17 research outputs found

    Hepatic hemangioma surgical ressection

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    BACKGROUND: To present the results of the surgical treatment in patient bearers of hepatic hemangioma. METHODS: We studied 20 patients with liver cavernous hemangioma, operated between February 1991 and February 2005. The patients ages ranged from 16 to 72 years (average of 42 years) with a predominance of female (80%), with 85% of them were symptomatic. All patients were undergoing abdominal ultrasonography (U.S.) and computed tomography contrasting (CT). It was used abdominal incision bilateral subcostal associated with the median incision. RESULTS: During follow-up neither symptom recurrences occurred nor hepatic hemangiomas were detected. Post-operative morbidity included wound infection in one patient (5%), mild hepatic insufficiency in 40% and moderate hepatic insufficiency in 15% of patients. All recovered well and completely. Biliary leakage was diagnosed in one patient (5%) and external drainage was required. No mortality occurred in this series. Normal patient activities returned after the third post-operative month. CONCLUSION: Surgical treatment of hepatic hemangiomas can be safely performed, with the choice of liver resection depending on lesion location and tumor size.OBJETIVO: Apresentar os resultados do tratamento cirúrgico em pacientes portadores de hemangioma hepático. MÉTODO: Foram estudados 20 pacientes portadores de hemangioma hepático cavernoso, operados entre fevereiro de 1991 e fevereiro de 2005. A idade dos pacientes variou de 16 a 72 anos (média de 42 anos) com predomínio do sexo feminino (80%), sendo que 85% deles eram sintomáticos. Todos os pacientes foram submetidos à ultrassonografia abdominal (US) e à tomografia computadorizada contrastada (TC). Utilizou-se incisão abdominal subcostal bilateral associada à incisão mediana. RESULTADOS: Durante o período de seguimento clínico não se constataram recidiva de sintomas ou de hemangioma. A morbidade pós-operatória representada por infecção da ferida cirúrgica foi observada em um (5%) paciente, insuficiência hepática leve em 40% e moderada em 15% que apresentaram evolução clínica satisfatória com o tratamento clínico instituido; em um (5%) verificou-se a ocorrência de bilioma que necessitou drenagem por punção abdominal. A maioria dos pacientes retornou as atividades habituais até o 3º. mês de pós-operatório. Não ocorreram óbitos nesta série de pacientes. CONCLUSÃO: A ressecção cirúrgica do hemangioma hepático, gigante ou sintomático, é opção de tratamento segura e eficaz, sendo que a extensão da ressecção varia de acordo com a localização e tamanho.17718

    Contribuição ao tratamento dos ferimentos do duodeno e do pancreas

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    Orientador : Arrigo Antonio RaiaTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias MedicasResumo: Não informado.Abstract: Not informed.DoutoradoDoutor em Ciências Médica

    Resultados do emprego da sutura em plano unico extramucoso na cirurgia gastrica

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    Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias MedicasResumo: Não informado.Abstract: Not informed.Tese (livre-docencia) - UniverLIvre-docente em Clinica Cirurgic

    [barrett's Esophagus Associated To Caustic Stenosis Of The Esophagus].

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    The esophageal stenosis secondary to the ingestion of caustic products is frequent in Brazil, mainly due to an attempt suicide. The Barrett's esophagus is consequence of the chronic gastroesophageal reflux. The literature consulted showed that are a rare association. From 1981 to 2000 were admitted and treated in the Gastrocentro State University of Campinas, SP, Brazil, 120 patients presenting caustic stenosis of the esophagus, and during the follow-up were found nine cases with Barrett's esophagus associated (7,5%). The time of caustic ingestion varied from 4 years to 54 years (mean 29 years), and they were four males and five females, eight whites and one black, with the mean age of 57,7 years (43 to 72 years). All the cases presented dysphagia and the flexible upper endoscopy showed stenotic areas and caustic esophagitis sequels. Three patients referred symptoms of gastroesophageal reflux, but hiatus hernia were found in only one case. The Barrett's esophagus was found in the middle third of the esophagus above the stenotic areas in three cases, and in the distal third in six cases. The dysphagia was treated with periodic esophageal dilatations. Two patients presenting severe symptoms of reflux were submitted to modified Nissen fundoplication by videolaparoscopy, with good results. The Barrett's esophagus in these patients could be associated to the caustic ingestion, because it is not situated in the distal third of the esophagus, as commonly found in reflux esophagitis. Its is very important the follow-up and biopsies of the Barrett's esophagus, due to the possibility of malignancy.40148-5

    Complicações biliares do transplante hepático com o emprego ou não do tubo em T

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    O aperfeiçoamento da técnica operatória do transplante hepático reduziu o número de complicações biliares, mas os índices de morbidade e mortalidade relacionadas a estas complicações ainda preocupam os cirurgiões. Assim, é importante avaliar novas opções terapêuticas relativamente aos procedimentos operatórios convencionais. De setembro de 1991 a setembro de 1998, foram analisadas as complicações biliares observadas em 78 pacientes submetidos ao transplante hepático; anastomose coledococoledociana com emprego do tubo em T (CCT) foi praticada em 16 pacientes ou 20,5%, anastomose coledococoledociana sem a utilização do tubo em T (CC) em 50 ou 64,1% e anastomose coledocojejunal (CJ) em 12 ou 15,4%. Foram observadas 24 (31,2%) complicações biliares sendo 12 durante o 1º mês e as demais no pós-operatório tardio. Ocorreram 12/78 (15,6%) fístulas (CCT = 5, CC = 6, CJ = 1), 9/78 (11,7%) estenose (CCT = 1, CC = 8) e 3/78 calculose (CCT = 1, CC = 2). A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) realizada em 19/78 pacientes ou 24,7% ofereceu resultados satisfatórios em 13 (61,9%). O tratamento endoscópico foi praticado em 11 casos de fístula biliar oferecendo bons resultados em quatro do grupo CCT e 5/6 do grupo CC; por outro lado, nos oito casos de estenose da anastomose (grupo CC) o tratamento endoscópico mostrou-se eficiente em 4/8 pacientes. Complicações biliares ocorreram em 7/16 casos ou 43,75% (grupo CCT) e 16/50 ou 32% do grupo CC, somente nove entre as 24 complicações biliares necessitaram de reoperações (CCT = 1, CC = 8). Além destas, entre os 78 , ocorreu trombose da artéria hepática (T.A.H.). Nesta casuística ocorreram 8/78 (10,4%) óbitos (5 T.A.H., 1 CCT e 2 CC). O tempo de seguimento médio pós-tratamento das complicações biliares foi de 14 meses variando de um a 6,8 anos. A incidência global das complicações biliares observadas nesta série consecutiva de 78 pacientes foi maior nos grupos CCT (7/16) CC (16/50) quando comparadas ao grupo CJ. Não houve diferenças significativa quanto à ocorrência de fístula e estenoses nos grupos CCT e CC, quando comparadas. A incidência de complicações biliares precoces e tardias foi semelhante em ambos os grupos CCT e CC. Estes resultados sugerem que a incidência de fístulas e estenoses biliares, não é significativamente pelo emprego do tubo em T. O tratamento endoscópico indicado em casos selecionados permite diagnóstico acurado apresentando-se como tratamento de primeira escolha frente a estas complicações
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