se obter um produto de qualidade e de aceitação no mercado. No intuito de melhorar e incentivar a citricultura no Acre, a Embrapa Acre publicou recomendações técnicas e recomendou algumas variedades para cultivo, dentre elas a laranjeira ?Aquiri? (LEDO et al., 1997). Os frutos da laranjeira Aquiri são do tipo caipira, esféricos, sucosos, de tamanho médio, polpa alaranjada, textura firme, com 8 a 10 sementes, casca de espessura média e cor amarela. Para a comercialização, a colheita dos frutos precisa ser realizada no estádio certo de maturação, pois a laranja apresenta o padrão de atividade respiratória baixa e constante, com declínio após a colheita, não sendo capaz de completar o processo de amadurecimento fora da planta. Assim a sua colheita deve ser realizada no estádio ótimo e desejável pelos consumidores. Os principais fatores determinantes observados na colheita são teor de açúcares e ácidos, bem como volume de suco (CHITARRA; CHITARRA, 2005). O objetivo desde trabalho foi de verificar as características físicos e físico-químicas da laranja ?Aquiri? no ponto de maturação comercial dos frutos

    Alternative Intelligent Material for Packaging Using Chitosan Films as Colorimetric Temperature Indicators

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    Chlorophyll was incorporated into chitosan films, forming intelligent systems able to detect variations in temperature. Chitosan is a biodegradable polymer that forms flexible, resistant films with an efficient oxygen barrier. Chlorophyll was added (0.25 g/100 g) into chitosan suspension (2.00 g/100 g) and intelligent films (FIQ) were cast. the effects of temperature (10 degrees C to 50 degrees C) and luminosity (0 to 1000 lx) on the films were studied using an experimental design with two variables, analyzing the color parameters L*, a*, b* and mechanical properties. the films were characterized according to their homogeneity, flexibility, color and handling. Chitosan suspensions containing chlorophyll were also applied as coating on the surface of pieces of card-paper, forming a card paper film system (S-FP). By visual inspection we observed the color of the S-FP changing irreversibly from green to yellow when the temperature was above 50 degrees C. Therefore, the S-FP system can potentially be used as a colorimetric indicator for the 50 degrees C to 70 degrees C range, being advantageous owing to the ease of fabrication, biodegradability, safe use for food and low cost.Clorofila, um pigmento natural termossensível, foi incorporado à matriz de filmes de quitosana visando a obter sistemas inteligentes de indicação de variação de temperatura. A quitosana é um polímero biodegradável que forma filmes flexíveis com eficiente barreira ao oxigênio, podendo ser alternativa ao uso de polímeros sintéticos. Clorofila foi adicionada (0,25 g/100 g) à suspensão de quitosana (2,00 g/100 g) formando filmes inteligentes de quitosana (FIQ). Os efeitos da temperatura (10 °C a 50 °C) e luminosidade (0 a 1000 lx) foram estudados utilizando um planejamento experimental, avaliando os parâmetros de cor (L*, a*, b*) e propriedades mecânicas. As suspensões de quitosana contendo clorofila foram aplicadas como revestimento em superfície de papel cartão formando o sistema de material flexível filme-papel cartão (S-FP), reduzindo significativamente o tempo de secagem. Os filmes caracterizaram-se pela homogeneidade, flexibilidade, coloração esverdeada e fácil manuseio. A variação de cor foi visualmente observada no sistema S-FP, alterando irreversivelmente de verde para amarelo quando submetido a temperaturas acima de 50 °C, independentemente da luminosidade. Desta forma, o sistema proposto tem potencial de aplicação como indicador colorimétrico de temperatura na faixa de 50 °C a 75 °C, com a vantagem de simples fabricação, biodegradabilidade e uso de materiais seguros para aplicação em contato direto com alimentos e fármacos, além do baixo custo.Univ Estadual Campinas, UNICAMP, Fac Engn Quim, BR-13083852 Campinas, SP, BrazilUNIFESP, Dept Ciencias Exatas & Terra, Campinas, SP, BrazilUNIFESP, Dept Ciencias Exatas & Terra, Campinas, SP, BrazilWeb of Scienc

    Mistura para bolo com farinhas de castanha-do-brasil e banana verde.

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    A farinha de castanha-do-brasil é rica em proteínas de alto valor biológico e em selênio, enquanto a farinha de banana verde é rica em amido resistente. A combinação dessas farinhas pode ser usada na fabricação de diversos produtos alimentícios com vistas a conferir sabor e melhorar seu valor nutritivo. As misturas prontas para bolo constituem um produto versátil, representando uma boa alternativa para a inclusão de ingredientes com melhores propriedades nutricionais na alimentação cotidiana. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma formulação de mistura pronta para bolo com adição de farinhas de castanha-do-brasil e banana verde. Foram testadas três formulações: a) tradicional; b) com substituição de 16,67% da farinha de trigo por farinha de castanha e 50% do amido por farinha de banana; c) com substituição de 33,34% da farinha de trigo por farinha de castanha e 100% do amido por farinha de banana. Os bolos resultantes foram avaliados quanto à composição centesimal, textura instrumental, cor e aceitação sensorial. Os bolos fabricados com farinhas de castanha-do-brasil e banana verde apresentaram melhor aceitação sensorial, maiores teores de proteína e fibras e cor mais escura que o bolo tradicional. Nas condições deste estudo, a substituição dos ingredientes tradicionais por farinhas de banana verde e castanha foi vantajosa.bitstream/item/123672/1/25484.pd

    Cartilha coleta seletiva.

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    bitstream/item/114984/1/25376.pd

    Características físicas e químicas de frutos de pupunheira no estado do Pará.

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    O objetivo deste estudo foi caracterizar física e físico-quimicamente frutos de 21 matrizes de pupunheira (Bactris gasipaes Kunth), visando a obter subsídios que permitam avançar com o programa de melhoramento genético, em especial para características da polpa do fruto. Os frutos provenientes de diferentes genótipos foram caracterizados quanto à dimensão dos frutos e caroço, umidade, proteínas, lipídeos, cinzas, fibras e carotenoides totais. Os resultados obtidos para as diferentes variáveis analisadas demonstraram diferenças entre os frutos obtidos de diferentes genótipos. A análise de proteínas apresentou valores que variaram de 4,20 a 6,79%, com destaque para a matriz B04-P20, que apresentou o maior valor. Para lipídeos, os teores variaram bastante, com valores entre 8,25 e 40,83%, destacando-se a matriz B02-P30 com o maior teor de lipídeos. Os teores de carotenoides totais das matrizes de pupunheira variaram de 8,02 a 124,90µg/g, com destaque para as matrizes B02-P30 (124,90µg/g) e B05-P45 (123,04µg/g), indicando que a pupunha pode contribuir de maneira importante na ingestão de antioxidantes na dieta. De maneira geral, as análises físicas e físico-químicas dos frutos mostraram diferenças significativas entre as matrizes para os caracteres estudados, evidenciando ser um conjunto geneticamente promissor para a prática da seleçã
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