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    Degradação ambiental da Bacia do São Francisco na região Semiárida por ações antrópicas.

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    O Rio São Francisco possui quatro regiões fisiográficas: alto (da nascente até a região de Pirapora, em Minas Gerais, médio (de Pirapora até Remanso, na Bahia), submédio (de Remanso até Paulo Afonso, na Bahia) e baixo São Francisco (de Paulo Afonso até a foz em Alagoas e Sergipe). O submédio São Francisco (Figura 2), área de abrangência desta abordagem, abrange áreas dos estados da Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe, estendendo-se da Barragem de Sobradinho, Bahia, até Belo Monte, em Alagoas, com 117.351 km2 , ou 18,4% da área da bacia, tendo 568 km de extensão do rio principal e com uma população de cerca de 2,48 milhões de habitantes. Inclui as sub-bacias dos rios Pontal, Garças, Brígida, Terra Nova, Pajeú e Moxotó (margem esquerda) e Salitre, Poço, Curaçá, Vargem Grande e Macururé (margem direita) (BRASIL, 2006). A vasta área do Submédio São Francisco dificulta a administração para o desenvolvimento regional. Para facilitar as articulações das ações a serem realizadas regionalmente, foi criada a Rede de Desenvolvimento Integrado do Polo Petrolina, PE e Juazeiro, BA (RIDE Petrolina/Juazeiro)

    Estrutura fitossociológica de um área de cerrado sensu stricto em Sete Lagoas, MG.

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar a composição, estrutura e diversidade da flora arbustivo arbórea em uma área de Cerrado sensu stricto em Sete Lagoas, MG, visando verificar sua similaridade com outras áreas de Cerrado em Minas Gerais. Foram estabelecidas 12 parcelas de 0,1 ha (20×50 m), totalizando 1,2 ha amostrados, sendo inclusas no estudo todas as árvores vivas com circunferência ?15 cm a 0.30 m do solo. Foram registrados 1.689 indivíduos. Os valores de riqueza (48 espécies e 29 famílias), de diversidade de Shannon (3,09) e de uniformidade de Pielou (0,8) evidenciaram grande heterogeneidade e baixa dominância ecológica. Plathymenia reticulata (Fabaceae) apresentou 203 indivíduos, sendo a espécie mais abundante. Fabaceae (10) Bignoniaceae (5), e Vochysiaceae (4) foram as famílias mais ricas em espécie. Os índices qualitativos de similaridade apontaram baixa diversidade entre os ambientes

    Ocorrência dos genótipos g e p de rotavírus do grupo a em bezerros de rebanhos de corte no estado de São Paulo, Brasil.

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    Foi determinada a ocorrência de rotavírus do grupo A e a caracterização molecular G e P de estirpes detectadas em bezerros de rebanhos de corte em propriedades rurais do Estado de São Paulo, Brasil. Foram analisadas amostras de fezes de 649 bezerros de 14 rebanhos de corte com idade entre 1 e 60 dias, independentemente da manifestação clínica de diarréia, colhidas de julho de 2003 a julho de 2004. Por meio das técnicas de ELISA e de eletroforese em gel de poliacrilamida (PAGE), determinou-se a ocorrência de rotavírus do grupo A em 64,3% (09/14) dos rebanhos e em 6,2% (40/649) dos animais. A maior freqüência de infecção foi detectada em animais com idade entre 16 e 30 dias (10,5%). Foram diagnosticados bezerros infectados por rotavírus tanto em animais com sinais clínicos de diarréia (25,8%; 22/85) quanto naqueles assintomáticos (3,2%; 18/ 564), existindo, porém, uma correlação entre a presença da infecção e a manifestação clínica da diarréia (p < 0,01). A análise do perfil do genoma do rotavírus por PAGE identificou sete eletroferótipos distintos, indicando grande diversidade genômica dos rotavírus na região estudada. A genotipagem pela reação em cadeia da polimerase (RT-PCR) das amostras de rotavírus revelou que as estirpes circulantes nos rebanhos eram G6P[5], G6P[11], G6P[5]P[11] e G10P[11]
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