30 research outputs found

    A VACINOLOGIA EM CÃES E GATOS

    Get PDF
    A vacinação é uma das ferramentas mais utilizadas para defesa das doenças infecciosas e desde a década de 60 os protocolos vacinais e a atenção veterinária se tornaram mais técnicas. Como a maioria dos procedimentos médicos, a vacinação envolve riscos e a ocorrência de reações pós-vacinais aliada ao aprimoramento das vacinas tem estimulado a discussão dos protocolos vacinais para cães e gatos. Para definir um protocolo que atenda da melhor maneira o paciente é necessário conhecer todas as variáveis envolvidas, os fatores relacionados ao hospedeiro, à enfermidade e à vacina. O estilo de vida dos animais de companhia e a disponibilidade de informação de qualidade possibilita o desenvolvimento de protocolos cada vez mais seguros e individualizados, cabendo ao médico veterinário a constante atualização de seus conhecimentos e práticas clínicas

    DESENVOLVIMENTO DE IMUNÓGENO CONJUGADO DE LIPOPOLISSACARÍDEO DE Pseudomonas Aeruginosa E TOXÓIDE TETÂNICO

    Get PDF
    O lipopolissacarídeo (LPS) de Pseudomonas aeruginosa foi conjugado ao toxóide tetânico (TT, toxina inativada do Clostridium tetani) utilizando a técnica de aminação redutiva direta, para o desenvolvimento de uma vacina conjugada (LPS-TT). Avaliou-se a resposta imune in vivo após aplicações intraperitoneais do imunógeno LPS-TT em camundongos Swiss, administrando-se 4 aplicações de LPS-TT com intervalos entre as doses de 14 dias. Avaliou-se o título de anticorpos anti-Pseudomonas produzidos pela técnica de soroaglutinação microscópica. Os grupos que foram imunizados com LPS-TT e com LPS+TT (não conjugado quimicamente) apresentaram resposta de anticorpos aglutinantes superior ao controle imunizado apenas com LPS, e a resposta após o reforço vacinal dos animais imunizados com o conjugado LPS-TT foi 567% superior ao dos animais imunizados com LPS

    Intercorrência entre diarréia viral bovina (BVDV), rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR/IPV) e leptospirose dos bovinos em vacas leiteiras descartadas

    Get PDF
    Foram avaliadas 431 amostras de soro bovino, coletadas em abatedouro, entre os meses de março e setembro de 2000, provenientes de vacas leiteiras descartadas oriundas das bacias leiteiras de Castro, Arapoti, Carambeí e Lapa -PR. Objetivou-se estabelecer as prevalências de três doenças associadas a transtornos reprodutivos em bovinos, que seriam a Diarréia Viral Bovina (BVDV), Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR) e Leptospirose. Tais doenças são relatadas com freqüência em vários estudos tanto no Brasil como no resto do mundo, no entanto carecem de dados consistentes que indiquem estratégias eficazes de controle. As amostras foram testadas para BVDV através da técnica de anticorpos monoclonais, para IBR pela soroneutralização e para leptospirose pela técnica de soroaglutinação microscópica. Analisando-se os resultados verificou-se que as prevalências para BVDV, IBR e leptospirose foram respectivamente de 67.5%, 51% e 32.5%. O número de animais que apresentaram reações positivas para apenas uma doença foi de 80 para BVDV, 28 para JBR e 18 para leptospirose. Encontrou-se 24, 1% dos animais positivos para BVDV e IBR simultaneamente, 7,6% foram positivos para BVDV e leptospirose e 4% dos animais apresentaram-se positivos para IBR e leptospirose. A maior prevalência de outras doenças associadas a BVDV, denota o potencial imunossupressor desta doença, justificando um dos fatores que gera a múltipla etiologia de doenças envolvidas nas síndromes reprodutivas. Para a leptospirose encontrou-se com uma alta freqüência (19%) a presença de sorovares que não são utilizados na formulação de vacinas, indicando a necessidade de novas formulações. 18,8% dos animais testados apresentaram-se negativos para as três doenças em questão e 16,2% dos animais positivos para as três doença

    Vírus da gripe suína no estado da Paraná

    No full text
    Resumo: A influenza é a enfermidade re-emergente mais estudada e aguardada em todo o mundo na atualidade, principalmente pela relevância histórica de suas ocorrências. O vírus causador desta enfermidade pertence à família Orthomyxoviridae e infecta várias espécies animais. O vírus está presente em aves aquáticas em todo o mundo e encontra, no suíno, a possibilidade de sofrer mutações intensas, o que gera a preocupação deste como fonte para potenciais surgimentos de vírus pandêmicos. A monitoria da circulação viral é uma estratégia necessária para a identificação precoce de possíveis vírus responsáveis por surtos epidêmicos ou pandêmicos e para a orientação de medidas de controle eficientes que garantam, não apenas a segurança do homem, minimizando riscos de contágio, mas também a excelência do Brasil como grande produtor e exportador de aves e suínos. Visando contribuir para o conhecimento da taxa de prevalência e os subtipos do vírus presentes em suínos, no Estado do Paraná, sul do Brasil, foi desenvolvido o presente trabalho. Para responder esta questão foram analisadas amostras de 675 soros de suínos de 5327 coletadas em várias cidades do Estado do Paraná e realizada a pesquisa de anticorpos e a determinação da soroprevalência contra o vírus da influenza subtipo H3N2 por meio da técnica de inibição da hemaglutinação. Os animais foram divididos em dois sistemas de criação: granjas e criatórios. Numa segunda etapa do estudo procurou-se identificar a presença do vírus em amostras de tecidos do aparelho respiratório oriundo de suínos no abatedouro, com lesões nestes tecidos. Para a pesquisa viral primeiramente foi realizada a inoculação do material triturado em ovos embrionados de galinha, seguido da identificação molecular por meio da técnica de RT-PCR, para o gene 7, que codifica a proteína M, muito conservada nos vírus do tipo A. Na avaliação sorológica verificou-se que a maior prevalência de anticorpos contra o vírus ocorre em populações de suínos quando há alta densidade populacional (24% para animais de granjas e 3% para animais de criatórios), dados que indicam que a maior densidade populacional facilitaria a manutenção e propagação do vírus na população. Da mesma forma nas regiões do Estado com clima mais frio os animais apresentaram maiores prevalências de anticorpos (variando de 2,5% a 45%) o que demonstra predispor mais a infecção nos suínos. Das setenta amostras que foram submetidas ao isolamento viral seguido da técnica de RT-PCR observou-se que cinco foram positivas para vírus do tipo A. A presença do vírus em 7,15% dos rebanhos suínos analisados reforça a necessidade da monitoria ativa por meio de testes sensíveis, que permitam gerenciar o risco da da enfermidade no Brasil

    Vírus da gripe suína no estado da Paraná

    No full text
    Resumo: A influenza é a enfermidade re-emergente mais estudada e aguardada em todo o mundo na atualidade, principalmente pela relevância histórica de suas ocorrências. O vírus causador desta enfermidade pertence à família Orthomyxoviridae e infecta várias espécies animais. O vírus está presente em aves aquáticas em todo o mundo e encontra, no suíno, a possibilidade de sofrer mutações intensas, o que gera a preocupação deste como fonte para potenciais surgimentos de vírus pandêmicos. A monitoria da circulação viral é uma estratégia necessária para a identificação precoce de possíveis vírus responsáveis por surtos epidêmicos ou pandêmicos e para a orientação de medidas de controle eficientes que garantam, não apenas a segurança do homem, minimizando riscos de contágio, mas também a excelência do Brasil como grande produtor e exportador de aves e suínos. Visando contribuir para o conhecimento da taxa de prevalência e os subtipos do vírus presentes em suínos, no Estado do Paraná, sul do Brasil, foi desenvolvido o presente trabalho. Para responder esta questão foram analisadas amostras de 675 soros de suínos de 5327 coletadas em várias cidades do Estado do Paraná e realizada a pesquisa de anticorpos e a determinação da soroprevalência contra o vírus da influenza subtipo H3N2 por meio da técnica de inibição da hemaglutinação. Os animais foram divididos em dois sistemas de criação: granjas e criatórios. Numa segunda etapa do estudo procurou-se identificar a presença do vírus em amostras de tecidos do aparelho respiratório oriundo de suínos no abatedouro, com lesões nestes tecidos. Para a pesquisa viral primeiramente foi realizada a inoculação do material triturado em ovos embrionados de galinha, seguido da identificação molecular por meio da técnica de RT-PCR, para o gene 7, que codifica a proteína M, muito conservada nos vírus do tipo A. Na avaliação sorológica verificou-se que a maior prevalência de anticorpos contra o vírus ocorre em populações de suínos quando há alta densidade populacional (24% para animais de granjas e 3% para animais de criatórios), dados que indicam que a maior densidade populacional facilitaria a manutenção e propagação do vírus na população. Da mesma forma nas regiões do Estado com clima mais frio os animais apresentaram maiores prevalências de anticorpos (variando de 2,5% a 45%) o que demonstra predispor mais a infecção nos suínos. Das setenta amostras que foram submetidas ao isolamento viral seguido da técnica de RT-PCR observou-se que cinco foram positivas para vírus do tipo A. A presença do vírus em 7,15% dos rebanhos suínos analisados reforça a necessidade da monitoria ativa por meio de testes sensíveis, que permitam gerenciar o risco da da enfermidade no Brasil

    Roteiro de Aulas Práticas para Microbiologia Veterinária

    No full text
    Essa apostila foi desenvolvida com o intuito promover boas práticas de laboratório e orientar os discentes da disciplina de Microbiologia Veterinária I (BP069) oferecida pelo Departamento de Patologia Básica do Setor de Ciências Biológicas da UFPR. Utilizando uma breve descrição teórico-prática de sobre cada tema abordado no curso, além dos protocolos detalhados que são utilizados nas aulas do curso, buscou-se produzir um material de apoio para os alunos da disciplina visando para facilitar a aprendizagem e contribuir com a maior segurança e dinâmica na prática laboratorial. Esse material aborda, além de boas práticas em laboratório, descrição dos instrumentos utilizados, os meios de cultura utilizados e suas diferentes propriedades, diferentes técnicas semeadura e colorações. Além disso, são incluídas atividades práticas referentes aos temas de controle de crescimento bacteriano por agentes químicos, por drogas antimicrobianas, detecção de coliformes totais em água e de microrganismos no leite, entre outras. Para o desenvolvimento desse material, foram utilizada a ementa da disciplina e narrativas de aulas ministradas pelos professores da matéria. O texto foi elaborado pela graduanda em Medicina Veterinária, Larissa Melo Chicoski, em seu período de participação no programa de Iniciação a Docência sob orientação dos professores Dra. Camila Marconi e Dr. Luís Felipe Caron. Além disso, o material contou com a colaboração e revisão pelos docentes do Departamento de Patologia Básica, UFPR, Profa. Dra. Lucy Ono e Prof. Dr. Breno Castelo Branco Beirão

    Roteiro de Aulas Práticas para Microbiologia Veterinária

    No full text
    Essa apostila foi desenvolvida com o intuito promover boas práticas de laboratório e orientar os discentes da disciplina de Microbiologia Veterinária I (BP069) oferecida pelo Departamento de Patologia Básica do Setor de Ciências Biológicas da UFPR. Utilizando uma breve descrição teórico-prática de sobre cada tema abordado no curso, além dos protocolos detalhados que são utilizados nas aulas do curso, buscou-se produzir um material de apoio para os alunos da disciplina visando para facilitar a aprendizagem e contribuir com a maior segurança e dinâmica na prática laboratorial. Esse material aborda, além de boas práticas em laboratório, descrição dos instrumentos utilizados, os meios de cultura utilizados e suas diferentes propriedades, diferentes técnicas semeadura e colorações. Além disso, são incluídas atividades práticas referentes aos temas de controle de crescimento bacteriano por agentes químicos, por drogas antimicrobianas, detecção de coliformes totais em água e de microrganismos no leite, entre outras. Para o desenvolvimento desse material, foram utilizada a ementa da disciplina e narrativas de aulas ministradas pelos professores da matéria. O texto foi elaborado pela graduanda em Medicina Veterinária, Larissa Melo Chicoski, em seu período de participação no programa de Iniciação a Docência sob orientação dos professores Dra. Camila Marconi e Dr. Luís Felipe Caron. Além disso, o material contou com a colaboração e revisão pelos docentes do Departamento de Patologia Básica, UFPR, Profa. Dra. Lucy Ono e Prof. Dr. Breno Castelo Branco Beirão

    The high density of plants increases the radiation use efficiency of photosynthetically active seedlings of Japanese grape (Hovenia dulcis)

    No full text
    Abstract The objective of this study was to determine the use efficiency intercepted photosynthetically active solar radiation of Hovenia dulcis seedlings grown under different plant density treatments. The experiment was conducted in a greenhouse at the forestry nursery. A complete randomized block design was applied. The study was characterized by two plant densities; high (494 plants m -2 ) and medium (247 plants m -2 ) densities of seedling in the trays, and fifteen evaluation periods that began after first emergence. Evaluations were carried out every 15 days, totaling 210 days, with six replications. The leaf area index, total dry biomass of seedlings, partitioning of dry biomass, interception of global radiation, accumulated intercepted photosynthetically active radiation, and use efficiency of radiation were evaluated. The high density treatments promoted greater use efficiency and accumulation of intercepted photosynthetically active radiation in dry biomass of Hovenia dulcis seedlings. In this work, a model is present for analyzing the growth and development of plants and their relation to both photosynthetic rate and radiation use efficiency
    corecore