16 research outputs found

    ANÁLISE DO DESEMPENHO FUNCIONAL E PERFIL SÓCIODEMOGRÁFICO DE UMA POPULAÇÃO COM QUEIXA DE LOMBALGIA

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    O objetivo foi avaliar o desempenho funcional e caracterização de indivíduos com queixas de lombalgia de um grupo de exercícios terapêuticos de uma Estratégia de Saúde da Família (ESF). Foi realizado estudo transversal descritivo com 17 indivíduos, de idade média de 59 anos de ambos os sexos. O desempenho funcional foi avaliado pelo Questionário Roland Morris (RM) e a caracterização dos participantes foram a partir da coleta de dados sociodemográficos, antropométricos, localização da dor lombar, intensidade da dor pela Escala Visual Analógica (EVA). No perfil sociodemográfico a renda média foi de 1,64 salário. O índice de massa corporal variou de 22,39 a 38,91 Kg/m2. O escore do RM variou de 9 a 24 pontos de incapacidade funcional. Os resultados da EVA demonstraram que 41,2% dos indivíduos caracterizaram a dor lombar como intensa. Conclui-se que o comprometimento funcional dos indivíduos avaliados foi grave, causado pela presença de dores na coluna, principalmente, na região lombar

    INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL NO EQUILIBRIO DE IDOSAS ATIVAS PARTICIPANTES DE PROJETO UNATI DE ATIVIDADE FÍSICA

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    O envelhecimento traz modificações funcionais e a alteração de equilíbrio é uma das principais queixas. A falta de equilíbrio pode levar a quedas e agravos à saúde do idoso. O objetivo do estudo foi avaliar a influência do índice de massa corporal no equilíbrio de idosas ativas. Foi realizada avaliação antropométrica e aplicação do teste de Apoio Unipodal em participantes de programa fisioterapêutico regular de exercícios físicos. Os resultados obtidos foram idade média de 71,16 anos, IMC total de 27,38 Kg/m2 e Mini Exame de Estado Mental (MEEM) 25,9 ± 3,3 pontos, sendo média do teste Unipodal com olhos abertos foi de 30 seg para G. Abaixo, 22,75 seg para G. Normal e 21,08 seg para G. Acima. Para o teste Unipodal com olhos fechados o G. Normal obteve 7,15 seg, G. Abaixo 4,75 seg G. Acima 4,43 seg. Os resultados demonstraram significância estatística no equilíbrio dos participantes que possuíam IMC ideal, seguido de IMC abaixo

    INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL NO EQUILIBRIO DE IDOSAS ATIVAS PARTICIPANTES DE PROJETO UNATI DE ATIVIDADE FÍSICA

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    O envelhecimento traz modificações funcionais e a alteração de equilíbrio é uma das principais queixas. A falta de equilíbrio pode levar a quedas e agravos à saúde do idoso. O objetivo do estudo foi avaliar a influência do índice de massa corporal no equilíbrio de idosas ativas. Foi realizada avaliação antropométrica e aplicação do teste de Apoio Unipodal em participantes de programa fisioterapêutico regular de exercícios físicos. Os resultados obtidos foram idade média de 71,16 anos, IMC total de 27,38 Kg/m2 e Mini Exame de Estado Mental (MEEM) 25,9 ± 3,3 pontos, sendo média do teste Unipodal com olhos abertos foi de 30 seg para G. Abaixo, 22,75 seg para G. Normal e 21,08 seg para G. Acima. Para o teste Unipodal com olhos fechados o G. Normal obteve 7,15 seg, G. Abaixo 4,75 seg G. Acima 4,43 seg. Os resultados demonstraram significância estatística no equilíbrio dos participantes que possuíam IMC ideal, seguido de IMC abaixo

    AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES EM IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

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    O envelhecimento é acompanhado de várias manifestações fisiológicas, dentre elas, a redução da força muscular, sendo considerado um dos fatores determinantes para a manutenção da capacidade funcional, pois está relacionada diretamente com a independência e a realização das atividades de vida diária, assim como a qualidade de vida dos idosos. O objetivo do estudo foi analisar a força muscular de membros inferiores em idosas praticantes de atividade física. Trata-se de uma amostra composta por 62 voluntários do sexo feminino com idade igual ou superior a 60 anos. Realizou-se o teste de uma repetição máxima (1RM). Os resultados demonstraram aumento significativo da força muscular em relação à extensão e flexão de joelho comparando-se os períodos de pré e pós-teste. Portanto, conclui-se que a prática de atividade física favorece o aumento da força muscular de membros inferiores, que contribui com a melhora da qualidade de vida dos idosos

    AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO FÍSICO DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE/ SP

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    Com o aumento da expectativa de vida as incapacidades e a dependência, representam as maiores adversidades quando associada ao envelhecimento. Intervenções especializadas para o cuidado da saúde do idoso são necessárias para proporcionar um envelhecimento saudável. Participaram 16 idosos praticantes de atividade física, alocados em dois grupos: G1 < 60 anos (n=9) e G2 ≥ 60 anos (n=7), submetidos a uma avaliação do desempenho físico dos membros inferiores através do Short Physical Performance Battery – SPPB. O G1 apresentou maior pontuação para equilíbrio, maior tempo do teste de velocidade e menor tempo para a força dos membros inferiores quando comparados ao G2 e houve prevalência de desempenho moderado para ambos. O teste SPPB é um instrumento capaz de auxiliar os profissionais da saúde a identificar as incapacidades e dependências de idosos e através de programas de atividades físicas intervirem para um envelhecimento com maior qualidade de vida

    AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO FÍSICO DE IDOSOS PARTICIPANTES DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE/ SP

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    Com o aumento da expectativa de vida as incapacidades e a dependência, representam as maiores adversidades quando associada ao envelhecimento. Intervenções especializadas para o cuidado da saúde do idoso são necessárias para proporcionar um envelhecimento saudável. Participaram 16 idosos praticantes de atividade física, alocados em dois grupos: G1 < 60 anos (n=9) e G2 ≥ 60 anos (n=7), submetidos a uma avaliação do desempenho físico dos membros inferiores através do Short Physical Performance Battery – SPPB. O G1 apresentou maior pontuação para equilíbrio, maior tempo do teste de velocidade e menor tempo para a força dos membros inferiores quando comparados ao G2 e houve prevalência de desempenho moderado para ambos. O teste SPPB é um instrumento capaz de auxiliar os profissionais da saúde a identificar as incapacidades e dependências de idosos e através de programas de atividades físicas intervirem para um envelhecimento com maior qualidade de vida

    INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NO ÍNDICE DE CAPACIDADE FUNCIONAL SUBMÁXIMA E MOBILIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS

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    Os idosos tornam-se mais dependente com o avançar da idade, apresentando declínios da capacidade funcional, marcha, equilíbrio e mobilidade. A preservação das mesmas pode mantê-los autônomos e ativos, proporcionando assim um envelhecimento mais saudável. O objetivo foi avaliar a influência da prática regular de atividade física na capacidade funcional submáxima e mobilidade funcional de idosas. Trata-se de um estudo transversal com 39 idosas com idade média de 69 ± 8,70 anos. Foram aplicados os testes de caminhada de seis minutos e o Timed Up and Go. Os resultados mostraram que houve aumento significativo entre os resultados da avaliação inicial e final do teste de caminhada de seis minutos, mas em relação ao teste Timed Up and Go, não foi verificada diferença significativa. Dessa forma conclui-se que idosos que praticam atividade física regular apresentam redução e ou manutenção dos níveis de capacidade e mobilidade funcional

    CORRELAÇÃO ENTRE O EQUILÍBRIO ESTÁTICO E A MOBILIDADE FUNCIONAL EM IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

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    O envelhecimento proporciona alterações no equilíbrio postural, colaborando para um aumento do índice de quedas. O objetivo desse estudo foi avaliar a correlação entre equilíbrio estático e a mobilidade funcional de idosas. Foi realizado um estudo transversal com idosas ativas, utilizando o Teste de Apoio Unipodal (Olhos fechados [OF] e abertos [OA]) e o Teste Timed Up and Go (TUGT). Os dados foram tabulados e analisados pelo cálculo do Coeficiente de Correlação de Pearson. Os resultados obtidos foram: entre o TUGT o Apoio Unipodal (OA: -0,403/ OF: -0,381); e entre os testes de Apoio Unipodal (OA e OF: 0,455). Conclui-se que o equilíbrio estático e a mobilidade funcional apresentam correlações, sendo que um melhor equilíbrio corresponde a uma melhor mobilidade funcional

    QUAL A MELHOR CONDUTA TERAPÊUTICA NÃO-MEDICAMENTOSA PARA PACIENTES COM DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO-ALCOÓLICA?

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    Estudos mostram um crescente aumento no número de pessoas com excesso de peso no Brasil. Dentre outros fatores prejudiciais pelo excesso de peso, a Doença Hepática Gordurosa Não-Alcoólica (DHGNA) pode ser seriamente prejudicial à saúde. Esta revisão sistemática tem por objetivo verificar qual a melhor conduta não-medicamentosa para pacientes com DHGNA. Foi realizada uma busca nas bases de dados BIREME, MEDLINE, PEDro, PubMed e SciELO, e o período de publicação dos estudos foi de 2008 à 2013. Dentre os artigos encontrados, foi realizada uma análise nos títulos e resumos, visando confirmar se os artigos se encontravam nos critérios de seleção estabelecidos; os estudos deveriam ser originais; não deveriam ser revisões sistemáticas. Os achados mostraram que a utilização de uma dieta adequada e exercícios físicos são eficazes em pacientes com DHGNA, mas novos estudos são necessários para padronizar a conduta para estes pacientes

    AVALIAÇÃO DO RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS CADASTRADOS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

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    Os declínios causados pelo envelhecimento desenvolvem alterações no equilíbrio e capacidade funcional do idoso, predispondo ao surgimento de quedas. O objetivo do estudo é avaliar o risco de quedas em idosos. O estudo é de natureza transversal, com coleta por meio da aplicação do teste Timed up and go (TUGT) e a Escala de Equilíbrio de Berg. Estudo composto por 20 idosos com média de idade de 66,4 ± 9,7 anos; na escala de Berg a pontuação obtida foi de 51,3 ± 2,8 pontos, e no Teste TUGT, 9,90 ± 3,14 seg. Os participantes foram subdivididos em dois grupos de acordo com seu resultado no BERG: Grupo Maior e Grupo Menor. Na análise comparativa não houve diferença significativa, obtendo melhor resultado no TUGT o grupo maior (p=0,1937). Diante do escore encontrado no presente estudo, caracteriza-se a população como sem risco de quedas. Desse modo destacando a importância de programas para prevenção e promoção da saúde na população idosa nas Estratégiad de Saúde da Família (ESFs) que atuam
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