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    II Fórum do "Grupo de Estudos do Fim da Vida do Cone Sul": definições, recomendações e ações integradas para cuidados paliativos na unidade de terapia intensiva de adultos e pediátrica

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    Cuidado paliativo é uma forma de abordagem que visa a melhoria da qualidade de vida de pacientes e seus familiares que enfrentam doenças ameaçadoras à vida, através da prevenção, da identificação e do tratamento precoces dos sintomas de sofrimento físico, psíquico, espiritual e social. Todo paciente criticamente enfermo deve receber cuidados paliativos desde a internação, o que torna de primordial importância a educação e o treinamento dos intensivistas para a implantação destes cuidados nas unidades de terapia intensiva, tanto para atendimento de adultos como pediátrico. Em continuidade aos planos da Câmara Técnica de Terminalidade e Cuidados Paliativos da Associação de Medicina Intensiva Brasileira e, levando em consideração o conceito previamente apontado, foi realizado em outubro de 2010, durante o Congresso Brasileiro de Terapia Intensiva, o IIºForum do "Grupo de Estudos do Fim da Vida do Cone Sul", com o objetivo de elaborar recomendações pertinentes aos cuidados paliativos a serem prestados aos pacientes críticamente enfermos

    Ritmo circadiano em óbitos hospitalares: comparação entre unidade de tratamento intensivo e unidade de tratamento não intensivo Circadian rhythm of hospital deaths: comparison between intensive care unit and non-intensive care unit

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    OBJETIVO: A demonstração de que a mortalidade cardiovascular segue um ritmo circadiano fez com que fosse verificado se pacientes que falecem em unidade de tratamento intensivo (UTI) e unidade clínica (UC) obedecem a este ritmo. MÉTODOS: Foram analisados todos os óbitos hospitalares ocorridos entre 1º de janeiro de 2006 e 31 de julho de 2010. O padrão circadiano dos óbitos foi analisado dividindo-se as 24 horas do dia em períodos de 2 horas. Utilizou-se o teste do qui-quadrado para comparação de variáveis categóricas e o teste t de Student ou a análise da variância fator único para comparação de variáveis contínuas. Um valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente significante. RESULTADOS: No período estudado, foram registrados 700 óbitos, 211 (30,1%) na UTI e 88 (12,6%) na UC. Houve mais óbitos nas primeiras horas do dia, entre 6 e 12 h, na UC, em comparação à UTI (38% vs. 21%; p = 0,004). Na UTI, 21% dos óbitos ocorreram entre 6 e 12 h, 30% entre 12 e 18 h, 26% entre 18 e 24 h e 24% entre 24 e 6 h (p = 0,13). Enquanto, na UC, 38% ocorreram entre 6 e 12 h, 18% entre 12 e 18h, 19% entre 18 e 24 h e 25% entre 24 e 6 h (p = 0,005). CONCLUSÃO: Na UC, os óbitos ocorrem com maior frequência no período da manhã e seguem um padrão circadiano, enquanto na UTI esse fenômeno não ocorre.<br>OBJECTIVE: The demonstration that cardiovascular mortality follows a circadian rhythm led us to verify whether patients dying at the intensive unit care (ICU) and at the non-intensive unit care (non-ICU) follow that rhythm. METHODS: All hospital's deaths occurring between January 1, 2006 and July 31, 2010 were analyzed. The circadian pattern of the time of death was analyzed in twelve 2 hour intervals. The Chi-square test was used to compare proportions, and Student's t test or ANOVA single factor to compare continuous variables. A p-value < 0.05 was considered statistically significant. RESULTS: During the study period 700 deaths occurred in the hospital, 211 (30.1%) at the ICU and 88 (12.6%) at the non-ICU. There were more deaths in the first hours of the day, between 6 am and 12 am, at the non-ICU in comparison to the ICU (38% vs. 21%; p = 0.004). In the ICU, we observed that 21% of the deaths occurred between 6 am and 12 pm, 30% between 12 pm and 6 pm, 26% between 6 pm and 12 am and 24% between 12 am and 6 am (p = 0.13), whereas, at the non-ICU, 38% of the deaths occurred between 6 am and 12 pm, 18% between 12 pm and 6 pm, 19% between 6 pm and 12 am and 25% between 12 am and 6 am (p = 0.005). CONCLUSION: At the non-ICU, deaths occur more often in the morning period and follow a circadian rhythm, which does not occur at the ICU

    Arquivo de Antropologia Física do Museu Nacional: fontes para a história da eugenia no Brasil The National Museum's physical anthropology archive: sources on the history of eugenics in Brazil

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    Apresenta um conjunto de fontes documentais que integram o Arquivo de Antropologia Física, de responsabilidade do Setor de Antropologia Biológica do Museu Nacional/UFRJ. O arquivo contém importante documentação sobre o Primeiro Congresso Brasileiro de Eugenia, realizado em 1929, no Rio de Janeiro, em comemoração ao centenário da Academia Nacional de Medicina. Além de originais dos trabalhos apresentados no evento - alguns inéditos -, constam também nesse arquivo documentos reunidos pela secretaria do Congresso, como convocações para a sua realização, ficha dos inscritos, correspondências, recortes de jornais e revistas com artigos sobre eugenia, bem como moções, relatórios e atas finais, constituindo acervo fundamental para a compreensão da história da eugenia no Brasil.<br>The article presents a set of documental sources that are part of the physical anthropology archive administered by the National Museum's biological anthropology sector (UFRJ). The archive holds important documentation on the first Brazilian congress of eugenics, held in Rio de Janeiro in 1929, in celebration of the National Academy of Medicine centennial. In addition to the originals of papers presented at the event (some unpublished), the archive also contains a series of documents compiled by the congress organizers, including announcements of the event, attendee registrations, correspondence, newspaper and magazine clippings of articles on eugenics, as well as motions, reports, and final minutes, all of which makes this collection invaluable in understanding the history of eugenics in Brazil

    Morphological and genetic evidence for two Evolutionary Significant Units (ESUs) in the South American fur seal Arctocephalus australis

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    Rosa de Oliveira L, Hoffman J, Hingst-Zaher E, et al. Morphological and genetic evidence for two Evolutionary Significant Units (ESUs) in the South American fur seal Arctocephalus australis. Conservation Genetics. 2008;9(6):1451-1466
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