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    Parámetros de comportamiento del pollo alimentado con dietas que contienen diferentes niveles de vitamina E

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    Objetivou-se avaliar os efeitos de diferentes níveis de vitamina E na alimentação de frangos de corte sobre os parâmetros comportamentais e o consumo de ração em diferentes fases de produção. Foram utilizados 240 pintos de corte, machos, com oito dias de vida da linhagem Cobb 500®. As aves foram homogeneizadas e distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (50, 100, 150 e 200% das exigências de vitamina E), e seis repetições. As variáveis avaliadas foram os padrões comportamentais das aves, o consumo de ração ao longo de 24 horas e as imagens termográficas. Observou-se que os níveis crescentes de vitamina E nas dietas, não influenciaram os parâmetros comportamentais, comendo, bebendo, ócio e outras atividades. Não houve interação entre os níveis de vitamina E para as temperaturas superficiais máxima, mínima e a amplitude térmica, nos períodos da manhã e tarde. Os níveis de vitamina E nas dietas, não influenciaram o consumo de ração ao longo das 24 horas do dia. Conclui-se que os níveis de vitamina E nas dietas, não influenciaram os padrões comportamentais e o consumo de ração no período de 24 horas dos frangos de corte aos 21 e 42 dias de idade.  Palavras-chave: Antioxidante; Nutriente funcional; Micronutrientes

    Estado da arte da arborização urbana de Petrolina, PE.

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    A cidade de Petrolina está situada no extremo oeste do estado de Pernambuco, no vale do São Francisco. Nos levantamentos qualitativos e quantitativos de sua arborização, constatou-se altos percentuais de espécies exóticas, sendo Terminalia catappa com 49% na década de 90 e de 41%com Ficus benjamina na década de 2000, já com o uso de geotecnologias. Recentemente, com a reestruturação das vias públicas da cidade, tem sido observado, significativos avanços com relação ao aumento do percentual de plantas nativas regionais. Essa situação só poderá ser confirmada após a realização de novos levantamentos nos próximos dez anos ou mais. Em relação a outros aspectos relacionados ao manejo e conflitos, foram observados que nos levantamentos mais antigos ainda existem vários problemas no tocante ao espaçamento entre árvores, respectivas distâncias entre meio-fio de ruas, largura das calçadas, recuo das construções, altura das fiações e ainda as podas drásticas. Entretanto a maximização do uso dos espaços urbanos, a valorização da flora regional e a alternativa de uso de geotecnologias, esses problemas tendem a ser minimizados

    The use of biodiversity as source of new chemical entities against defined molecular targets for treatment of malaria, tuberculosis, and T-cell mediated diseases: a review

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    Produtividade e valor nutricional da silagem de híbridos de milho em diferentes alturas de colheita

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    Cinco híbridos de milho foram avaliados quanto à produtividade de matéria seca, ao valor nutritivo da silagem e à produtividade de leite. Os híbridos avaliados foram AS 32, AG 9090, CD 308, DKB 747 e P 30F87, colhidos em três alturas de corte: 15, 35 e 55 cm. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com parcelas subdivididas e três repetições. Para confecção das silagens, utilizaram-se silos experimentais de PVC com 20 cm de diâmetro e 40 cm de altura. A produtividade de leite, por tonelada de silagem (eficiência alimentar) e por hectare, foi estimada pelo modelo Milk2006. A produtividade de forragem ensilável reduziu com o aumento da altura de colheita, com resultados de 14,6; 13,0 e 12,6 t/ha MS para as alturas de colheita de 15 cm, 35 cm e 55 cm, respectivamente. O híbrido de milho e a altura de colheita influenciaram a composição bromatológica das silagens, com exceção do teor de extrato etéreo (EE), que não foi influenciado pela altura de colheita. Ocorreu interação híbrido × altura de colheita para o teor de amido, a digestibilidade in vitro da MS e da fibra em detergente neutro (FDN) e o teor de nutrientes digestíveis totais (NDT). Houve efeito da altura de colheita sobre a eficiência alimentar, cujos valores médios foram de 1.226, 1.291 e 1.393 kg leite/t silagem nas alturas de colheita de 15, 35 e 55 cm, respectivamente. Observou-se também efeito do tipo de híbrido sobre a produtividade de leite e a eficiência alimentar, com melhores valores verificados para o híbrido DKB 747 colhido na altura de 55 cm. Ao elevar a altura de colheita, melhora-se o valor nutritivo da silagem sem prejudicar a produtividade de leite por hectare. O manejo da altura de corte não substitui a escolha de melhores híbridos para produção de silagem de alta qualidade e produtividade
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