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    FATORES ASSOCIADOS AO ÓBITO POR COVID – 19 EM ADULTOS E IDOSOS NO BRASIL: UMA REVISÃO

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    A pandemia da COVID-19 desencadeou um esforço mundial na produção de informações a fim de desvendar os aspectos clínicos, epidemiológicos e fatores prognósticos da doença. Assim o artigo tem como objetivo identificar os fatores associados aos óbitos em adultos e idosos por COVID-19 no Brasil, entre 2020-2023. Trata-se de uma revisão de literatura, nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO) utilizando os descritores indexados COVID-19, Perfil e Mortalidade, associados ao operador boleano and. Os 14 artigos analisados demonstraram que os fatores mais associados ao óbito por COVID -19 em adultos e idosos foram idade avançada e sexo, sendo os homens o grupo mais atingido. Em relação aos fatores modificáveis, foram considerados risco: a ocorrência de comorbidades, com destaque para Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial Sistêmica e cardiopatias. O estudo reafirma a importância da Vigilância epidemiológica num país de dimensões continentais e com estrutura de saúde diversa como o Brasil, havendo necessidade de identificação em tempo hábil de grupos a serem priorizados, na ocorrência de doenças, conforme quadro epidemiológico vigente, reforçando para a gestão pública, a importância de melhor distribuição de recursos e investimentos para garantir instituições de saúde como hospitais e UTI com os insumos, recursos humanos e equipamentos organizados para situações como a pandemia da COVID-19.&nbsp

    Desafios socioambientais perante uma população que envelhece: sinergias entre envelhecimento, meio ambiente e saúde: Socio-environmental challenges facing an ageing population: synergies between ageing, environment and health

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    O envelhecimento populacional e a urbanização moldam a sociedade, de modo que é notável o crescimento populacional nas cidades, destacando-se o aumento do quantitativo de pessoas idosas que as residem. Pensar na conformação das cidades Brasileiras e sua influência na vida da população que a reside, torna-se necessário, dialogar sobre educação ambiental, como possibilidade de perpetuação de ideários em prol da interação equilibrada entre sociedade e ambiente. Nesse sentido, o presente estudo visa analisar os fatores do ambiente socialmente construído, bem como sua interferência na realidade socioambiental e qualidade de vida da pessoa idosa. Trata-se de abordagem fundamentada em reflexão teórica, ancorado em estudo reflexivo e descritivo. Para análise conceitual foi revisitada a temática meio ambiente e saúde da pessoa idosa, a partir de publicações do ministério da saúde e artigos disponíveis online que confrontasse e embasassem a reflexão. Os resultados demonstraram que o processo de compreensão da cidade enquanto espaço de interação ecológica perpassa pelo entendimento da relação ser humano meio ambiente. Dados da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) de 2015, revelaram que os principais fatores de mortalidade em crianças em todo o mundo estão relacionados por condições causadas, ao menos parcialmente, pelo ambiente. Tanto na fase infantil como na maior idade, o sistema imunológico torna o indivíduo vulnerável, no caso da pessoa idosa, em decorrência de alterações na imunidade, sendo necessário intervenção nos fatores ambientais que podem ocasionar o adoecimento da população. Percebe-se que com a urbanização, estruturas naturais deram origem a estruturas físicas, modificando o ambiente e consequentemente a relação homem/meio ambiente/saúde e sociedade. Dessa forma, é fundamental que hajam espaços que fomentem a saúde do idoso, a exemplo de um ambiente equilibrado, com menos poluição e acesso a arquiteturas adaptadas que levem em consideração as particularidades do envelhecimento. Nesse sentido, a temática saúde da pessoa idosa, perpassa pelo estudo de fatores ambientais que interferem na vida da população. Para tanto, é indispensável que o ambiente seja concebido não só como natureza, mas todos os fatores criados socialmente que impactam na preservação da saúde, ou aumento do risco de adoecer da população idosa

    Humanização da assistência à pessoa idosa no ambiente hospitalar: Humanization of care for the elderly in the hospital environment

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    A hospitalização de um paciente idoso é diferente da internação de um adulto jovem, por diferentes razões que se distribuem por todas as etapas de sua passagem pelo ambiente hospitalar. O hospital pode se configurar como um ambiente desestruturador para a pessoa idosa, podendo ocasionar fragilidade emocional, em decorrência do estado de vulnerabilidade física e mental. Trata-se de relato de experiência da assistência de enfermagem à pessoa idosa no período de internação hospitalar. Para a construção do relato foi realizada observação participante da rotina de uma unidade de internação hospitalar. Pode-se observar que a pessoa idosa era tratada pelo nome ou apelido, com orientações sobre rotinas e regras; era ressaltado o acompanhamento multiprofissional sempre que precisassem, reforçando a construção da imagem de que o ambiente hospitalar é terapêutico; para melhor ambientalização, as pessoas idosas ao adentrarem nas enfermarias, eram apresentadas aos demais pacientes e acompanhantes, o que facilitava o processo de interação e construção de vínculos dentro do hospital, entre pacientes, acompanhantes e colaboradores, desde que seja explicado a importância de seguir as normas de biossegurança; percebe-se ainda o envolvimento da pessoa idosa no processo terapêutico, garantindo a autonomia e estimulando a independência, mesmo em um contexto cheio de regras, como o ambiente hospitalar. O estudo evidenciou lacunas nos debates referentes ao estímulo ao envelhecimento ativo e saudável durante o período de internação, de modo que as ações no ambiente hospitalar se vinculam ao modelo curativista. Dessa forma, faz-se necessário (re) pensar o processo de trabalho no ambiente hospitalar, reformulando os serviços de saúde para atender às novas demandas que se impõem de modo cada vez mais incitador, como forma de atender às exigências emergentes oriundas desse novo perfil epidemiológico do país

    Abordagens a saúde mental da pessoa idosa: interfaces entre a teoria e a prática : Approaches to the mental health of the elderly person: interfaces between theory and practice

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    A temática saúde mental do idoso permeia o imaginário social como sinônimo de doença mental, o que pode ser observado quando a população associa o cuidado da saúde mental a práticas de reabilitação ao idoso que possui depressão ou Alzheimer, Este estudo, tem o objetivo de identificar ações de saúde mental direcionadas para o adulto idoso (60 anos ou mais) em publicações cientificas e confrontar com as práticas nas instituições de saúde da atenção primária e atenção psicossocial, Trata-se de Revisão integrativa da literatura, Foram encontrados 25 estudos, destes 5 abordavam a prevenção da doença, 2 a promoção da saúde, 2 a reabilitação e 16 relacionam a temática saúde do idoso e saúde mental, sendo que a maioria parte do sofrimento mental, A abordagem a saúde mental do idoso nos estudos estão voltadas para a reabilitação e promoção da saúde mental, em detrimento da prevenção do adoecimento, com elevado número de publicações que focam em determinada área do conhecimento (educação física) e ausência de intervenções que englobem a atuação dos profissionais da estratégia saúde da família e da rede de atenção psicossocial visando a prevenção da ocorrência de transtornos mentais em idosos

    Aspectos teóricos-conceituais sobre luto e a assistência de enfermagem em cuidados paliativos: Theoretical and conceptual aspects of grief and nursing care in palliative care

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    O homem é o único ser vivo possuidor da consciência da morte, a qual é uma construção social formada de experiências pessoais e tem relação direta com os aspectos culturais no qual o indivíduo está inserido.  Por outro lado, os profissionais de saúde têm a sua formação voltada para o trato e preservação da vida, de modo que a morte, muitas vezes, pode ser percebida como um revés da profissão. Como consequência da morte inicia-se o processo de luto, evento considerado normal, mas que exige adaptação para superá-lo, cabendo ao profissional de saúde diferenciar os aspectos normais desse processo, dos seus aspectos patológicos, para assim prestar uma assistência adequada à família enlutada, superando a visão da morte e do morrer como uma ação negativa. Nesse contexto, o presente artigo justifica-se pela necessidade de desconstruir o tabu referente à morte e ao luto, de forma que sejam produzidas inquietações que fomentem a busca de manejos e estratégias de cuidado, pela equipe de enfermagem, que garantam uma qualidade assistencial para o paciente e família, bem como o acolhimento dos integrantes da equipe durante o processo de morte e morrer. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, utilizada para analisar, identificar e sintetizar resultados de estudos sobre a temática, cuja coleta de dados seguiu a metodologia empregada nas seis etapas do método, sendo esta realizada por meio da consulta de artigos disponíveis online na Biblioteca Virtual de Saúde/BVS, com utilização dos Descritores em Ciências da Saúde-DeCS: Assistência de Enfermagem. Cuidados Paliativos. Luto, de forma intercalada através da associação por meio da utilização do And, sendo selecionado a base de Dados Bibliográficos Especializada na Área de Enfermagem do Brasil (BDENF), resultando em 11 artigos analisados. Observou-se que, no que tange a assistência de enfermagem no período de luto, existe uma lacuna referente à capacitação e/ou intervenções dos profissionais de enfermagem no pós-morte, visto que as referidas publicações não abordam estratégias de cuidados para que haja o acolhimento da família, bem como o acolhimento do próprio profissional de saúde, que precisa ser preparado para lidar com o processo da morte como algo que faz parte da vida e deve ser naturalizado, superando assim a perspectiva biologicistas da morte

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

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    Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network

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    International audienceThe shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiversity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxonomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world's known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world's most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend beyond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still unequally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the country. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora
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