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    A carga viral do vírus da hepatite C não prediz a evolução: indo além dos números

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    The analysis of 58 patients with chronic hepatitis C without cirrhosis and treated with interferon-alpha demonstrated that hepatitis C viral (HCV) load does not correlate with the histological evolution of the disease (p = 0.6559 for architectural alterations and p = 0.6271 for the histological activity index). Therefore, the use of viral RNA quantification as an evolutive predictor or determinant of the severity of hepatitis C is incorrect and of relative value. A review of the literature provided fundamental and interdependent HCV (genotype, heterogeneity and mutants, specific proteins), host (sex, age, weight, etc) and treatment variables (dosage, time of treatment, type of interferon) within the broader context of viral kinetics, interferon-mediated immunological response (in addition to natural immunity against HCV) and the role of interferon as a modulator of fibrogenesis. Therefore, viral load implies much more than numbers and the correct interpretation of these data should consider a broader context depending on multiple factors that are more complex than the simple value obtained upon quantification.Através da análise de 58 pacientes tratados com Interferon Alfa em função de hepatite C crônica e sem cirrose, demonstramos que a carga viral do Vírus da Hepatite C (VHC) não se correlacionou com a evolução histológica da doença (p = 0,6559 para alterações arquiteturais e p = 0,6271 para o Índice de Atividade Histológica-IAH). Assim a utilização da quantificação do RNA viral como preditor evolutivo ou determinante da gravidade da hepatite C é incorreto e de valor relativo. Revisando o tema encontramos variáveis do VHC (genótipo, heterogeneidade e mutantes, proteínas específicas), do hospedeiro (sexo, idade, peso, etc) e dos medicamentos (posologia, tempo de tratamento, tipo de Interferon) fundamentais e interdependentes, inseridas no contexto mais amplo da cinética viral, da resposta imunológica mediada pelo Interferon (além da imunidade natural em resposta ao VHC) e do papel do Interferon como modulador da fibrogênese. Assim, há muito mais que números por trás da Carga Viral e sua correta interpretação deve ser feita considerando-se um horizonte mais amplo dependente de múltiplos fatores mais complexos que o simples valor obtido na quantificaçã

    S-Nitroso-N-Acetylcysteine Ameliorates Ischemia-Reperfusion Injury In The Steatotic Liver

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    BACKGROUND: Steatosis is currently the most common chronic liver disease and it can aggravate ischemia-reperfusion (IR) lesions. We hypothesized that S-nitroso-N-acetylcysteine (SNAC), an NO donor component, can ameliorate cell damage from IR injury. In this paper, we report the effect of SNAC on liver IR in rats with normal livers compared to those with steatotic livers. METHODS: Thirty-four rats were divided into five groups: I (n=8), IR in normal liver; II (n=8), IR in normal liver with SNAC; III (n=9), IR in steatotic liver; IV (n=9), IR in steatotic liver with SNAC; and V (n=10), SHAN. Liver steatosis was achieved by administration of a protein-free diet. A SNAC solution was infused intraperitoneally for one hour, beginning 30 min. after partial (70%) liver ischemia. The volume of solution infused was 1 ml/100 g body weight. The animals were sacrificed four hours after reperfusion, and the liver and lung were removed for analysis. We assessed hepatic histology, mitochondrial respiration, oxidative stress (MDA), and pulmonary myeloperoxidase. RESULTS: All groups showed significant alterations compared with the group that received SHAN. The results from the steatotic SNAC group revealed a significant improvement in liver mitochondrial respiration and oxidative stress compared to the steatotic group without SNAC. No difference in myeloperoxidase was observed. Histological analysis revealed no difference between the non-steatotic groups. However, the SNAC groups showed less intraparenchymal hemorrhage than groups without SNAC (p=0.02). CONCLUSION: This study suggests that SNAC effectively protects against IR injury in the steatotic liver but not in the normal liver

    Hepatitis C viral load does not predict disease outcome: going beyond numbers A carga viral do vírus da hepatite C não prediz a evolução: indo além dos números

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    The analysis of 58 patients with chronic hepatitis C without cirrhosis and treated with interferon-alpha demonstrated that hepatitis C viral (HCV) load does not correlate with the histological evolution of the disease (p = 0.6559 for architectural alterations and p = 0.6271 for the histological activity index). Therefore, the use of viral RNA quantification as an evolutive predictor or determinant of the severity of hepatitis C is incorrect and of relative value. A review of the literature provided fundamental and interdependent HCV (genotype, heterogeneity and mutants, specific proteins), host (sex, age, weight, etc) and treatment variables (dosage, time of treatment, type of interferon) within the broader context of viral kinetics, interferon-mediated immunological response (in addition to natural immunity against HCV) and the role of interferon as a modulator of fibrogenesis. Therefore, viral load implies much more than numbers and the correct interpretation of these data should consider a broader context depending on multiple factors that are more complex than the simple value obtained upon quantification.<br>Através da análise de 58 pacientes tratados com Interferon Alfa em função de hepatite C crônica e sem cirrose, demonstramos que a carga viral do Vírus da Hepatite C (VHC) não se correlacionou com a evolução histológica da doença (p = 0,6559 para alterações arquiteturais e p = 0,6271 para o Índice de Atividade Histológica-IAH). Assim a utilização da quantificação do RNA viral como preditor evolutivo ou determinante da gravidade da hepatite C é incorreto e de valor relativo. Revisando o tema encontramos variáveis do VHC (genótipo, heterogeneidade e mutantes, proteínas específicas), do hospedeiro (sexo, idade, peso, etc) e dos medicamentos (posologia, tempo de tratamento, tipo de Interferon) fundamentais e interdependentes, inseridas no contexto mais amplo da cinética viral, da resposta imunológica mediada pelo Interferon (além da imunidade natural em resposta ao VHC) e do papel do Interferon como modulador da fibrogênese. Assim, há muito mais que números por trás da Carga Viral e sua correta interpretação deve ser feita considerando-se um horizonte mais amplo dependente de múltiplos fatores mais complexos que o simples valor obtido na quantificaçã
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