2 research outputs found

    O USO DO ÁLBUM SERIADO NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE: SENSIBILIDADE DENTINÁRIA

    Get PDF
    A sensibilidade é um problema mais comum do que se imagina e afeta uma parcela grande da população que sofre sem saber o que fazer para melhorar sua condição. O álbum seriado é um instrumento efetivo na abordagem à população geral, já que conta com informações estratégicas sobre o assunto dispostas de uma forma que possibilita a fácil compreensão. Buscou-se criar um álbum seriado sobre a sensibilidade em razão da importância do assunto e a capacidade de informação do método. A elaboração do álbum baseou-se em artigos científicos, informações da internet e conhecimento adquirido no decorrer do Curso de Odontologia. Em formato de livreto, conta com dez páginas, sendo quatro explicativas para a agente de saúde e quatro ilustrativas para o leitor, além de capa e contracapa. É de grande valia para alertar e auxiliar na conscientização sobre a necessidade de consultar um dentista regularmente, principalmente em caso de desconforto. A sensibilidade dentária causa desconforto e dor, principalmente ao frio, quente, ácido, doce e picante. A dor é consequência da exposição dentinária, e sua intensidade varia entre os diferentes dentes e entre cada pessoa (estando ainda diretamente relacionada ao grau de tolerância à dor, bem como aos fatores emocionais de cada paciente). Consultar um dentista é fundamental. Além disso, os fatores que levam à exposição dentinária e, consequentemente, à hipersensibilidade devem ser controlados ou eliminados por meio de orientação e mudança de hábitos. O álbum seriado é, dessa forma, uma ferramenta de sucesso na melhora da informação sobre sensibilidade e, por isso, um vetor de promoção da saúde das pessoas a quem ele estará disponível.Palavras-chave: Sensibilidade dentária. Educação em saúde. Prevenção

    Cineastas afrodescendientes del siglo XXI, entre diáspora, transnacionalismo y post-racialidad / Filmmakers of African descent in the XXI century, between diaspora, transnationalism and post-raciality

    No full text
    En los últimos quince años (2001-14), el cine diaspórico afrodescendiente ha crecido, aunque haya sido a través de modalidades diferentes, según los diferentes contextos nacionales. El creciente éxito de estrellas como Denzel Washington, Idris Elba o Omar Sy, junto a la irrupción en los Oscars de 2014 del director Steve McQueen, está facilitando el desarrollo de un nicho de público transnacional, formado sobre todo por jóvenes afrodescendientes cada vez más conscientes y deseosos de verse representados por personajes negros en papeles importantes. De Estados Unidos a Europa, estamos asistiendo al surgimiento de una sensibilidad más proactiva, flexible y pragmática por parte de directores afrodescendientes, que se mueven con distintas estrategias de política identitaria y de relación con la industria, pero con los mismos objetivos de empoderamiento. La referencia a la agenda nacional e identitaria, cuando está presente de una forma marcada, sí que tiende a construir una relación privilegiada con un público de referencia afrodescendiente, pero apuesta también por influir en el imaginario y el mercado mainstream. Llama la atención el intento de algunos de deshacerse de la hipoteca de un peso de la representación que sigue afectando a directores afrodescendientes, con la complicidad de una crítica cinematográfica que sigue interpretando la experiencia de los directores afrodiaspóricos desde una perspectiva discontinuista, excepcionalista, como expresión de una «comunidad imaginada», además, cada vez más difícil de circunscribir. Lo que me propongo es recorrer, de manera no sistemática, el trayecto que han realizado las personalidades afrodescendientes más significativas que emergieron o se confirmaron en el panorama cinematográfico durante el período examinado, con atención especial a Francia, Gran Bretaña y Estados Unidos.Palabras clave: Cine, diáspora, África, transnacionalismo, post-racialidad, afropolitanismo, afrodescendientesAbstractIn the last fifteen years (2001-14), the afro-descendant diasporic film has grown, albeit different modes of the different national contexts. The rising success of stars like Denzel Washington, Idris Elba and Omar Sy, together with the award of an Oscar in 2014 to the director Steve McQueen, have allowed the development of a transnational public formed mostly by young afro-descendants that are ever more conscious and willing to see themselves represented by black characters in key roles. From the United States to Europe, we are witnessing the emergence of a more proactive, flexible and pragmatic sensibility on the part of afro-descendant directors that work with different identity politics strategies and different ways of relating to the industry, but with the same objective of empowerment. Reference to national and identity agendas, when made visible, certainly does tend to construct a privileged relationship with an afro-descendant public, but it is also intended to influence the social imaginary and the mainstream market. The effort that some go to in order to remove the burden of representation that still affects afro-descendant directors is noteworthy, as is the complicity of a cinematographic critique that continues to interpret the experience of afro-diasporic directors from a non-continuist, exceptionalist perspective, as an expression of an «imagined community» that is ever more difficult to circumscribe. My aim here is to review, in a non-systematic way, the journey undertaken by the most significant afro-descendant personalities that have emerged or were consolidated in the cinematographic panorama during the period under review, with particular attention to the cases of France, the United Kingdom and the United States.Keywords: Film, diaspora, Africa, Transnationalism, Post-racionality, Afro-politanism, Afro-descendants</p
    corecore