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    A experiência do espaço em Lasar Segall e sua representação gráfica

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    La représentation de l’espace par Segall passe par une “transcription” de l’espace auditif au visuel. En tant que juif et homme moderne, l’artiste fond sa tradition culturelle, qu’il n’a jamais abandonné, avec la parfaite adéquation aux multiples transformations de notre siècle. En s’identifiant aux expressionistes allemands, il dédaigne la perspective cubique et trouve l’espace moderne du monde simultané. Au Brésil, ses formes perdront progressivement perdre la triangulation et gagneront l’arrondissement, mais continueront à se mouvoir sur l’espace plat de la toile, capable de rapprocher des lieux, comprimer les temps et proportionner la communion songée par l’artiste “entre homme et homme, homme et société, peuple et monde

    A história da arte contemporânea de Renato de Fusco - Algumas questões epistemológicas

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    Indisponíve

    Morais, Frederico. (1998)Arte é o que eu e você chamamos Arte.- Rio de Janeiro. São Paulo: Record. 319 Páginas.

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    Resenha do Livro; Arte é o que eu e você chamamos Arte de Frederico Morai

    UMA ESCOLA DE ARTE NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO: UM DIFERENCIAL

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    “A universidade somente terá verdadeira excelência, e em âmbito nacional, caso as Ciências Humanas e Sociais obtenham nova centralidade no processo de reestruturação universitária”. Com esta defesa veemente, da importância das “humanidades” no âmbito da universidade, Aloísio Teixeira se posicionou diante de seus pares e da comunidade universitária em seu discurso de despedida, após estar à frente da UFRJ durante oito anos. Ele defendia a necessidade de que as Ciências Humanas e Sociais encontrassem maior espaço de desenvolvimento no seio da comunidade universitária. Para Aloísio Teixeira, o fato da UFRJ ter em seu tecido universitário uma Escola de Belas Artes era um diferencial que devia ser considerado como acréscimo à excelência de seus cursos e unidades. A ciência e a arte estão presentes na trajetória do homem no planeta e na história da Universidade Federal do Rio de Janeiro desde o início. Elas surgem concomitantemente. Quando o primeiro dólmen foi levantado, criando o portal megalítico na escuridão dos tempos, a ciência exata se apresentou na solução do sistema trilítico, mas as humanidades também se fizeram presentes no tratamento das pedras, como poética sensível presente na obra. Podemos constatar que nosso remoto antepassado, ao atravessar aquele umbral, proclamou a dualidade ciência e arte simultaneamente. Entendo a nova centralidade das Ciências Humanas e Sociais defendida por Aloísio Teixeira para a UFRJ, como a visão desta totalidade. A estrutura complexa de uma universidade deve ser construída pelas ciências duras, que podem ser comprovadas e testadas, mas também pelas ciências que não são exatas, que tem o ser humano como seu objeto fulcral. Em 1971 a Escola de Belas Artes foi integrada às demais unidades da UFRJ. A presença da EBA no contexto da sociedade brasileira e no seio da Universidade Federal do Rio de Janeiro é um diferencial de grande interesse educacional, político e social. A escola sempre esteve aberta a todos que desejassem. Exemplo maior desta observação é a história de Estêvão da Silva, ainda no Segundo Império, primeiro artista negro de destaque, filho de escravos africanos, que recusou premiação das mãos de D.Pedro II. Outro exemplo é o de Cândido Portinari, que mal havia completado o terceiro ano do curso “primário” quando foi aceito pela instituição vindo a tornar-se referência da pintura brasileira. Entendemos que uma escola de arte é um referencial no seio de uma universidade. A EBA faz parte desta História e é constitutiva de sua Memória, impulsionando o desenvolvimento da instituição. É sobre este prisma que desejamos apresentar o diferencial da UFRJ: sua escola de arte.   Palavras-chave: arte, universidade, ciência, poética, humanidade
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