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    Farelo de canola na alimentação de suínos na fase inicial

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    Three experiments were carried out to determine the nutritional values and evaluate the performance of piglets fed on canola meal. In experiment I, a digestibility assay was conducted using fourteen barrow pigs, with an initial body weight of 20.62±3.30 kg. The evaluated feedstuff was canola meal, with a level of 250 g/kg in the basal diet (corn + soybean meal-based). The experimental unit consisted of one pig, with a total of seven experimental units per diet. The values as (fed basis) of digestible (DE) and metabolizable (ME) energy of canola meal were 2,995 kcal/kg and 2,796 kcal/kg, respectively. In experiment II, ileal digestibility assays were carried out to determine the apparent and true ileal digestibility coefficient and digestible amino acids. Three crossbred pigs were used, with a BW of 38.6±1.98 kg. The treatments consisted of two diets, with a single source of protein (canola meal) and one protein-free diet (OFD). The values of digestible amino acids in canola meal were as follows: lysine: 11.8 g/kg; methionine+cystine: 9.1 g/kg; threonine: 7.9 g/kg; tryptophan: 2.4 g/kg; leucine: 15.7 g/kg; and isoleucine: 8.7 g/kg. In experiment III, 60 piglets (BW= 15.08±0.72 kg to 30.26±2.78 kg) were allotted in a completely randomized design. The treatments consisted of four diets with increasing levels of canola meal (50, 100, 150 and 200 g/kg), six replicates and experimental unit consisted of two pigs. Additionally, a control diet was formulated containing 0.0 g/kg CM. Regression analysis indicates that there was no effect (P?0.05) of the level of canola meal inclusion on pigs performance. The performance results suggest that it is feasible to use up to 200 g/kg of canola meal in starting pigs diet, without impairing performance and the feeding cost.Foram conduzidos três experimentos com o objetivo de determinar o valor nutricional e avaliar o desempenho de leitões alimentados com farelo de canola (FC). No Experimento I foi conduzido um ensaio de digestibilidade total com 14 suínos mestiços de linhagem comercial, machos castrados, com 20,32±3,30 kg de PV inicial. O alimento teste foi o farelo de canola, com o nível de 250 g/kg na ração referência (milho + farelo de soja). Cada suíno constituiu uma unidade experimental, totalizando sete unidades experimentais por ração. Os valores de energia digestível (ED) e energia metabolizável (EM) na matéria natural para o FC foram 2995 kcal/kg e 2796 kcal/kg respectivamente. No Experimento II foi conduzido um ensaio para determinar os coeficientes de digestibilidade ileal aparente e verdadeira e aminoácidos digestíveis. Foram utilizados três suínos canulados com 38,6±1,98 kg de PV. Os tratamentos consistiram em duas dietas, uma dieta contendo FC como única fonte de proteína e uma dieta isenta de proteína. Os valores de aminoácidos digestíveis do FC foram: lisina: 11,8 g/kg, metionina+cistina: 9,1 g/kg e treonina: 7,9 g/kg, triptofano: 2,4 g/kg; leucina: 15,7 g/kg e isoleucina: 8,7 g/kg. No Experimento III foram utilizados 60 leitões, com peso vivo inicial de 15,08±0,72 kg e final de 30,26±2,78 kg, distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizados. Os tratamentos consistiram em quatro dietas com níveis de inclusão de FC (50, 100, 150 e 200 g/kg), com seis repetições e dois suínos por unidade experimental. Adicionalmente, foi formulada uma ração testemunha (RT), contendo 0% de FC. A análise de regressão indicou que não houve efeito (P?0,05) do nível de inclusão do FC sobre o desempenho. Os resultados de desempenho sugerem que é viável a utilização em até 200 g/kg de FC nas rações, sem prejuízos no desempenho e no custo com a alimentação.

    Avaliação da carcaça de suínos imunocastrados pela técnica da ultrassonografia em tempo real

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    . Conduziu-se este estudo com o objetivo de avaliar a acurácia da técnica de ultrassonografia em tempo real como ferramenta para predição das características de carcaça de suínos in vivo. Foram utilizados 120 suínos machos imunocastrados, com peso de 117,33±8,45kg, aos 165 dias de idade. Os animais foram submetidos à avaliação de carcaça por meio de ultrassonografia in vivo. Foram mensuradas a profundidade de músculo, espessura de toucinho e o grau de marmoreio. Após a avaliação das carcaças por ultrassonografia, os animais foram abatidos em frigorífico onde foram determinadas a espessura de toucinho, profundidade de músculo e percentual de carne magra nas carcaças. A espessura de toucinho medida por ultrassonografia e, medida na carcaça apresentaram correlação com o percentual de carne magra na carcaça mensurado por ultrassonografia. As profundidades de músculo medida na carcaça e obtida por ultrassonografia apresentaram correlação com o percentual de carne magra e o índice de bonificação determinados a partir de dados de ultrassonografia. O percentual de carne magra e o índice de bonificação determinados a partir de dados de ultrassonografia apresentaram correlação com o percentual de carne magra e o índice de bonificação determinados na carcaça. A técnica de ultrassonografia em tempo real apresentou alta correlação com a determinação direta dos parâmetros da carcaça dos suínos, para o cálculo do percentual de carne magra e do índice de bonificação, podendo ser utilizada para estimar a quantidade de carne na carcaça e a bonificação com acurácia

    Correlation between urinary tract infection and reproductive performance of sows

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    ABSTRACT This study aimed to assess the prevalence and influence of urinary tract infection on the reproductive performance of sows. The animals underwent urine tests using reagent strips and diagnosed as positive or negative. They were then divided into two groups of 30 positive and 30 negative sows for urinary tract infection. Each sow was considered an experimental unit and was followed from labor to weaning. The animals were assessed for their reproductive performance (labor duration, number of live births, mummified piglets, and stillbirths, and postpartum diseases). After weaning, the weaning-estrus interval and rate of return to estrus were assessed. A thermographic camera was used to identify hyperthermia of the mammary system and its relation with the onset of urinary tract infections. The prevalence of urinary tract infection in prepartum sows was 41.1%. Urinary tract infection does not impact labor duration, number of live births, mummified piglets, and stillbirths, number of sows culled, weaning-estrus interval, or return to estrus after insemination. However, it was considered a predisposing factor for the occurrence of postpartum vaginal discharge. There is no correlation between the occurrence of urinary tract infection and mammary system temperature in sows

    <b>Semipurified glycerins on starting piglets feeding‏ (15-30 kg)</b> - doi: 10.4025/actascianimsci.v35i2.17264

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    <p class="aresumo">The nutritional value and the performance of piglets fed on diets with semipurified glycerin (SPGV) and mixed (SPGM) vegetable oil was determined and evaluated. Thirty-two crossbred piglets, allotted in a completely randomized block design, were used in the digestibility trial. Two types of glycerin (SPGV and SPGM) and three levels of diet (4, 8 and 12%) were studied. The experimental unit consisted of one piglet. Glycerins’ metabolizable energy (ME) was estimated by regression of ME (kcal kg<sup>-1</sup>) intake associated with glycerin <em>vs</em>. glycerin intake (kg). ME as-feed-basis rates were 3,373 for SPGV and 2,932 for SPGM, or rather, the glycerins are highly available energy source for piglets. In the performance trial, 90 piglets were allotted in a completely randomized blocks design in a 2 x 4 + 1 factorial scheme, two glycerins, four levels (3, 6, 9 and 12%), five replicates (pens) and two piglets per pen. A control diet with no glycerin (0%) was additionally formulated. Since no effect of glycerin inclusion on pig performance occurred, it was feasible to use up to 12% of both types of glycerin on piglets feeding.</p> <p class="apalavrachave"> </p> <p class="aTitulodoArtigo"> </p

    Níveis de fósforo digestível para frangos de corte tipo caipira

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    Este estudo foi conduzido com o objetivo de determinar os níveis nutricionais de fósforo digestível para frangos machos da linhagem ISA Label tipo caipira (pescoço pelado), na fase final (56 a 84 dias), criados em sistema semi-intensivo. Foram utilizadas 378 aves, alojadas em 18 boxes com livre acesso a área de piquetes. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, composto por quatro tratamentos (0,15; 0,25; 0,35 e 0,45% de fósforo digestível), sendo cinco repetições para os níveis 0,15 e 0,45% e quatro repetições para os níveis 0,25 e 0,35%, com 21 aves cada. Foram avaliados o ganho de peso, consumo de ração, consumo de fósforo digestível, conversão alimentar, peso e rendimento e cortes de carcaça e a gordura abdominal. Não foram observados efeitos para o ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, peso, rendimentos e cortes de carcaça e gordura abdominal entre os níveis de fósforo digestíveis avaliados. Foi verificado aumento linear do consumo de fósforo digestível diário de acordo com o aumento dos níveis de fósforo nas dietas. Recomenda-se o nível de 0,15% de fósforo digestível na dieta, correspondente ao consumo diário de 6,8g de fósforo digestível

    Níveis de energia líquida para suínos machos castrados em terminação

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    Conduziu-se este estudo com o objetivo de avaliar níveis de energia líquida na dieta de suínos machos castrados em terminação. Foram utilizados 100 suínos, com peso inicial de 73,60±4,80kg, distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, com cinco níveis de energia líquida (2.300, 2.425, 2.550, 2.675 e 2.800kcal kg-1 de dieta), dez repetições e dois animais por unidade experimental. Os níveis de energia líquida foram obtidos através da inclusão crescente de óleo de soja em substituição ao caulim. Houve redução (P<0,05) no consumo de ração diário, consumo de lisina e consumo de proteína bruta e melhora da conversão alimentar com o aumento dos níveis de energia líquida das dietas. O melhor nível de energia líquida para suínos machos castrados em terminação é de 2.800kcal kg-1 de dieta, pois promove redução no consumo de ração diário (P<0,05) e melhora a conversão alimentar (P<0,05), sem alterar o ganho de peso e as características de carcaç
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