9 research outputs found

    Efeitos da meditação associada a educação em neurociências da dor em adultos com fibromialgia: ensaio clínico controlado e randomizado

    Get PDF
    Objetivo: analizar los efectos de la atención plena asociada con la educación en neurociencias del dolor sobre la percepción del dolor, el sueño y la capacidad funcional de los adultos con fibromialgia. Método: este es un estudio experimental, controlado, aleatorizado cuyos participantes se dividieron en dos grupos: grupo de atención plena y grupo de atención plena y educación en neurociencia del dolor. Resultados: se observaron mejoras en algunas variablesrelacionadas con el dolor, la capacidad funcional, la ansiedad, la depresión, la calidad del sueño y la catastrofización. No hubo diferencias en la comparación intergrupal, pero sí hubo diferenciasen la comparación intragrupo. Conclusión: las intervenciones basadas en la práctica de la atención plena y la educación en neurociencias del dolor demostraron ser efectivas para mejorar la condición de los pacientes con fibromialgia. Registro del ensayo clínico: REBEC RBR-58pgs4Objective: to analyze the influence of meditation associated with pain neuroscience education in pain perception, sleep and functional capacity of adults with fibromyalgia.Method: this is an experimental, controlled, randomized study whose participants were divided into two groups: mindfulness group and mindfulness group and education inpain neuroscience. Results: improvements were observed in some variables related to pain, functional capacity, anxiety, depression, sleep quality and catastrophization.270/5000. There was no difference in the intergroup comparison, but there were differences in the intra-group comparison. Conclusion: mindfulness-based interventions and education in pain neurosciences proved to be effective in improving the condition of patients with fibromyalgia. Clinical trial register: REBEC RBR-58pgs4Objetivo: analisar os efeitos do mindfulness associado com educação em neurociências da dor na percepção da dor, sono e capacidade funcional de adultos com fibromialgia. Método: trata-se de um estudo experimental controlado e randomizado cujos participantes foram divididos em dois grupos: grupo mindfulness e grupo mindfulness e educação em neurociência da dor. Resultados: foram observadas melhorias de algumas variáveis relacionadas à dor, na capacidade funcional, ansiedade, depressão, qualidade do sono e na catastrofização. Não houve diferença na comparação intergrupos, porém  existiram diferenças na comparação intra-grupos. Conclusão: intervenções baseadas na prática de mindfulness e educação em neurociências da dor se mostraram eficazes na melhora doquadro de pacientes com fibromialgia. Registro do Ensaio clínico: REBEC RBR-58pgs4

    TREINO COGNITIVO EM IDOSOS PARTICIPANTES DE UMA OFICINA GERONTOLÓGICA: MELHORIAS NO TEMPO DE REAÇÃO

    Get PDF
    Frente ao crescente aumento da prevalência de doenças crônicas na população, demência e comprometimento cognitivo tornam-se demandas preocupantes em saúde pública. Estudos sugerem que a prática de atividades cognitivas contribui para preservar e proteger as funções cognitivas de idosos, entretanto poucos estudos brasileiros avaliam tais efeitos por meio de testes digitais. Objetivo: avaliar os efeitos do treino cognitivo em idosos participantes de uma oficina gerontológica por meio de um teste cognitivo digital e um teste tradicional. Métodos: trata-se de um estudo quase experimental, cuja amostra foi composta por 10 participantes (poder amostral = 0,89). O estudo teve duração de 20 semanas, cada uma com uma hora de treino cognitivo, e realizaram-se avaliações pré- e pós-intervenção. Além de um questionário sociodemográfico, o Addenbrooke’s Cognitive Examination – Revised e um teste digital de detecção de mudanças foram utilizados.  Resultados: nove idosas eram do sexo feminino, a média de idade foi de 71,5 anos (± 8,2) e de escolaridade de 11,3 anos de estudo (±4,8). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas, quando comparadas as avaliações pré- e pós-intervenção, para o ACE-R (t=2,083/ p=0,067) nem para o número de acertos no teste digital (t=0,335; p=0,745). Contudo, observou-se uma diferença significativa no tempo de reação dos idosos (t=2,597; p=0,029), cuja média reduziu de 5,9s (±3,35) para 3,7s (±1,18). Conclusão: Os resultados sugerem que o teste digital de detecção de mudanças tem potencial para monitoramento das mudanças longitudinais advindas de treino cognitivo

    Autocompaixão e ações de promoção à saúde mental como moderadores da ansiedade entre idosos institucionalizados

    Get PDF
    Objetivou-se verificar a relação entre ansiedade, autocompaixão e ações de promoção à saúde mental de idosos residentes em Instituições de Longa Permanência. Estudo exploratório, transversal e quantitativo, realizado com 88 idosos residentes em seis instituições de cinco cidades do interior do Estado de São Paulo, entre 2016 e 2017, utilizando um questionário de caracterização dos participantes, o Mini exame do Estado Mental, o Inventário de Ansiedade de Beck e a Escala de Autocompaixão. Foram realizadas análises descritivas, correlacionais e de regressão linear múltipla pelos mínimos quadrados ordinários. Todos os cuidados éticos foram respeitados. Para cada um ponto de aumento nos escores de autocompaixão houve redução de 1,11% nos escores de ansiedade (p=0,005). Ações de promoção à saúde mental reduziram em 0,54% (p=0,043) os escores de ansiedade. Concluiu-se que a autocompaixão e as ações de promoção à saúde mental reduziram a ansiedade em idosos institucionalizados

    Socio-cognitive mindfulness and its relationship with memory complaint and cognitive performance of older adults with different years of education

    No full text
    Introdução: Apesar de ser uma conquista, o processo de envelhecimento traz consigo algumas alterações que podem se desdobrar em desfechos prejudiciais à saúde. Uma possível alteração observada durante a senescência diz respeito ao desempenho cognitivo, no qual existe o declínio de alguns domínios o que, por sua vez, pode se desdobrar em um aumento da queixa de memória. Sabe-se que a escolaridade tem um importante efeito no desempenho cognitivo. No entanto, apesar da baixa escolaridade, alguns fatores podem contribuir para o efeito que os anos de estudo exercem sobre a cognição de pessoas idosas. Objetivo: este estudo buscou verificar se existe relação entre os níveis de mindfulness sociocognitivo, a queixa de memória e o desempenho cognitivo de pessoas idosas saudáveis, com diferentes níveis de escolaridade. Método: Trata-se de um estudo quantitativo, observacional e analítico cujos participantes (n=68) foram pessoas idosas cognitivamente saudáveis, residentes na comunidade e registrados na Atenção Primária à Saúde de um município do interior paulista. Foram analisados dados referentes às respostas de um questionário sociodemográfico, desempenho cognitivo (Addenbrooke\'s Cognitive Examination-III), nível de mindfulness sociocognitivo (Escala de Mindfulness da Langer - 21 itens), queixa de memória (Escala de Queixa de Memória - versão A), desempenho nos domínios cognitivos atenção e funções executivas (Teste de Amplitude de dígitos; Teste de Cancelamento de Sinos) e sintomas depressivos (Escala de Depressão Geriátrica - 15 itens). Foram realizadas análises descritivas, de correlação e de regressão linear bivariada e múltipla no programa SPSS, versão 28, e análise de mediação no PROCESS, versão 4.1. Para todas as análises, o nível de significância de p≤0,05 foi adotado. Resultados: A maioria dos participantes foi do sexo feminino, viúvo, aposentado e com baixa escolaridade. A pontuação média para o desempenho cognitivo, teste de amplitude de dígitos para as ordens direta e inversa, bem como para teste de cancelamento de sinos foi, respectivamente, de 74,4; 5,6; 3,6 e 30,5. Já a pontuação média para a queixa de memória foi de 3,5 pontos, para o nível de mindfulness sociocognitivo foi de 104 e de 2,5 para sintomas depressivos. Escolaridade se correlacionou com desempenho cognitivo, teste de amplitude de dígitos e mindfulness sociocognitivo, mas não com o teste de cancelamento sinos ou com queixa de memória. Mindfulness sociocognitivo se correlacionou com todas as variáveis, exceto com o teste de cancelamento de sinos. Além disso, o nível de mindfulness sociocognitivo foi capaz de predizer o desempenho cognitivo, mesmo depois de controlar para a escolaridade. Por fim, a análise de mediação do mindfulness sociocognitivo na relação entre escolaridade e desempenho cognitivo revelou um efeito total de 2,29; efeito direto de 1,87 e efeito indireto de 0,42. Conclusão: Este estudo sugere que indivíduos idosos com melhores níveis de mindfulness sociocognitivo apresentam melhor desempenho cognitivo e menos queixa de memória. Além disso, sugere que esta variável atua como mediadora do efeito que a escolaridade exerce no desempenho cognitivo de pessoas idosas cognitivamente saudável com diferentes níveis de escolaridade.Introduction: Despite being an achievement, the aging process may lead to some changes that can unfold to undesired health outcomes. Throughout the senescence process cognitive performance may change by showing a decline in some domains, which, in turn, can lead to an increase in memory complaints. It is known that schooling has an important effect on cognitive performance. However, despite the low level of education, some factors may contribute to the effect that years of education have on the cognition of older people. Aim: The aim of this study is to verify whether there is a relationship between sociocognitive mindfulness levels, memory complaint and cognitive performance in healthy elderly people with different levels of education. Method: This is a quantitative, observational and analytical study whose participants (n=68) were cognitively healthy seniors, living in the community, and registered in the Primary Health Care service of a city in the countryside of São Paulo. Data were analyzed regarding responses to a sociodemographic questionnaire, cognitive performance (Addenbrooke\'s Cognitive Examination-III), sociocognitive mindfulness levels (Langer Mindfulness Scale - 21 items), memory complaint (Memory Complaint Scale - version A), performance in the cognitive domains attention and executive functions (Digit Span Test; Bells Cancellation Test) and depressive symptoms (Geriatric Depression Scale - 15 items). Descriptive, correlation, and bivariate and multiple linear regression analyzes were performed in SPSS, version 28, and mediation analysis in PROCESS, version 4.1. For all analyses, the significance level of p≤0.05 was adopted. Results: Most participants were female, widowed, retired and with low education. The average score for cognitive performance, digit span test for forward and reverse orders, as well as for bells cancellation test was, respectively, 74.4, 5.6, 3.6, and 30.5. The average score for the memory complaint scale was 3.5 points, for sociocognitive mindfulness levels was 104 and 2.5 for depressive symptoms. Education correlated with cognitive performance, the digit span test, and sociocognitive mindfulness, but not with the bell-cancelling test or with memory complaint. Sociocognitive mindfulness correlated with all variables except the bells cancellation test. Furthermore, the level of sociocognitive mindfulness was able to predict cognitive performance, even after controlling for years of education. Finally, analysis of sociocognitive mindfulness mediation in the relationship between schooling and cognitive performance revealed a total effect of 2.29, direct effect of 1.87, and indirect effect of 0.42. Conclusion: This study suggests that older adults who have better levels of sociocognitive mindfulness have better cognitive performance and fewer memory complaints. Furthermore, it suggests that this variable acts as a mediator of the effect that education has on the cognitive performance of cognitively healthy elderly people with different levels of education

    Performance of older adults with heterogeneous schooling in a digital cognitve task

    No full text
    Due to the increasing number of older adults in society, as well as the prevalence of cognitive impairment in that population, accurate instruments to evaluate cognitive abilities are necessary. It is known that most of the traditional neuropsychological tests are influenced by individual’s educational background. However, there are few studies regarding digital tests usage among the elderly with low schooling. In this study, we aimed to do a systematic literature review to analyze the interaction between older adults’ years of education and digital evaluations; also, we proposed comparing the performance of Brazilian older adults with different educational background in a digital change detection test; as well as compare this test’s results with other, non-digital, cognitive tests. Results are presented in article format. The first, a systematic literature review, analyzed the role of educational level on cognitive digital tests. After the justified exclusions, seven papers from the previous five years were selected. Associations between older adults’ performance on digital tests and educational background were not found. In the second study, the aim was to verify the performance of older adults in a cognitive digital test and comparing its results with traditional cognitive instruments. Participants were assigned into three different groups according to their years of education: G1 (illiterates, n= 55), G2 (1 to 4 years of education, n= 98 ), G3 (5 years of education or more, n= 27. There weren’t differences between the illiterates (G1) and lower-education groups (G2); however, it was observed a difference between these two groups and the higher-education group (G3) regarding performance on change detection task. Furthermore, the digital test was correlated to ACE-R’s general score and its language domain for G3. It is necessary to keep investigating the use of digital tests in the elderly.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Considerando o número crescente de idosos e a prevalência de declínio cognitivo nesta população, instrumentos e ferramentas de avaliação cognitiva que levem em conta a heterogeneidade deste segmento populacional são importantes e estudos nesta área ainda são necessários. A literatura tem mostrado que testes cognitivos tradicionais já validados e amplamente utilizados apresentam estreita relação com a escolaridade. No entanto, há uma escassez de estudos que analisem o uso de testes digitais para idosos com baixa escolaridade. Assim, este estudo teve por objetivos: 1) realizar uma revisão da literatura para verificar se na mesma existem estudos que abordem a relação entre escolaridade e desempenho de idosos avaliados por meio de testes digitais; 2) analisar o desempenho de idosos com diferentes níveis de escolaridade em um teste digital de detecção de mudanças e comparar os resultados do teste digital de detecção de mudanças com outros instrumentos de avaliação cognitiva não digital em idosos com diferentes níveis de escolaridade. Os resultados estão apresentados no formato de artigo. O primeiro, um estudo de revisão sistemática da literatura, buscou verificar se existe relação entre a escolaridade e o desempenho de idosos em testes cognitivos digitais. Foram selecionados sete estudos dos últimos cinco anos e não foram encontradas associações entre o desempenho dos idosos nos testes digitais e a escolaridade. O segundo artigo, teve como objetivo verificar o desempenho de idosos em um teste cognitivo digital e comparar com testes cognitivos tradicionais aplicados em papel. Foram avaliados em domicilio 180 idosos usuários dos serviços de atenção primaria à saúde do município de São Carlos, sendo divididos em três grupos, de acordo com o número de anos de estudo: G1 (analfabetos, n= 55), G2 (entre 1 e 4 anos de estudo, n= 98 ), G3 (5 anos ou mais de estudo, n= 27). Não foram encontradas diferenças entre os grupos analfabetos (G1) e baixa escolaridade (G2), contudo, observou-se diferença entre estes dois e o grupo com alta escolaridade (G3) no desempenho do teste digital. Além disso, o teste digital de detecção de mudanças se correlacionou com a pontuação geral do Addenbrooke’s Cognitive Evaluation - Revised e com o domínio de linguagem para o grupo G3. Há necessidade de se continuar investigando o uso de testes digitais em idosos

    The mindfulness bridge: Exploring education and cognitive performance in older adults with low educational attainment

    No full text
    Background: Low literacy is associated with poor cognitive performance and it is a risk factor for dementia. Recently, research suggests an association between levels of mindfulness and cognitive performance of older adults. This study aims to analyze if levels of mindfulness mediate the relationship between years of education and cognitive performance in older adults with low education. Methods: This is a quantitative, observational, and analytical study whose participants were cognitively healthy community-dwelling older adults. Participants were assessed through a sociodemographic questionnaire, ACE-III, Langer Mindfulness Scale – 21 items, and Geriatric Depression Scale. Descriptive and regression analyses were performed, and the significance level was set at p<0.05. Results: Mean scores for cognitive performance, levels of mindfulness, and depressive symptoms were, respectively, 74.4 (±18), 104 (±17.4), and 2.5 (±1.9). The mediation analysis suggested a total effect of years of education on cognitive performance of 2.29 (p<0.001), a direct effect of years of education on cognitive performance, controlling for levels of mindfulness, of 1.87 (p<0.001), and an indirect effect of years of education on cognitive performance, via levels of mindfulness, of 0.42 (95 % Bias-Corrected and Accelerated Confidence Interval [0.09 to 0.76]). Conclusion: Our findings suggested that levels of mindfulness mediate the relationship between years of education and cognitive performance among healthy older adults with low educational attainment

    TREINO COGNITIVO EM IDOSOS PARTICIPANTES DE UMA OFICINA GERONTOLÓGICA: MELHORIAS NO TEMPO DE REAÇÃO

    No full text
    Frente ao crescente aumento da prevalência de doenças crônicas na população, demência e comprometimento cognitivo tornam-se demandas preocupantes em saúde pública. Estudos sugerem que a prática de atividades cognitivas contribui para preservar e proteger as funções cognitivas de idosos, entretanto poucos estudos brasileiros avaliam tais efeitos por meio de testes digitais. Objetivo: avaliar os efeitos do treino cognitivo em idosos participantes de uma oficina gerontológica por meio de um teste cognitivo digital e um teste tradicional. Métodos: trata-se de um estudo quase experimental, cuja amostra foi composta por 10 participantes (poder amostral = 0,89). O estudo teve duração de 20 semanas, cada uma com uma hora de treino cognitivo, e realizaram-se avaliações pré- e pós-intervenção. Além de um questionário sociodemográfico, o Addenbrooke’s Cognitive Examination – Revised e um teste digital de detecção de mudanças foram utilizados.  Resultados: nove idosas eram do sexo feminino, a média de idade foi de 71,5 anos (± 8,2) e de escolaridade de 11,3 anos de estudo (±4,8). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas, quando comparadas as avaliações pré- e pós-intervenção, para o ACE-R (t=2,083/ p=0,067) nem para o número de acertos no teste digital (t=0,335; p=0,745). Contudo, observou-se uma diferença significativa no tempo de reação dos idosos (t=2,597; p=0,029), cuja média reduziu de 5,9s (±3,35) para 3,7s (±1,18). Conclusão: Os resultados sugerem que o teste digital de detecção de mudanças tem potencial para monitoramento das mudanças longitudinais advindas de treino cognitivo

    Effect of educational status on performance of older adults in digital cognitive tasks: A systematic review

    No full text
    ABSTRACT As people age, cognitive abilities may decline resulting in serious disabilities. Neuropsychological instruments can provide information on the cognitive state of older adults. Researchers worldwide have been using digital cognitive tests to assess cognitive domains. Objective: To determine whether educational status affects the performance of older adults on digital cognitive tasks. Methods: A systematic review of articles in English, Portuguese, or Spanish published in the last 5 years was conducted. The databases searched were SCOPUS, PubMed, Lilacs, Scielo and PsychInfo. The PRISMA method was used. Results: A total of 7,089 articles were initially retrieved. After search and exclusion with justification, seven articles were selected for further review. Conclusion: The findings revealed that researchers using digital tasks generally employed paper-based tests to compare results. Also, no association between years of education and test performance was found. Finally, a dearth of studies using digital tests published by Brazilian researchers was evident

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

    No full text
    corecore