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    Influência da circunferência abdominal sobre o desempenho funcional de idosas

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    O objetivo do estudo foi comparar o desempenho funcional de idosas segundo a medida de suas circunfêrencias abdominais (CA). Foram avaliadas 48 idosas, divididas nos grupos 1, com CA>88 cm, e grupo 2, de CAThe purpose of this study was to compare physical performance of elderly women according to their waist circumference (WC). Forty-eight elderly women were divided into group 1, with WC>88 cm, and group 2, with W

    Avaliação do efeito de um programa combinado de exercícios de hipertrofia muscular e aeróbio na composição corporal, força muscular, marcadores bioquímicos e tecido ósseo de obesos submetidos a cirurgia bariátrica

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    Exportado OPUSMade available in DSpace on 2019-08-12T22:49:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 doutorado_luciana_campanha.pdf: 1306333 bytes, checksum: 88895575c3ca620b8b9d158369114f7d (MD5) Previous issue date: 29A cirurgia bariátrica tem sido uma alternativa frequentemente utilizada para tratamento da obesidade. Entretanto, têm sido observadas alterações na composição corporal e no metabolismo ósseo nos indivíduos submetidos a esse tipo de procedimento. O objetivo desse estudo foi avaliar o impacto de um programa combinado de exercícios de hipertrofia muscular e aeróbio supervisionado, na composição corporal, força muscular, marcadores bioquímicos e na massa óssea em indivíduos submetidos a cirurgia bariátrica. A amostra foi formada por 37 indivíduos obesos (81,1% mulheres, média de idade 38,2±11,1 anos, IMC=42,4±3,7 Kg/m2) submetidos a cirurgia de desvio gástrico em Y de Roux e acompanhados após o período de 1 ano de pós-operatório. Utilizou-se a densitometria de corpo inteiro (DEXA) para avaliação da densidade mineral óssea (DMO), massas gorda e magra totais no pré e pós-operatórios. Os exames laboratoriais consistiam de dosagem sanguínea de cálcio, paratôrmonio (PTH) e Vitamina D além dos marcadores de remodelação óssea - MRO (C-telopeptídeo de colágeno tipo-1 CTX-1 e fosfatase alcalina óssea - FAO). A força muscular foi estimada pelo teste de 10 repetições máximas (10RM) e pelo dinamômetro de preensão manual (JAMAR®), sendo realizadas 3 medidas em cada mão, de forma alternada, e escolhido o maior valor obtido durante as medidas. Nesse mesmo período foi realizado o teste de deslocamento vertical para avaliação da potência anaeróbica aláctica (PAA). O teste consiste em subir uma escada de 13 degraus de 15,8 cm cada, na maior velocidade possível, sendo mensurado o tempo de execução do teste e posteriormente calculado a PAA. No pósoperatório os voluntários foram divididos em 2 grupos: Grupo Treinamento (GT) - 18 voluntários que participaram de um programa de exercícios combinados de hipertrofia muscular e aeróbio supervisionado, 2 dias por semana, não consecutivos, durante 35 semanas. Cada sessão tinha a duração de 90 minutos e incluía 8 exercícios para hipertrofia muscular (posterior de ombros, pulley posterior, supino, tríceps em pronação, voador, cadeira extensora, leg press, cadeira flexora) que foram prescritos em 1-3 séries de 10-12 repetições na intensidade pré determinada no teste de 10RM, estimada em cada exercício. Após este treinamento foram realizados 25 minutos de exercícios aeróbicos em esteira ou bicicleta ergométrica na intensidade de 60-80% da frequência cardíaca (FC) máxima prevista para idade. O Grupo Controle (GC) era formado por 19 voluntários que não participaram do programa de exercícios citado acima. O GT foi reavaliado a cada 06 semanas pelos teste de força e deslocamento e o GC a cada 04 meses de acompanhamento. Os exames de sangue foram repetidos para todos os voluntários com 02, 09 e 12 meses de PO. Na análise estatística foi utilizado o teste tstudent independente e ANOVA de medidas repetidas 4x2 com post hoc de Bonferroni, com nível de significância de 5% (p 0,05). Não houve diferença significativa entre os grupos em relação aos MRO ou de metabolismo do cálcio. Após 1 ano de pósoperatório o GT apresentou menores decréscimos na DMO de corpo inteiro (0,07± 0,049 vs 0,140 ± 0,081 g/cm3, respectivamente) e nas massas ósseas da região da coluna (1,19± 0,13 vs 1,13± 0,14g/cm3; p0,05). Os valores de PAA não foram estatisticamente diferentes entre os grupos (p0,05). There was no significant difference between groups in relation to bone markers or calcium metabolism. After one year, TG showed smaller decreases in total BMD (0.07 ± 0.049 vs 0.140± 0.081 g/cm3, respectively); bone mass at the spine (1.19 ± 0.13 vs 1.13 ± 0.14g/cm3) and right lower limb (RLL) (1.26 ± 0.04 vs 1.22 ± 0.14g/cm3) when it was compared with CG (p 0.05) . The PAA values were not statistically different between groups (p <0.05). This study demonstrated that supervised muscular hypertrophy and aerobic combined exercises program did not influence bone remodeling markers, but attenuated spine and RLL bone loss and improved muscle mass in the arms and the overall muscle strength of the study population

    COMPARAÇÃO DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA ENTRE IDOSOS E ADULTOS SAUDÁVEIS

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    Objetivo: comparar a variabilidade da frequência cardíaca entre idosos e adultos jovens, saudáveis durante o tilt table test. Métodos: participaram do estudo 32 sujeitos saudáveis, de ambos os sexos, que foram divididos em dois grupos – idosos (70,87±8,38 anos) e adultos jovens (30,06±3,10 anos). A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) foi mensurada no domínio do tempo, por meio de um registro contínuo de eletrocardiograma durante um minuto, após a manobra postural passiva (tilt table test). Foram analisados os seguintes índices: RRmax/RRmin, pNN50 e SDNN. Análise estatística: as diferenças entre os grupos foram analisadas pelo teste t-Student quando satisfazia a condição de normalidade (Anderson Darling) e pelo teste de Mann Whitney, na distribuição não-normal dos dados. O nível de significância adotado foi

    The contribution of <it>FTO</it> and <it>UCP</it>-<it>1</it> SNPs to extreme obesity, diabetes and cardiovascular risk in Brazilian individuals

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    Abstract Background Obesity has become a common human disorder associated with significant morbidity and mortality and adverse effects on quality of life. Sequence variants in two candidate genes, FTO and UCP-1, have been reported to be overrepresented in obese Caucasian population. The association of these genes polymorphisms with the obesity phenotype in a multiethnic group such as the Brazilian population has not been previously reported. Methods To assess the putative contribution of both FTO and UCP-1 to body mass index (BMI) and cardiovascular risk we genotyped SNPs rs9939609 (FTO) and rs6536991, rs22705565 and rs12502572 (UCP-1) from 126 morbidly obese subjects (BMI 42.9 ± 5.6 kg/m2, mean ± SE) and 113 normal-weight ethnically matched controls (BMI 22.6 ± 3.5 kg/m2, mean ± SE). Waist circumference, blood pressure, glucose and serum lipids were also measured. Each sample was also genotyped for 40 biallelic short insertion/deletion polymorphism (indels) for ethnic assignment and to estimate the proportion of European, African and Amerindian biogeographical ancestry in the Brazilian population. Results Cases did not differ from controls in the proportions of genomic ancestry. The FTO SNP rs9939609 and UCP-1 SNP rs6536991 were significantly associated with BMI (p= 0.04 and pFTO and UCP-1 SNPs with obesity were noted. There was not an association between rs9939609 (FTO) and rs6536991 (UCP-1) in with maximum weight loss after 1 year in 94 obese patients who underwent bariatric surgery. Conclusion Our data are consistent with FTO rs9939609 and UCP-1 rs6536991 common variants as contributors to obesity in the Brazilian population.</p
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