39 research outputs found

    Influência das fontes de carbono e nitrogênio na produção de colorante por Clonostachys rosea P2SO329: Influence of carbon and nitrogen sources on the production of dye by Clonostachys rosea P2SO329

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    Corantes naturais são aqueles oriundos de plantas, algas, animais, bactérias e fungos. A grande maioria desses compostos não são tóxicos e de fácil degradabilidade. Além de apresentarem atividades biológicas interessantes. A produção de colorantes por fungos pode ser influenciada pela composição do meio de cultura. As necessidades nutricionais variam para cada micro-organismo e a atividade metabólica dos mesmos está diretamente relacionada com a escolha dos nutrientes. É fundamental conhecer as exigências nutricionais e controlar os componentes que possam reprimir o desenvolvimento do micro-organismo. O presente estudo teve como objetivo avaliar a influência das fontes de carbono e nitrogênio na produção de colorante por Clonostachys rosea P2SO329. O isolado fúngico foi obtido de amostras de solo Amazônico. A espécie foi identificada pelo sequenciamento da região espaço interno transcrito (ITS) do DNAr. Foram realizados experimentos univariados a fim de verificar a influência de cinco fontes de carbono (sacarose, glicose, amido de milho, maltose e carboximetilcelulose - CMC) e quatro fontes de nitrogênio (nitrato de sódio, sulfato de amônio, peptona e extrato de levedura). A maior produção do corante foi alcançada utilizando sacarose, glicose, amido e extrato de levedura. Clonostachys rosea P2SO329 é um potencial produtor de colorantes. Os esforços para encontrar novas fontes de produção desses compostos devem continuar, a fim de erradicar os corantes sintéticos tóxicos atualmente presentes nos produtos e que também são agentes de poluição do meio ambiente

    Avaliação da atividade antimicrobiana de Clonastachys rosea WLB18 frente a cepas de Escherichia coli ATCC 25922 e Escherichia coli ESBL: Antimicrobial activity of Clonastachys rosea WLB18 against strains of Escherichia coli ATCC 25922 and Escherichia coli ESBL

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    Antibióticos são compostos produzidos por bactérias e fungos que inibem o crescimento de outros microorganismos. Entre os fungos, os Ascomycota destacam-se como um dos principais organismos produtores de antibióticos e um dos grupos mais diversos. Escherichia coli é um bacilo Gram-negativo comumente encontrado na microbiota intestinal de seres humanos e animais de sangue quente, associado a várias infecções clínicas. O uso indevido crescente de antibióticos levou ao surgimento de cepas de E. coli resistentes a antibióticos, incluindo cepas produtoras de beta-lactamase de espectro estendido (ESBL). Este estudo teve como objetivo avaliar a atividade antimicrobiana de Clonastachys rosea WL8B19 (Ascomycota) contra cepas patogênicas de E. coli ATCC 25922 e E. coli ESBL. O isolado fúngico Clonastachys rosea WL5B18 foi obtido a partir de amostras de água em Manaus, Brasil. Extratos de cultura foram preparados usando bioprocessos submersos, e a atividade antimicrobiana foi avaliada por difusão em ágar e determinação da concentração inibitória mínima (CIM). O isolado fúngico foi identificado como Clonastachys rosea WL8B18. Ensaios antimicrobianos revelaram que o extrato bruto de C. rosea WL8B18 apresentou atividade antimicrobiana contra E. coli ATCC 25922, enquanto o extrato de acetato de etila mostrou zonas de inibição para ambas as cepas de E. coli. O mecanismo de ação é atribuído à degradação enzimática da parede celular e à produção de metabólitos secundários com propriedades antibióticas. O extrato de acetato de etila apresentou uma CIM de 400 µg/mL, sugerindo inibição potente. Os extratos de Clonastachys rosea WL5B18 demonstram potencial para aplicações farmacêuticas. No entanto, são necessários estudos adicionais para avaliar a citotoxicidade e os perfis de composição química

    Correlação de diferentes períodos de jejum com níveis séricos de cortisol, glicemia plasmática, estado clínico e equilíbrio ácido-base em cães submetidos à anestesia geral inalatória

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    Este estudo correlacionou os tempos de jejum sólido pré-anestésico com alterações nos níveis de glicemia plasmática, cortisol sérico, estado clínico e equilíbrio ácido-base em cães submetidos a anestesia geral inalatória. Utilizaram-se oito animais, adultos, sem raça definida, distribuídos de acordo com o período de jejum sólido: Grupo 1 (12 horas), Grupo 2 (18 horas) e Grupo 3 (24 horas). Foi acompanhado o esvaziamento do conteúdo gástrico e em seguida, todos animais foram submetidos ao mesmo procedimento anestésico. Freqüência cardíaca e respiratória, temperatura retal, tempo de reperfusão capilar, grau de hidratação e pressão arterial não-invasiva foram mensurados previamente à administração de acepromazina, 10 minutos decorridos da mesma e a cada 10 minutos durante a manutenção anestésica, incluindo-se ETCO2; valores hemogasométricos (pH, PaCO2, PaO2, HCO3, CO2 total, SatO2, déficit de base), glicêmicos e de cortisol sérico foram avaliados previamente à MPA e a cada trinta minutos durante a manutenção anestésica. No período de recuperação anestésica, novas dosagens glicêmicas e de cortisol foram realizadas. Constataram-se poucas alterações cardiocirculatórias e respiratórias durante a anestesia, não havendo interferência dos diferentes tempos de jejum. Os animais com 12 horas de jejum pré-anestésico apresentaram glicemia mais elevada do que os demais grupos, no período de recuperação anestésica. As concentrações de cortisol não foram afetadas pelo jejum. O jejum pré-anestésico sólido, independente do tempo de duração, caracterizou um quadro de discreta alcalose respiratória. Todos os animais apresentaram-se em bom estado clínico nos três grupos. Recomenda-se jejum pré-anestésico sólido de 18 horas para garantir ausência completa de conteúdo alimentar sólido no estômago.This study correlated the solid preoperative fasting periods with plasma glycemia, serum cortisol, condition clinic and acid-base balance in dogs submitted to inhalation of general anaesthesia. Eight adults, animals were distributed into three groups in accordance with solid preoperative fasting: group 1 (12 hours), group 2 (18 hours) and group 3 (24 hours). Gastric emptying was observed and following this animals were submitted to the same anesthetic procedure. Heart and respiratory rate, rectal temperature, capillary refill time, percent hydration and noninvasive arterial pressure determined before and after Acepromazine and every 10 minutes during anaesthesia, included ETCO2; values blood gas (pH, PaCO2, PaO2, HCO3, TCO2, SaO2, BE), glycemic and serum cortisol were analyzed before MPA and each 30 minutes during anaesthesia. In recovery anaesthetic, glycemia and serum cortisol were repeated. During anaesthesia there were little cardiovascular and respiratory alteration not having interference of the preoperative fasting periods. Animals with 12 hours of the preoperative fasting showed a higher rise in glycemia levels than others groups in recovery anaesthetic. Serum cortisol wasn't influenced by fasting. Solid preoperative fasting independent of the duration describe a discreet respiratory alkalosis. All animals showed good clinical condition in all three groups. Solid preoperative fasting of the 18 hours is recommended to ensure a complete absence of the solid food contents in stomach

    Diapause and quiescence: dormancy mechanisms that contribute to the geographical expansion of mosquitoes and their evolutionary success

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    Abstract Mosquitoes are insects belonging to the order Diptera and family Culicidae. They are distributed worldwide and include approximately 3500 species, of which about 300 have medical and veterinary importance. The evolutionary success of mosquitoes, in both tropical and temperate regions, is due to the various survival strategies these insects have developed throughout their life histories. Of the many adaptive mechanisms, diapause and quiescence, two different types of dormancy, likely contribute to the establishment, maintenance and spread of natural mosquito populations. This review seeks to objectively and coherently describe the terms diapause and quiescence, which can be confused in the literature because the phenotypic effects of these mechanisms are often similar

    Antimicrobial Potential of Metabolites in Fungal Strains Isolated from a Polluted Stream: <i>Annulohypoxylon stygium</i> WL1B5 Produces Metabolites against Extended-Spectrum Beta-Lactamase-Positive <i>Escherichia coli</i>

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    The emergence of multidrug resistance in bacterial pathogens is a growing public health concern requiring solutions including the discovery of new antimicrobial drugs. Fungi have been used for decades as a source of antimicrobials. Ongoing screenings for newly characterized fungal strains producing antimicrobials include environments that are difficult to access like the deep sea, glaciers, wastewaters and environments polluted due to human activity. In the present study, fungal microorganisms were isolated from water samples taken from a polluted stream in the city of Manaus, AM, Brazil, and screened for antimicrobial effects against Escherichia coli. Using extracts from five isolates (Annulohypoxylon stygium WL1B5, Colletotrichum fructicola WL3B9, Clonostachys rosea WL5B18, Clonostachys rosea WL8B28 and Trichoderma harzianum WL9B49), antimicrobial activity against the reference strains Escherichia coli ATCC 25922 as well as E. coli NCTC 13353, an extended-spectrum beta-lactamase-positive strain, was observed. Inhibition zones ranged from 1 to 35.9 mm and a minimum inhibitory concentration of 400 µg/mL could be demonstrated. Assessments of the metabolites of Annulohypoxylon stygium WL1B5 allowed us to identify nodulisporone and daidzein, which have already been associated with antimicrobial activity. The findings confirm the feasibility of isolating fungal strains from polluted sites producing metabolites that can serve as potential future alternatives for the treatment of multidrug-resistant bacteria

    Correlação de diferentes períodos de jejum com níveis séricos de cortisol, glicemia plasmática, estado clínico e equilíbrio ácido-base em case submetidos à anestesia geral inalatória

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    This study correlated the solid preoperative fasting periods with plasma glycemia, serum cortisol, condition clinic and acid-base balance in dogs submitted to inhalation of general anaesthesia. Eight adults, animals were distributed into three groups in accordance with solid preoperative fasting: group 1 (12 hours), group 2 (18 hours) and group 3 (24 hours). Gastric emptying was observed and following this animals were submitted to the same anesthetic procedure. Heart and respiratory rate, rectal temperature, capillary refill time, percent hydration and noninvasive arterial pressure determined before and after Acepromazine and every 10 minutes during anaesthesia, included ETCO 2; values blood gas (pH, PaCO 2, PaO 2, HCO 3, TCO 2, SaO 2, BE), glycemic and serum cortisol were analyzed before MPA and each 30 minutes during anaesthesia. In recovery anaesthetic, glycemia and serum cortisol were repeated. During anaesthesia there were little cardiovascular and respiratory alteration not having interference of the preoperative fasting periods. Animals with 12 hours of the preoperative fasting showed a higher rise in glycemia levels than others groups in recovery anaesthetic. Serum cortisol wasn't influenced by fasting. Solid preoperative fasting independent of the duration describe a discreet respiratory alkalosis. All animals showed good clinical condition in all three groups. Solid preoperative fasting of the 18 hours is recommended to ensure a complete absence of the solid food contents in stomach
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