7 research outputs found

    Oxigenoterapia Hiperbárica em Pacientes Submetidos ao Transplante Hepático: Uma Revisão Integrativa

    Get PDF
    Introdução: Pacientes hepatopatas, geralmente, apresentam um quadro clínico grave que pode se intensificar rapidamente fazendo com que a espera até o transplante de fígado ou o pós-cirúrgico tenha má prognósticos. Com isso, a oxigenoterapia hiperbárica é descrita em alguns estudos como uma alternativa nesses casos por mitigar os efeitos das doenças e do transplante hepático. Objetivo: Descrever os efeitos da oxigenoterapia hiperbárica no pré e no pós-operatório de pacientes submetidos ao transplante hepático. Métodos: Trata-se de uma Revisão Integrativa na base de dados PubMed e Web Of Science. Foi utilizado os descritores: “Hyperbaric oxygenation”, “Liver transplantation” e “Hyperbaric oxygen therapy” com o operador booleano “AND”, e selecionados artigos de relevância para o tema. Inicialmente, foram selecionados 49 artigos, todos publicados nos últimos 20 anos, em português e/ou inglês. Após análise, 6 artigos corresponderam ao objetivo proposto. Resultados: Pode-se verificar que o conteúdo intraoperatório de O2 sistêmico afeta a recuperação pós-operatória em pacientes submetidos ao transplante de fígado. A oxigenoterapia hiperbárica precoce atua como protetor na redução da gravidade da lesão de isquemia/reperfusão dos hepatócitos. A oxigenoterapia hiperbárica também influencia na resposta imune do paciente submetido ao transplante de fígado, reduzindo a incompatibilidade. Ainda sobre os efeitos imunomodulatórios da oxigenoterapia hiperbárica, essa terapia se mostrou eficaz no auxílio da prevenção de infecções pós-operatórias por melhorar a atividade antibacteriana das células imunes e aumentar o efeito bactericida dos antibióticos. Tratando-se de pacientes em lista de espera para transplante de fígado, foi observado após tratamento com a oxigenoterapia a diminuição no número e na intensidade dos episódios de encefalopatia, melhora do prurido e sentimento de bem-estar. No quesito disfunção precoce do aloenxerto, foi demonstrado que pacientes com disfunção apresentaram valores mais baixos de O2 nas fases anepática e neo-hepática, quando comparado com os pacientes sem disfunção no período pósoperatório. Além disso, durante a fase anepática, o conteúdo do nível de SatO2 também foi menor no grupo com disfunção do que nos sem disfunção. Conclusão: A oxigenoterapia hiperbárica é benéfica na preservação do fígado, uma vez que ajuda a manter a função hepática, a prolongar o tempo de preservação do fígado e melhorar o resultado do transplante hepático

    ATLANTIC EPIPHYTES: a data set of vascular and non-vascular epiphyte plants and lichens from the Atlantic Forest

    Get PDF
    Epiphytes are hyper-diverse and one of the frequently undervalued life forms in plant surveys and biodiversity inventories. Epiphytes of the Atlantic Forest, one of the most endangered ecosystems in the world, have high endemism and radiated recently in the Pliocene. We aimed to (1) compile an extensive Atlantic Forest data set on vascular, non-vascular plants (including hemiepiphytes), and lichen epiphyte species occurrence and abundance; (2) describe the epiphyte distribution in the Atlantic Forest, in order to indicate future sampling efforts. Our work presents the first epiphyte data set with information on abundance and occurrence of epiphyte phorophyte species. All data compiled here come from three main sources provided by the authors: published sources (comprising peer-reviewed articles, books, and theses), unpublished data, and herbarium data. We compiled a data set composed of 2,095 species, from 89,270 holo/hemiepiphyte records, in the Atlantic Forest of Brazil, Argentina, Paraguay, and Uruguay, recorded from 1824 to early 2018. Most of the records were from qualitative data (occurrence only, 88%), well distributed throughout the Atlantic Forest. For quantitative records, the most common sampling method was individual trees (71%), followed by plot sampling (19%), and transect sampling (10%). Angiosperms (81%) were the most frequently registered group, and Bromeliaceae and Orchidaceae were the families with the greatest number of records (27,272 and 21,945, respectively). Ferns and Lycophytes presented fewer records than Angiosperms, and Polypodiaceae were the most recorded family, and more concentrated in the Southern and Southeastern regions. Data on non-vascular plants and lichens were scarce, with a few disjunct records concentrated in the Northeastern region of the Atlantic Forest. For all non-vascular plant records, Lejeuneaceae, a family of liverworts, was the most recorded family. We hope that our effort to organize scattered epiphyte data help advance the knowledge of epiphyte ecology, as well as our understanding of macroecological and biogeographical patterns in the Atlantic Forest. No copyright restrictions are associated with the data set. Please cite this Ecology Data Paper if the data are used in publication and teaching events. © 2019 The Authors. Ecology © 2019 The Ecological Society of Americ

    Ações extensionistas e o diálogo com as comunidades contemporâneas.

    No full text
    As possibilidades que o tema desta segunda edição da Coleção Extensão e Sociedade oportuniza são muitas, porque o diálogo é a condição essencial da Extensão Universitária, a ponto de ser um princípio determinante. Portanto, quando a chamada foi lançada para que os autores submetessem textos oriundos de ações extensionistas, já se esperava que as submissões desenhassem um quadro de diversidade ampla. A expectativa foi cumprida. O que se poderá observar nesta coletânea é como o princípio do diálogo ocorre em campos diversos. Sobre tal aspecto, há de se observar que para a extensão, o diálogo deve ocorrer entre diferentes grupos. A Universidade é, de modo geral, um grupo e a sociedade, abarca todos os demais. Isto, diga-se logo, sob um ponto de vista amplo, porque quanto mais o olhar se aproxima dos fatos, encontram-se no primeiro grupo, muitos outros, tão diversos entre si quanto o são aqueles que se resolveu reunir em uma categoria imensa: a sociedade. Portanto, os influxos desejáveis no processo dialógico são esperados dentro e entre os grupos e é, possivelmente, a maior energia que uma atividade extensionista possa gerar: a ebulição de ideias (nem sempre convergentes) que o diálogo entre os diversos, internos e externos, acaba gerando no processo de interação. E como não há extensão sem interação, vamos aceitar que quando os dois universos, o acadêmico e a sociedade, aproximam-se, nem sempre é possível saber quais os planetas, de cada dimensão, que orbitarão no processo interativo

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2010: volume 4: as disciplinas escolares, os temas transversais e o processo de educação

    No full text
    Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP

    Coletânea das experiências de inovação na graduação da Unesp

    No full text

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

    No full text
    corecore