A cidade de Petrolina está situada no extremo oeste do estado de Pernambuco, no vale do São Francisco. Nos levantamentos qualitativos e quantitativos de sua arborização, constatou-se altos percentuais de espécies exóticas, sendo Terminalia catappa com 49% na década de 90 e de 41%com Ficus benjamina na década de 2000, já com o uso de geotecnologias. Recentemente, com a reestruturação das vias públicas da cidade, tem sido observado, significativos avanços com relação ao aumento do percentual de plantas nativas regionais. Essa situação só poderá ser confirmada após a realização de novos levantamentos nos próximos dez anos ou mais. Em relação a outros aspectos relacionados ao manejo e conflitos, foram observados que nos levantamentos mais antigos ainda existem vários problemas no tocante ao espaçamento entre árvores, respectivas distâncias entre meio-fio de ruas, largura das calçadas, recuo das construções, altura das fiações e ainda as podas drásticas. Entretanto a maximização do uso dos espaços urbanos, a valorização da flora regional e a alternativa de uso de geotecnologias, esses problemas tendem a ser minimizados

CALIXTO JUNIOR, J. T.

DRUMOND, M. A.

OLIVEIRA, V. R. de

SA, I. B.

SILVA, J. V. F. de A.

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46CBAU • CIAU 2022A Floresta Urbana VivaXXIV Congresso Brasileiro de Arborização UrbanaIII Congresso Ibero-Americano de Arborização UrbanaXI Campeonato Brasileiro de Escalada em ÁrvoresCongresso Brasileiro Mirim de Arborização UrbanaBiodiversidade da floresta urbana tropicalCAPÍTULO IIIESTADODAARTEDAARBORIZAÇÃOURBANADE PETROLINA-PEMarcos Antônio Drumond 1Visêldo Ribeiro de Oliveira 1José Victor Flores de Almeida Silva 2Iêdo Bezerra Sá 1João Tavares Calixto Junior 31 Embrapa Semiárido, Petrolina-PE, marcos.drumond@embrapa.br, viseldo.oliveira@embrapa.br,iedo.sa@cpatsa.embrapa.br2 Agência Municipal de Meio Ambiente/Pref. Pret., Petrolina-PE, contato@victorflores.org,3 Universidade Regional do Cariri, joao.calixto@urca.brRESUMOA cidade de Petrolina está situada no extremo oeste do estado de Pernambuco, no vale do SãoFrancisco. Nos levantamentos qualitativos e quantitativos de sua arborização, constatou-sealtos percentuais de espécies exóticas, sendo Terminalia catappa com 49% na década de 90 ede 41% com Ficus benjamina na década de 2000, já como uso de geotecnologias. Recentemente,com a reestruturação das vias públicas da cidade, tem sido observado, significativos avançoscom relação ao aumento do percentual de plantas nativas regionais. Essa situação só poderáser confirmada após a realização de novos levantamentos nos próximos dez anos ou mais. Emrelação a outros aspectos relacionados ao manejo e conflitos, foram observados que noslevantamentos mais antigos ainda existem vários problemas no tocante ao espaçamento entreárvores, respectivas distâncias entre meio-fio de ruas, largura das calçadas, recuo dasconstruções, altura das fiações e ainda as podas drásticas. Entretanto amaximização do uso dosespaços urbanos, a valorização da flora regional e a alternativa de uso de geotecnologias, essesproblemas tendem a ser minimizados.Palavras-chave: Arboricultura, arbóreas da Caatinga, arbóreas exóticas, Semiárido brasileiroABSTRACTThe city of Petrolina is located in the extreme west of the state of Pernambuco, in the SãoFrancisco valley. In qualitative and quantitative surveys of its afforestation, high percentages ofexotic species were found, with Terminalia catappa with 49% in the 90s and 41% with Ficusbenjamina in the 2000s, already with the use of geotechnologies. Recently, with therestructuring of the city's public roads, significant advances have been observed in relation tothe increase in the percentage of regional native plants. This situation can only be confirmedafter carrying out new surveys in the next ten years ormore. In relation to other aspects relatedto management and conflicts, it was observed that in the older surveys there are still severalproblems regarding the spacing between trees, respective distances between street curbs, thewidth of sidewalks, the setback of buildings, the height of wiring, and still drastic pruning.However, with the maximization of the use of urban spaces, the valorization of the regionalflora, and the alternative use of geotechnologies, these problems tend to be minimized.Keywords: Arboriculture, Caatinga trees, exotic trees, brazilian Semiarid47CBAU • CIAU 2022A Floresta Urbana VivaXXIV Congresso Brasileiro de Arborização UrbanaIII Congresso Ibero-Americano de Arborização UrbanaXI Campeonato Brasileiro de Escalada em ÁrvoresCongresso Brasileiro Mirim de Arborização UrbanaBiodiversidade da floresta urbana tropical1. INTRODUÇÃOEspecialmente em regiões semiáridas, a vegetação urbana tem um papel fundamental, epode ser considerado um fator crucial com relação à amenização climática e promoção daqualidade de vida para a população que vive em áreas com forte rigor climático. Desta forma,existem condicionantes para que a arborização seja eficaz e produza sua real função nessesambientes antropizados. Uma das condições consiste na escolha correta das espécies, pois ouso indevido de espécies em locais incompatíveis, pode provocar a queda das árvores,problemas na fiação elétrica, perda do espaço para passeio de pedestres, entre outros.Entre as diversas espécies arbóreas, citadas por Drumond et al. (2016), muitas já vemsendo incorporadas e destacadas na arborização urbana de algumas cidades dessa região, taiscomo a Poincianella pyramidalis, Handroanthus impetiginosus, Commiphora leptophloeos,desmistificando que as espécies nativas seriam um entrave para a arborização, pela caducifoliano período mais quente do ano, mantendo a sua folhagem na maior parte ano.A cidade de Petrolina, está situada no extremo oeste do estado de Pernambuco epertence a microrregião do Sertão do São Francisco com coordenadas geográficas de09o23’35”S, 40o29’56”We altitude de 377mepossui uma extensão territorial de 4.561,872 km²,sendo 244,8 km² no perímetro urbano e os 4.317,072 km² restantes integrando a zona rural.Segundo IBGE (2020), a população estimada é de 354.317 habitantes.A área urbana do município também experimentou significativa alteração. De acordocom a Tabela 1 e na imagem apresentada na Figura 1, é possível verificar estas modificações nadinâmica de ocupação no espaço geográfico urbano.A expansão de ocupação do solo no município a partir da década de 80 aos dias atuais émarcante, conforme pode ser acompanhado na evolução da cobertura vegetal e do uso da terrano município de Petrolina. No período de 1985 a 2019, observou-se que o perímetro urbanopassou de 1.268 ha para 5.826 ha, enquanto a agropecuária sob irrigação passou de 63.894 hapara 126.266 ha. Todas as outras classes de ocupação tiveram suas áreas incrementadas pelatransformação da vegetação nativa. Ou seja, a Caatinga, perdeu espaço para todas as outrasformas de ocupação (Projeto MapBiomas, 2020).O objetivo desse trabalho foi apresentar estado da arte da arborização da cidade dePetrolina-PE e sugerir informações técnicas para minimizar os principais problemasencontrados evidenciando a necessidade e tecnologias voltadas à sua arborização.48CBAU • CIAU 2022A Floresta Urbana VivaXXIV Congresso Brasileiro de Arborização UrbanaIII Congresso Ibero-Americano de Arborização UrbanaXI Campeonato Brasileiro de Escalada em ÁrvoresCongresso Brasileiro Mirim de Arborização UrbanaBiodiversidade da floresta urbana tropicalTabela 1: Classes de uso e cobertura da terra na área urbana do município de Petrolina nos anos 1985, 1990,2000 e 2019CLASSE DE USO (MAPBIOMAS) 1985 1990 2000 2019Formação florestal 2,40 3,74 13,62 19,67Formação savânica 1353,54 1294,79 981,26 733,97Formação campestre 1643,21 1485,29 1342,95 292,34Pastagem 668,09 1033,07 894,47 322,52Cana - 2,14 - -Mosaico de agricultura e pastagem 1861,93 1268,26 552,72 635,07Infraestrutura urbana 1222,86 1768,11 3026,49 4761,39Outras áreas não vegetadas 127,48 17,63 - -Rio 35,25 39,61 38,46 27,51Lavoura perene - 0,80 63,83 57,60Outras lavouras temporárias - 1,34 0,98 64,72Total 6914,78 6914,78 6914,78 6914,78Fonte: Mapbiomas, (2020)Figura 1: Cobertura vegetal e uso da terra na área urbana do município de Petrolina, nos anos de 1985, 1990,2000 e 2019Fonte: Elaborada no Laboratório de Geoprocessamento da Embrapa Semiárido2. RESULTADOS E DISCUSSÃOUm dos primeiros trabalhos sobre a arborização urbana de Petrolina, foi realizado porLima et al. (1990). Posteriormente, surgiram outros como Oliveira et al. (2007), Oliveira et al.(2009) e Alvarez et al. (2009). As informações sobre os resultados dos referidos levantamentospodem ser observadas abaixo.De acordo com os resultados de Lima et al. (1990) praticamente todas as espécies daarborização de Petrolina eram exóticas, constatando a presença de 71 espécies arbóreo-arbustivas e um total de 8.876 indivíduos. Apesar de existir grande diversidade de espéciesapenas 10 espécies representaram 90% do número total de árvores, com destaqueprincipalmente para a castanhola Terminalia catappa (49,89%) seguida por algaroba Prosopisjuliflora (12,98%).49CBAU • CIAU 2022A Floresta Urbana VivaXXIV Congresso Brasileiro de Arborização UrbanaIII Congresso Ibero-Americano de Arborização UrbanaXI Campeonato Brasileiro de Escalada em ÁrvoresCongresso Brasileiro Mirim de Arborização UrbanaBiodiversidade da floresta urbana tropicalQuase 20 anos depois, Oliveira et al. (2009), avaliaram 3.130 indivíduos arbóreos(Tabela 2) que foram distribuídos em 18 famílias, 43 gêneros e 53 espécies. Em relação ao totalde indivíduos, observou-se que 90,22% foram exóticos, 9,78 (nativos). As famílias maisrepresentativas foram, a Fabaceae (35,15%), a Arecaceae (14,80%) e a Anacardiacea (9,26%).Tabela 2: Porcentagem e número de indivíduos de espécies nativas e exóticas na arborização de Petrolina em2009.Origem/espécie Número de indivíduos Porcentual (%)Exótica 2824 90,22Nativa 306 9,78Total 3130 100,00Adaptado de Oliveira et al. (2009)Ainda, de acordo com Oliveira et al. (2009), as dez espécies que apresentaram maiorabundância foram: Ficus benjamina, Azadirachta indica, Licania tomentosa, T. catappa, P.juliflora, Cassia siamea, Phoenix dactylifera, Leucena leucochephala com 41,21%, 9,17%, 6,39%,5%, 4,15%, 4,15%, 3,8%, 1,66%, 1,31%e 1,12%, respectivamente. Na comparação entre os doislevantamentos, Lima et al. (1990) e Oliveira, et al. (2009), prevaleceu a maior abundância de F.benjamina (OLIVEIRA et al., 2009) em relação à T. catappa (LIMA et al., 1990). Uma lei estadualque prevê o plantio de 50% de espécies do Bioma, sendo um indicativo importante parasubsidiar prefeituras no que se refere ao plantio de espécies na arborização de ruas (OLIVEIRAet al. (2009). Ainda neste estudo, constatou-se que 58,29% das árvores apresentaram podadrástica, 39,28% estavam sob fiação elétrica, e 3,96% e 2,85% estavam com doenças e pragas,respectivamente.Com base no levantamento da arborização das ruas centrais de Petrolina-PE, realizadopor Oliveira et al. (2009), foi possível utilizar a geotecnologia para espacializar indivíduosamostrados em estudo de (ALVAREZ et al., 2009). As árvores foram georreferenciadas,utilizando GPS (Global Positioning System). As referidas informações foram armazenadas emSistema de Informações Geográficas (SIG) e integradas às informações de base cartográficascontemplando ruas, quadras, praças e edificações para a apresentação dos dados espaciais. Deacordo com os resultados, foram espacializados 2.720 indivíduos, representando 15 famílias,37 gêneros e 43 espécies. As famílias mais representativas em relação ao número de espéciesforam: Fabaceae (38,10%), Arecaceae (14,29%) e Bignoniaceae (9,52%) e as três espécies maisrepresentativas foram o F. benjamina (44,89%), o A. indica (9,78%) e o L. tomentosa (7,28%).Assim, o uso de geotecnologias representou a efetividade de uma tecnologia fundamental para50CBAU • CIAU 2022A Floresta Urbana VivaXXIV Congresso Brasileiro de Arborização UrbanaIII Congresso Ibero-Americano de Arborização UrbanaXI Campeonato Brasileiro de Escalada em ÁrvoresCongresso Brasileiro Mirim de Arborização UrbanaBiodiversidade da floresta urbana tropicalestudos interdisciplinares visando a integração de “layers” no programa com o objetivo deestudar fenômenos ambientais e urbanos para subsidiar programas de conservação, manejo erecomposição do centro de Petrolina (ALVAREZ et al., 2009).Na Figura 2, são ilustradas as principais espécies nativas locais usadas na arborizaçãourbana de Petrolina-PE, com destaque para a craiberia, Tabebuia aurea em duas fenofases, naFigura 3, as nativas de outros ecossistemas do Brasil e na Figura 4, as espécies exóticas, quepredominavam até 2009.Figura 2. Espécies nativas locais usadas na arborização urbana de Petrolina PE: A) Angico – Anadenantheracolubrina, B) Catingueira – Poincianella pyramidalis, C) Lucuri – Syagrus coronata, D1 e D2) Craibeira – Tabebuiaaurea em duas fenofases, E) Juazeiro – Ziziphus joazeiro, Umbuzeiro – Spondias tuberosa, Pau-d’arco –Handroanthus impetiginosusFotos: Marcos Antônio Drumond51CBAU • CIAU 2022A Floresta Urbana VivaXXIV Congresso Brasileiro de Arborização UrbanaIII Congresso Ibero-Americano de Arborização UrbanaXI Campeonato Brasileiro de Escalada em ÁrvoresCongresso Brasileiro Mirim de Arborização UrbanaBiodiversidade da floresta urbana tropicalFigura 3. Espécies nativas de outros biomas do Brasil, usadas na arborização urbana de Petrolina-PE: A) Pau-Brasil – Caesalpinia echinata, B) Oiti - Licania tomentosa, C) Sibipiruna – Caesalpinia peltophoroides, D) Paineira –Ceiba speciosa, E) Pau-d’arco – Handroanthus impetiginosus, F) – Canafistula - Senna spectabilisFotos: Marcos Antônio DrumondFigura 4. Espécies exóticas usadas na arborização urbana de Petrolina-PE: A), Ficus - Ficus benjamim, B)Mangueira -Mangifera indica, C) Algarobeira - Prosopis juliflora, D), Palmeira-veitchia - Veitchia merrillii, E)Mata-fome - Pithecellobium dulce, F) Nim - Azadiractha indica, G)Moringa - Moringa oleifera, H) TamareiraPhoenix dactylifera e I) Cola - Cordia abyssinicaFotos: Marcos Antônio Drumond3. CONSIDERAÇÕES FINAISPetrolina, assim como a maioria das cidades do interior do Nordeste brasileiro, ainda,apresenta limitações técnicas para o desenvolvimento de áreas verdes urbanas.52CBAU • CIAU 2022A Floresta Urbana VivaXXIV Congresso Brasileiro de Arborização UrbanaIII Congresso Ibero-Americano de Arborização UrbanaXI Campeonato Brasileiro de Escalada em ÁrvoresCongresso Brasileiro Mirim de Arborização UrbanaBiodiversidade da floresta urbana tropicalOs conflitos atuais da arborização urbana estão relacionados com as dificuldades domanejo de plantios, que devem ser baseados complanejamento prévio, possibilitando a tomadade decisões seguindo os padrões dos grandes centros urbanos, principalmente, enfatizandoentre outros aspectos, omaior uso de espécies nativas. Isso, contrasta com o que era observadoanteriormente, onde osmunicípios disponibilizavam asmudas para as comunidades e com issomarcaram as “épocas” da Algaroba - P. juliflora, da Castanhola - T. catappa, do Ficus - F.benjamina e atualmente, do Nin - A. indica.Um novo formato da arborização urbana está sendo viabilizado com o Projeto de Lei doPlano Diretor de Arborização Urbana para Petrolina-PE, que está tramitando na Câmara deVereadores de Petrolina.A maior dificuldade no desenvolvimento, gestão e manejo da arborização urbana estáassociada à falta de uma maior conscientização ambiental dos gestores públicos, dasInstituições e da sociedade em geral.Paraminimizar os conflitos na arborização urbana, deve-se adequar as fiações das redeselétrica e telefônica, das tubulações de água e esgoto, manejando-os eventualmente dos seuslocais, a fim de preservar a integridade das árvores, contribuindo para a redução do vandalismona arborização urbana.Para ampliação das áreas verdes e implementação de novas políticas públicas, seránecessária uma capacitação ambiental coletiva, envolvendo não apenas quem executadiretamente omanejo, mas também, os gestores públicos e de instituições envolvidas, além dascomunidades.Combase nas informações apresentadas, espera-se fornecer subsídios importantes paraa formação de agentes públicos comprometidos com as mudanças necessárias quanto àvaloração da arborização urbana, no sentido de minimizar os diversos conflitos que na grandemaioria das vezes são gerados pela falta de conhecimento ou por outros interesses.REFERÊNCIASALVAREZ, I. A.; OLIVEIRA, U. R.; CARVALHO, C. L.; TAURA, T. A. Uso de geotecnologias parasubsidiar planos de ação da arborização viária de centro de Petrolina-PE. In:CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 13., 2009, Rio Branco.Diversidade na floresta e na cidade: coletânea de trabalhos. Rio Branco: SociedadeBrasileira de Arborização Urbana, 2009. 1 CD-ROM.DRUMOND, M. A.; KIILL, L. H. P.; RIBASKI, J.; AIDAR, S. de T. Caracterização e usos dasespécies da Caatinga: subsídio para programas de restauração florestal na Unidades deConservação da Caatinga (UCCAs). Petrolina: Embrapa Semiárido, 2016. 37 p. il.53CBAU • CIAU 2022A Floresta Urbana VivaXXIV Congresso Brasileiro de Arborização UrbanaIII Congresso Ibero-Americano de Arborização UrbanaXI Campeonato Brasileiro de Escalada em ÁrvoresCongresso Brasileiro Mirim de Arborização UrbanaBiodiversidade da floresta urbana tropicalIBGE. Patos. 2020. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pb/patos/ panorama>.Acesso em: 10 de junho de 2021.LIMA, P. C. F.; OLIVEIRA, V. R. de; NASCIMENTO, C. E. de S.; TORRES, S. B. Diagnostico daarborização de ruas de Petrolina-PE. In: Encontro Nacional Sobre Arborização Urbana,3.,1990, Curitiba. Anais... Curitiba: FUPEF, 1990. p. 41-53.MAP BIOMAS BRASIL. 2020. Página inicial. Disponível em: https://mapbiomas.org./. Acessoem: 15 jun. 2021.OLIVEIRA, U. R.; SILVA, M. P. da; VASCONCELOS, V. A. F. de; ALVAREZ, I. A. Arborização urbanado centro de Petrolina-PE. In: Congresso Brasileiro de Arborização Urbana, 13, 2009, RioBranco. Diversidade na floresta e na cidade: coletânea de trabalhos. Rio Branco:Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, 2009. 1 CD-ROM.OLIVEIRA, V. M. do N.; PARANHOS, L. G.; ALVAREZ, I. A. Levantamento qualitativo de espéciesvegetais nos espaços verdes urbanos do centro de Petrolina, PE. In: Jornada de IniciaçãoCientífica da Embrapa Semi-Árido, 2., 2007, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2007. p. 27-31. (Embrapa Semi-Árido. Documentos 205).

Estado da arte da arborização urbana de Petrolina, PE.

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