12 research outputs found

    Pre- and postoperative evaluation of the effect of reconstructive surgery on patient quality of life and self-esteem: a prospective study of 52 patients

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    Introduction: Benign and malignant skin lesions can affect patients' quality of life and self-esteem; thus, reconstructive plastic surgery is important for these individuals. The objective is to assess the effect of reconstructive plastic surgery on the quality of life (QoL) and self-esteem in patients with benign or malignant skin lesions. Methods: This quasi-experimental "pre-post study" measured QoL using the 36-Item Short Form Health Survey (SF-36) questionnaire. For the measure of self-esteem, the Rosenberg Self-Esteem Scale was used. The changes in scores of both instruments were measured before and after surgery, and the statistical significance of the difference was evaluated using a paired sample t test. The proportion of individuals with an increased QoL score and self-esteem according to sociodemographic variables, lesion or disease characteristics, surgical treatment classification, and stressful events was measured, whereas the statistical significance was assessed using the chi-square test. Results: Fifty-two patients were interviewed. After the surgical intervention, significant improvement in QoL score in most SF-36 domains (emotional, physical, social, pain, general health, and mental health aspects) and improvement in the Rosenberg Self-Esteem Scale score were noted. The factors associated with a higher probability of improvements in QoL and self-esteem after surgery were age =60 years, white skin color, higher education level, occurrence of a stressful event, and malignant neoplasia. Conclusions: Reconstructive surgery positively affected several domains of QoL and self-esteem, showing other improvements in patient health beyond its technical and clinical benefits

    The use of biomaterials to treat abdominal hernias

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    Estudo comparativo de retração, resposta inflamatória e fibroplasia em prótese de polipropileno de alta e baixa gramatura

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    Introdução: Na cirurgia das hérnias da parede abdominal, as próteses de baixa gramatura têm sido valorizadas por conter menor quantidade de material sintético, diminuindo o desconforto crônico e ainda assim permitindo um reforço seguro. Durante a cicatrização, a tela está sujeita a uma diminuição de sua área, conhecida por retração. Os objetivos deste estudo são avaliar e comparar entre telas de alta (A) e baixa (B) gramatura: o percentual de retração, a resposta inflamatória e a fibroplasia. Métodos: Os dois tipos de tela foram fixados anteriormente à fáscia abdominal íntegra de 25 ratos Wistar. Os animais foram divididos em 3 grupos e reoperados em 7, 28 e 90 dias, para a aferição das dimensões das próteses. A resposta inflamatória foi avaliada pela análise histológica corada com hematoxilina-eosina, quantificando-se neutrófilos, linfócitos, células gigantes e macrófagos perifilamentares. A fibroplasia foi avaliada por imuno-histoquímica mensurando os tipos I e III de colágeno. Resultados: A taxa mediana de retração da tela A foi nula em 7 dias (p 0,647); de 2,76% em 28 dias (p 0,020) e de 2,5% em 90 dias (p 0,013). A tela B retraiu 3,71% em 7 dias (p 0,040), 4,52% em 28 dias (p 0,014) e 5,0% em 90 dias (p < 0,001). Houve maior retração na tela B do que na A em 7 (p 0,036) e 90 dias (p 0,038). Na análise histológica, a quantidade de neutrófilos foi significativamente maior na tela B no 7º dia pós-operatório (p 0,008), diminuindo em ambos os tipos de telas e assemelhando-se à tela A aos 90 dias. Os linfócitos apresentaram níveis semelhantes no 7º dia pós-operatório, diminuindo em ambos os tipos de telas, especialmente na tela B, com uma diferença de aproximadamente 50% (p < 0,001). Conforme o tempo pós-implante, houve aumento progressivo da razão de colágeno I/III, de cerca de 5x aos 90 dias, nos 2 tipos de tela (p < 0,001), sem diferença entre elas. Conclusão: A tela B apresentou maior retração tanto precoce quanto tardiamente, maior resposta inflamatória precoce e menor reação tardia de corpo estranho do que a tela A, sem comprometer a adequada formação de colágeno

    Retração e fibroplasia em prótese de polipropileno estudo experimental em ratos

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    Introdução. O tratamento de hérnia, independentemente do sítio anatômico e da técnica utilizada, geralmente envolve o uso de próteses, que, apesar de sua indiscutível vantagem em permitir um reforço seguro, podem causar complicações. Um exemplo é a possível retração, que ocasiona desconforto e recidiva da hérnia. Dentro de muitos biomateriais disponíveis, o polipropileno permanece sendo o mais utilizado. O objetivo deste estudo é avaliar o grau de retração da tela de polipropileno, bem como as reações histológicas que acompanham este fenômeno. Métodos. Foram inseridas telas de polipropileno (MarlexR) anteriormente à aponeurose abdominal íntegra de 25 ratos Wistar (Ratus novergicus albinus). Os animais foram divididos em grupos e reintervidos em 7, 28 e 90 dias, para aferição das dimensões das próteses e cálculo da área final. A análise histológica foi realizada com hematoxilina-eosina para avaliação de neutrófilos, macrófagos, gigantócitos e linfócitos circundando os fios da tela, em 10 campos aleatórios de cada lâmina. Resultados. Em 7 dias da inserção das telas, a taxa média de retração foi de 1,75% (p 0,64); em 28 dias foi de 3,75% (p 0,02) e em 90 dias foi de 2,5% (p 0,01). Quanto à análise histológica, houve um declínio total de neutrófilos e um aumento progressivo de macrófagos, células gigantes e linfócitos, proporcional ao tempo pós-implantação da malha (p < 0,05). Conclusão. Houve retração estatisticamente significativa de 3,75% aos 28 dias e de 2,5% aos 90 dias de inserção da prótese. Há uma seqüência de eventos celulares bem estabelecidos, tendo como destino a síntese de um novo tecido conjuntivo de reforço sobre a tela

    Estudo comparativo de retração, resposta inflamatória e fibroplasia em prótese de polipropileno de alta e baixa gramatura

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    Introdução: Na cirurgia das hérnias da parede abdominal, as próteses de baixa gramatura têm sido valorizadas por conter menor quantidade de material sintético, diminuindo o desconforto crônico e ainda assim permitindo um reforço seguro. Durante a cicatrização, a tela está sujeita a uma diminuição de sua área, conhecida por retração. Os objetivos deste estudo são avaliar e comparar entre telas de alta (A) e baixa (B) gramatura: o percentual de retração, a resposta inflamatória e a fibroplasia. Métodos: Os dois tipos de tela foram fixados anteriormente à fáscia abdominal íntegra de 25 ratos Wistar. Os animais foram divididos em 3 grupos e reoperados em 7, 28 e 90 dias, para a aferição das dimensões das próteses. A resposta inflamatória foi avaliada pela análise histológica corada com hematoxilina-eosina, quantificando-se neutrófilos, linfócitos, células gigantes e macrófagos perifilamentares. A fibroplasia foi avaliada por imuno-histoquímica mensurando os tipos I e III de colágeno. Resultados: A taxa mediana de retração da tela A foi nula em 7 dias (p 0,647); de 2,76% em 28 dias (p 0,020) e de 2,5% em 90 dias (p 0,013). A tela B retraiu 3,71% em 7 dias (p 0,040), 4,52% em 28 dias (p 0,014) e 5,0% em 90 dias (p < 0,001). Houve maior retração na tela B do que na A em 7 (p 0,036) e 90 dias (p 0,038). Na análise histológica, a quantidade de neutrófilos foi significativamente maior na tela B no 7º dia pós-operatório (p 0,008), diminuindo em ambos os tipos de telas e assemelhando-se à tela A aos 90 dias. Os linfócitos apresentaram níveis semelhantes no 7º dia pós-operatório, diminuindo em ambos os tipos de telas, especialmente na tela B, com uma diferença de aproximadamente 50% (p < 0,001). Conforme o tempo pós-implante, houve aumento progressivo da razão de colágeno I/III, de cerca de 5x aos 90 dias, nos 2 tipos de tela (p < 0,001), sem diferença entre elas. Conclusão: A tela B apresentou maior retração tanto precoce quanto tardiamente, maior resposta inflamatória precoce e menor reação tardia de corpo estranho do que a tela A, sem comprometer a adequada formação de colágeno

    Retração e fibroplasia em prótese de polipropileno estudo experimental em ratos

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    Introdução. O tratamento de hérnia, independentemente do sítio anatômico e da técnica utilizada, geralmente envolve o uso de próteses, que, apesar de sua indiscutível vantagem em permitir um reforço seguro, podem causar complicações. Um exemplo é a possível retração, que ocasiona desconforto e recidiva da hérnia. Dentro de muitos biomateriais disponíveis, o polipropileno permanece sendo o mais utilizado. O objetivo deste estudo é avaliar o grau de retração da tela de polipropileno, bem como as reações histológicas que acompanham este fenômeno. Métodos. Foram inseridas telas de polipropileno (MarlexR) anteriormente à aponeurose abdominal íntegra de 25 ratos Wistar (Ratus novergicus albinus). Os animais foram divididos em grupos e reintervidos em 7, 28 e 90 dias, para aferição das dimensões das próteses e cálculo da área final. A análise histológica foi realizada com hematoxilina-eosina para avaliação de neutrófilos, macrófagos, gigantócitos e linfócitos circundando os fios da tela, em 10 campos aleatórios de cada lâmina. Resultados. Em 7 dias da inserção das telas, a taxa média de retração foi de 1,75% (p 0,64); em 28 dias foi de 3,75% (p 0,02) e em 90 dias foi de 2,5% (p 0,01). Quanto à análise histológica, houve um declínio total de neutrófilos e um aumento progressivo de macrófagos, células gigantes e linfócitos, proporcional ao tempo pós-implantação da malha (p < 0,05). Conclusão. Houve retração estatisticamente significativa de 3,75% aos 28 dias e de 2,5% aos 90 dias de inserção da prótese. Há uma seqüência de eventos celulares bem estabelecidos, tendo como destino a síntese de um novo tecido conjuntivo de reforço sobre a tela

    Monopolar Electrosurgery on the Extrahepatic Bile Ducts During Laparoscopic Cholecystectomy An Experimental Controlled Trial

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    Introduction: The purpose of this study is to investigate the occurrence of thermal injury in the extrahepatic bile ducts when monopolar electrosurgery is used to perform dieresis of the cystic duct and cystic vessels in laparoscopic cholecystectomy.Methods: Female pigs (n = 40) of the Large White breed were separated into 2 groups of 20 animals. In the experimental groups dieresis of the cystic duct and cystic vessels was performed with monopolar electrosurgery using a hook-like dissector using a power setting of 20 W, whereas in the control group this procedure was performed with a pair of Metzenbaum scissors disconnected from any kind of thermal energy Source. Occurrence of distal thermal injury was evaluated on 2 occasions, on the 3rd and 28th days postoperatively. It consisted of exploratory laparotomy, cholangiography and both macroscopic and microscopic examination of the surgical specimen, which included cystic duct slump, hepatic duct and choledochus.Results: The presence of distal thermal injury, classified as second degree, 1.2 mm in the portion near the clipping area, was observed in only one of the cystic duct Stumps after microscopic examination. Without statistical significance. No thermal injury was observed it) the extrahepatic bile ducts.Conclusions: Monopolar electrosurgery produced negligible thermal injury in the extrahepatic bile ducts after laparoscopic cholecystectomy.Univ Fed Sao Paulo, Dept Expt Surg, Sao Paulo, BrazilUniv Fed Rio Grande do Sul, CNPq, Grp Res Laparoscopy & Digest Surg, Porto Alegre, RS, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Expt Surg, Sao Paulo, BrazilWeb of Scienc

    Doença respiratória em menores de cinco anos no sul do Brasil: influência do ambiente doméstico

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    OBJETIVO: Estabelecer a prevalência de doenças agudas do trato respiratório inferior e os fatores de risco relacionados às condições de moradia em crianças de 0 a 59 meses na Cidade do Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal de base populacional com 775 crianças. Foram aplicados questionários padronizados às mães ou responsáveis pelas crianças, em seus domicílios, e coletadas informações sobre condições de habitação, nível socioeconômico e tabagismo. Também foram investigados: o estado nutricional, a duração da amamentação, o atendimento pré-natal e a utilização dos serviços de saúde. As variáveis ambientais foram analisadas individualmente e em conjunto, em um escore ambiental que englobou 10 variáveis – tipo de construção, tipo de piso, aquecimento doméstico, tipo de fogão, cão no quarto da criança, cão dentro de casa, gato no quarto da criança, gato dentro de casa, aglomeração e fumo materno – variando de 0 (melhor) a 10 (pior). A análise incluiu duas etapas: bivariada, com o cálculo da razão de prevalências de cada um dos fatores de risco, e multivariada, através de regressão logística. RESULTADOS: A prevalência geral de doença respiratória aguda baixa foi de 23,9%. Os principais fatores de risco identificados foram: escore ambiental > 3 pontos, menos de 5 anos de escolaridade materna, renda familiar mensal menor do que US$ 200,00, quatro ou mais pessoas dividindo o quarto da criança e tabagismo materno. A idade materna > 30 anos foi identificada como fator de proteção. CONCLUSÕES: É preciso implementar programas específicos de controle para as doenças respiratórias agudas na população estudada. O escore ambiental desenvolvido pode substituir as variáveis ambientais testadas, devendo ser aplicado em outros contextos para determinar a sua validade externa.OBJECTIVE: To determine the prevalence of acute lower respiratory tract infections and the risk factors associated with living conditions among children up to 5 years of age in the city of Rio Grande, in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. METHODS: A population-based cross-sectional study was carried out with 775 children. A standardized questionnaire was administered to the mother or other caregiver at the child's home in order to collect information on housing conditions, socioeconomic status, and smoking in the home. Additional variables examined included nutritional status, duration of breast-feeding, prenatal care, and utilization of health care services. Environmental variables were analyzed individually and were also grouped together in an "environmental score" that encompassed 10 variables: type of house construction, type of floor, home heating system, type of stove, dog in the child's room, dog in the house, cat in the child's room, cat in the house, number of people per room, and maternal smoking. The grouped environmental score ranged from 0 (best) to 10 (worst). The analysis included two stages: a bivariate stage, in which the prevalence ratio was calculated for each risk factor, and a multivariate stage, with logistic regression. RESULTS: The overall prevalence of acute lower respiratory tract infections was 23.9%. The main risk factors identified were: environmental score > 3 points, maternal schooling 30 years was found to protect against the development of respiratory illness. CONCLUSION: Specific programs need to be implemented to control acute respiratory illnesses in the population studied. In future studies with this population, the environmental score that we developed could be used in place of the complete set of environmental variables that we tested. This environmental score should be applied in other contexts so as to determine its external validity
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