7 research outputs found

    A imagem do território goiano e no cerrado na Revista Brasileira de Geografia (1940-1958) (Ensaio)

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    O Cerrado é hoje um território marcado por profundas disputas e pelo alto índice de degradação ambiental. As disputas vão desde a luta por terra pelos diferentes grupos que o habitam, como por exemplo, os quilombolas, comunidades indígena e etc.;ou, por um crescente número de grandes produtores que veemessa região como o celeiro brasileiro. A degradação ambiental também está ligada as disputas desse território, o que instala a contradição: as atividades que degradam também são aquelas que geram renda. Não por acaso, as regiões de Goiás mais dinâmicas economicamente são as que possuem forte ligação com o agronegócio: Rio Verde, Jataí, Chapadão do Céu, Cristalina e outras, como demostrado no mapa a seguir (Mapa 1 – Brasil Político; Mapa 2 – Produção de Soja no Estado de Goiás). O fato é que essas atividades pressionam significativamente o ambiente e causa severos impactos de tal forma que grandes especialistas da área, como o professor Altair Sales1, decretou o fim do Cerrado.      O Cerrado é hoje um território marcado por profundas disputas e pelo alto índice de degradação ambiental. As disputas vão desde a luta por terra pelos diferentes grupos que o habitam, como por exemplo, os quilombolas, comunidades indígena e etc.;ou, por um crescente número de grandes produtores que veemessa região como o celeiro brasileiro. A degradação ambiental também está ligada as disputas desse território, o que instala a contradição: as atividades que degradam também são aquelas que geram renda. Não por acaso, as regiões de Goiás mais dinâmicas economicamente são as que possuem forte ligação com o agronegócio: Rio Verde, Jataí, Chapadão do Céu, Cristalina e outras, como demostrado no mapa a seguir (Mapa 1 – Brasil Político; Mapa 2 – Produção de Soja no Estado de Goiás). O fato é que essas atividades pressionam significativamente o ambiente e causa severos impactos de tal forma que grandes especialistas da área, como o professor Altair Sales1, decretou o fim do Cerrado. &nbsp

    Problemas cardíacos desencadeados pelo mal controle da glicemia no diabetes mellitus: da etiologia ao tratamento

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    The persistence of hyperglycemia in diabetes is associated with chronic micro- and macrovascular complications, resulting in increased morbidity, decreased quality of life and a higher mortality rate. The disease is directly linked to problems such as kidney failure, heart attacks, stroke and lower limb amputation, representing a significant social burden by limiting the efficiency and autonomy in the daily routine of many patients (WHO, 2018). Type 1 diabetes is caused by an autoimmune process that destroys the beta cells of the pancreas, leading to a total lack of insulin. Symptoms include polyuria, polyphagia, polydipsia, weight loss and visual changes. There are risks of chronic complications, such as atherosclerosis and myocardial infarction, as well as greater susceptibility to infections. Insulin administration is crucial to prevent ketoacidosis, coma and death (FIGUEIREDO; RABELO, 2009). Patients with type 2 diabetes may present similar symptoms, being influenced by hereditary factors and obesity. Despite producing insulin normally, they face insulin resistance, resulting in high levels in the blood (FIGUEIREDO; RABELO, 2009). In relation to cardiovascular problems, individuals with diabetes face a significantly increased risk of developing cardiovascular diseases. Given this scenario, the Brazilian Societies of Diabetes, Cardiology and Endocrinology and Metabolism joined forces to develop strategies aimed at preventing cardiovascular diseases in this population. It is noteworthy that the cardiovascular prevention plan needs to be personalized for each patient, taking into account their cardiovascular risk profile. Regarding treatment, it is highlighted that the DM approach has evolved beyond a simple management focused on glucose, acquiring a comprehensive metabolic character. The quest for essential glycemic regulation now aims for efficacy, minimizing the risks of hypoglycemia, and optimizing comprehensive care to mitigate other cardiometabolic risk factors. This approach aims to reduce cardiovascular morbidity and mortality associated with DM. The importance of new antihyperglycemic therapies stands out, with proven evidence of benefits in reducing adverse cardiovascular events, as a crucial part of treatment for individuals with DM2.La persistencia de la hiperglucemia en la diabetes se asocia con complicaciones micro y macrovasculares crónicas, lo que resulta en una mayor morbilidad, una disminución de la calidad de vida y una mayor tasa de mortalidad. La enfermedad está directamente relacionada con problemas como insuficiencia renal, infartos, accidentes cerebrovasculares y amputaciones de miembros inferiores, representando una importante carga social al limitar la eficiencia y la autonomía en la rutina diaria de muchos pacientes (OMS, 2018).La diabetes tipo 1 es causada por un proceso autoinmune que destruye las células beta del páncreas, provocando una falta total de insulina. Los síntomas incluyen poliuria, polifagia, polidipsia, pérdida de peso y cambios visuales. Existen riesgos de complicaciones crónicas, como aterosclerosis e infarto de miocardio, así como una mayor susceptibilidad a las infecciones. La administración de insulina es crucial para prevenir la cetoacidosis, el coma y la muerte (FIGUEIREDO; RABELO, 2009).Los pacientes con diabetes tipo 2 pueden presentar síntomas similares, estando influenciados por factores hereditarios y la obesidad. A pesar de producir insulina normalmente, enfrentan resistencia a la insulina, lo que resulta en niveles elevados en la sangre (FIGUEIREDO; RABELO, 2009).En relación con los problemas cardiovasculares, las personas con diabetes enfrentan un riesgo significativamente mayor de desarrollar enfermedades cardiovasculares. Ante este escenario, las Sociedades Brasileñas de Diabetes, Cardiología y Endocrinología y Metabolismo unieron esfuerzos para desarrollar estrategias orientadas a prevenir enfermedades cardiovasculares en esta población. Cabe destacar que el plan de prevención cardiovascular debe ser personalizado para cada paciente, teniendo en cuenta su perfil de riesgo cardiovascular.En cuanto al tratamiento, se destaca que el abordaje de la DM ha evolucionado más allá de un simple manejo centrado en la glucosa, adquiriendo un carácter metabólico integral. La búsqueda de una regulación glucémica esencial ahora apunta a la eficacia, minimizando los riesgos de hipoglucemia y optimizando la atención integral para mitigar otros factores de riesgo cardiometabólico. Este enfoque tiene como objetivo reducir la morbilidad y mortalidad cardiovascular asociada a la DM. Destaca la importancia de las nuevas terapias antihiperglucemiantes, con evidencia comprobada de beneficios en la reducción de eventos cardiovasculares adversos, como parte crucial del tratamiento de las personas con DM2.​A persistência da hiperglicemia na diabetes está associada a complicações crônicas micro e macrovasculares, resultando em aumento da morbidade, diminuição da qualidade de vida e maior taxa de mortalidade. A doença está diretamente ligada a problemas como insuficiência renal, ataques cardíacos, AVC e amputação de membros inferiores, representando um ônus social significativo ao limitar a eficiência e autonomia na rotina diária de muitos pacientes (WHO, 2018). O diabetes tipo 1 é causado por um processo autoimune que destrói as células beta do pâncreas, levando à falta total de insulina. Os sintomas incluem poliúria, polifagia, polidipsia, perda de peso e alterações visuais. Há riscos de complicações crônicas, como aterosclerose e infarto do miocárdio, além de maior suscetibilidade a infecções. A administração de insulina é crucial para prevenir cetoacidose, coma e morte (FIGUEIREDO; RABELO, 2009). Pacientes com diabetes tipo 2 podem apresentar sintomas semelhantes, sendo influenciados por fatores hereditários e obesidade. Apesar de produzirem insulina normalmente, enfrentam resistência à insulina, resultando em níveis elevados no sangue (FIGUEIREDO; RABELO, 2009). Em relação aos problemas cardiovasculares indivíduos com diabetes enfrentam um risco significativamente elevado de desenvolver doenças cardiovasculares. Diante desse cenário, as Sociedades Brasileiras de Diabetes, Cardiologia e Endocrinologia e Metabologia uniram esforços para elaborar estratégias voltadas à prevenção de doenças cardiovasculares nessa população. Destaca-se que o plano de prevenção cardiovascular precisa ser personalizado para cada paciente, levando em consideração seu perfil de risco cardiovascular. Sobre o tratamento destaca-se que a abordagem DM evoluiu além de uma simples gestão centrada na glicose, adquirindo um caráter metabólico abrangente. A busca pela regulação glicêmica essencial agora visa eficácia, minimizando os riscos de hipoglicemia, e otimizando o cuidado abrangente para mitigar outros fatores de risco cardiometabólicos. Este enfoque visa reduzir a morbimortalidade cardiovascular associada à DM. Destaca-se a importância das novas terapias anti-hiperglicêmicas, com evidências comprovadas de benefícios na redução de eventos cardiovasculares adversos, como parte crucial do tratamento para indivíduos com DM2. &nbsp

    A imagem do território goiano e no cerrado na Revista Brasileira de Geografia (1940-1958)

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    O Cerrado é hoje um território marcado por profundas disputas e pelo alto índice de degradação ambiental. As disputas vão desde a luta por terra pelos diferentes grupos que o habitam, como por exemplo, os quilombolas, comunidades indígena e etc.;ou, por um crescente número de grandes produtores que veemessa região como o celeiro brasileiro. A degradação ambiental também está ligada as disputas desse território, o que instala a contradição: as atividades que degradam também são aquelas que geram renda. Não por acaso, as regiões de Goiás mais dinâmicas economicamente são as que possuem forte ligação com o agronegócio: Rio Verde, Jataí, Chapadão do Céu, Cristalina e outras, como demostrado no mapa a seguir (Mapa 1 – Brasil Político; Mapa 2 – Produção de Soja no Estado de Goiás). O fato é que essas atividades pressionam significativamente o ambiente e causa severos impactos de tal forma que grandes especialistas da área, como o professor Altair Sales1, decretou o fim do Cerrado.

    Autonomic changes in young smokers: acute effects of inspiratory exercise

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    One of the most important consequences of smoking is the development of cardiovascular diseases. However, little is known about the early consequences of smoking and the acute effects of a single inspiratory muscle exercise session (IME). We evaluated the acute effects of an IME on cardiac parameters of young smokers.Twelve nonsmokers (C) and fifteen smokers [S; 2.08 (1.0-3.2) pack-years] underwent an acute IME. We evaluated blood pressure (BP) and lactate, and we recorded RR interval for posterior analysis of heart rate variability (HRV), before and after IME.At baseline, systolic BP and HRV parameters in time and frequency domains were changed in S group in comparison with the C. Following IME, S group reduced systolic BP (-8 %), low frequency band (LF) (-21.4 %), LF/high frequency (HF) (-57 %), as well as increased RR variance (+105 %) and HF band.Our findings indicate that a single session of inspiratory muscle exercise was able to both reduce systolic BP and improve parasympathetic and sympathetic modulations in young smokers. the results of the current study highlight the importance of furthering research on this area to better elucidate the acute and chronic effects of inspiratory muscle training on early cardiovascular and pulmonary changes of cigarette smoking.Univ Sao Judas Tadeu, Human Movement Lab, BR-03166000 São Paulo, BrazilUniv São Paulo, Sch Med, Heart Inst InCor, Hypertens Unit, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, São Paulo, BrazilNove de Julho Univ, Translat Physiol Lab, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, São Paulo, BrazilWeb of Scienc

    Erratum to: Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy (3rd edition) (Autophagy, 12, 1, 1-222, 10.1080/15548627.2015.1100356

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    Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy (3rd edition)

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