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    Fluxos de carbono orgânico e de nutrientes em Terra Preta de Indio, Terra Mulata e solos adjacentes sob floresta secundária na Amazônia Central.

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    Com o objetivo estimar os fluxos de carbono orgânico e nutrientes em perfis de solos de Terra Preta de Índio e solos adjacentes sob floresta secundária na Amazônia Central, o presente estudo procura identificar os solos que retém mais carbono orgânico e nutrientes

    Variações do carbono orgânico dissolvido e de atributos físicos do solo sob diferentes sistemas de uso da terra na Amazônia Central.

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    O presente estudo teve como objetivo verificar a relação entre C orgânico dissolvido (COD) e atributos físicos do solo em diferentes sistemas de uso da terra na Amazônia central. Quantificaram-se as concentrações de COD sob floresta primária, em três posições topográficas, e em áreas de pastagem, sucessão secundária e sistema agroflorestal (SAF) até a profundidade de 2 m. Instalaram-se extratores de solução do solo para coleta e análise do C da solução na fase orgânica durante um ciclo hidrológico. As concentrações médias de C orgânico dissolvido (COD) na solução do solo seguiram a ordem SAF ou sucessão secundária > floresta (platô) > pastagem (períodos seco e chuvoso-seco), exceto nos períodos chuvoso e seco-chuvoso, em que a pastagem iguala ou ultrapassa as concentrações de COD dos outros ambientes em determinadas profundidades. Os resultados demonstraram a capacidade do SAF e sucessão secundária em recuperar e, ou, disponibilizar o C na solução do solo, sendo formas de utilização do solo recomendadas para manter o C no ambiente terrestre. O COD apresentou variação temporal, espacial e em profundidade, decrescendo nesta última. A ação da estruturação do solo, representada pela agregação, C orgânico total (COT) e porosidade, exerce grande influência nas concentrações de COD nas camadas do solo e, aliada à matéria orgânica mais lábil do solo, determinam a manutenção do C na solução do solo. As concentrações de COD obtidas sob os diferentes ambientes estudados refletem a importância do manejo adequado do solo para a permanência do C no ecossistema do solo

    Carbono orgânico em solos sob floresta na Amazônia Central.

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    O carbono orgânico terrestre é alterado pelas interferências sobre o ambiente, sendo que a sua estabilidade ainda necessita de quantificações mais precisas para determinar seus teores e estoques. Este estudo quantificou os teores e estoques de carbono orgânico do solo sob floresta primária até 2 m de profundidade, em diferentes posições topográficas, na Reserva Biologica do Cueiras, Manaus/ZF2, km 34, na Amazônia Central. Coletaram-se amostras de solos ao longo de um transecto de 850 m num gradiente topográfico Latossolo (platô), Argissolo (vertente) e Espodossolo (baixio). Utilizaram-se 9 parcelas de 20 x 40 m, durante cinco anos consecutivos. Os estoques de carbono do solo foram obtidos multiplicando a concentração de carbono pela densidade do solo e espessura de camadas do solo. Delimitou-se uma microbacia hidrográfica, extrapolando-se os teores de carbono obtidos no transecto como forma de avaliar o potencial de estocagem de carbono em uma área de 2.678,68 ha. Entre os solos argilosos, os maiores estoques de carbono foram observados sob Latossolo tanto a nível de transecto (90 a 175,5 Mg ha-1de C) quanto a nível de área da microbacia (100,2 a 195,2 Mg ha-1de C). Os estoques de carbono sob solo arenoso (Espodossolo/baixio) foi superior aos solos argilosos ao longo do transecto (160 a 241 Mg ha-1de C) e próximo a eles na área delimitada da Microbacia do Igarapé Asu (96.90 a 146.01 Mg ha-1de C)

    Distribuição do carbono nas frações do solo sob área de floresta.

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    As transformações dos sistemas naturais nas regiões tropicais, geralmente cobertas por florestas com grande biomassa representam uma importante causa do aumento da concentração de CO2 atmosférico. Estimou-se a estocagem e a suscetibilidade potencial do carbono no solo do ecossistema sob floresta, até 2 m de profundidade, a partir da determinação da qualidade e a da quantidade do carbono orgânico nas diversas frações do solo em área de floresta primária na Amazônia Central. Fracionou-se a matéria orgânica do solo (MOS) por densidade e granulometria, obtendo-se: FLF (fração leve livre), FLIA (fração leve intra-agregada), F-areia (fração areia), F-argila (fração argila) e F-silte (fração silte). As amostras de solo para o fracionamento e análises físicas foram coletadas em posições topográficas distintas (platô, vertente e baixio), em parcelas de 20 m x 40 m, nas camadas entre 0-5, 5-10, 10-20, 20-40, 40-60, 60-80, 80-100, 100-160 e 160-200 cm de profundidade. Na superfície, o carbono está estocado na fração leve livre (FLF) e em profundidade na fração pesada (F-argila). A distribuição do carbono nas frações do solo foram de 112,6 Mg ha-1 (FLF), 2,5 Mg ha-1 (FLIA), 40,5 Mg ha-1 (F-silte), 56,2 Mg ha-1 (F-argila) e 28,3 Mg ha-1 (F-areia). O carbono orgânico do solo (COS) estocado no platô (Latossolo), vertente (Argissolo) e baixio (Espodossolo) foi de 86,1 Mg ha-1, 72,6 Mg ha-1 e 81,4 Mg ha-1, respectivamente, potencializando uma capacidade de emissão para a atmosfera de 240,1 Mg ha-1

    Distribuição do carbono nas frações do solo sob área de floresta.

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    As transformações dos sistemas naturais nas regiões tropicais, geralmente cobertas por florestas com grande biomassa representam uma importante causa do aumento da concentração de CO2 atmosférico. Estimou-se a estocagem e a suscetibilidade potencial do carbono no solo do ecossistema sob floresta, até 2 m de profundidade, a partir da determinação da qualidade e a da quantidade do carbono orgânico nas diversas frações do solo em área de floresta primária na Amazônia Central. Fracionou-se a matéria orgânica do solo (MOS) por densidade e granulometria, obtendo-se: FLF (fração leve livre), FLIA (fração leve intra-agregada), F-areia (fração areia), F-argila (fração argila) e F-silte (fração silte). As amostras de solo para o fracionamento e análises físicas foram coletadas em posições topográficas distintas (platô, vertente e baixio), em parcelas de 20 m x 40 m, nas camadas entre 0-5, 5-10, 10-20, 20-40, 40-60, 60-80, 80-100, 100-160 e 160-200 cm de profundidade. Na superfície, o carbono está estocado na fração leve livre (FLF) e em profundidade na fração pesada (F-argila). A distribuição do carbono nas frações do solo foram de 112,6 Mg ha-1 (FLF), 2,5 Mg ha-1 (FLIA), 40,5 Mg ha-1 (F-silte), 56,2 Mg ha-1 (F-argila) e 28,3 Mg ha-1 (F-areia). O carbono orgânico do solo (COS) estocado no platô (Latossolo), vertente (Argissolo) e baixio (Espodossolo) foi de 86,1 Mg ha-1, 72,6 Mg ha-1 e 81,4 Mg ha-1, respectivamente, potencializando uma capacidade de emissão para a atmosfera de 240,1 Mg ha-1

    A importância da meso e macrofauna do solo na fertilidade e como bioindicadores.

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    Made available in DSpace on 2011-06-06T17:15:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 aimportanciadamesoemacrofaunadosolo.pdf: 438843 bytes, checksum: 8c3a7d588fad2f7d7f84dd3352828641 (MD5) Previous issue date: 2009-09-2

    Soil organic carbon, carbon stock and their relationships to physical attributes under forest soils in Central Amazonia.

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    The soil carbon under Amazonian forests has an important roles in global changing, making information on the soil content and depths of these stocks are considerable interest in efforts to quantify soil carbon emissions to the atmosphere.This study quantified the content and soil organic carbon stock under primary forest up to 2 m depth, at different topographic positions, at Cuieiras Biological Reserve, Manaus/ ZF2, km 34, in the Central Amazon, evaluating the soil attributes that may influence the permanence of soil carbon. Soil samples were collected along a transect of 850 m on topographic gradient Oxisol (plateau), Ultisol (slope) and Spodosol (valley). The stocks of soil carbon were obtained by multiplying the carbon content, soil bulk density and trickiness of soil layers. The watershed was delimited by using STRM and IKONOS images and the carbon contend obtained in the transects was extrapolated as a way to evaluate the potential for carbon stocks in an area of 2678.68 ha. The total SOC was greater in Oxisol followed by Spodosol and Ultisol. It was found direct correlations between the SOC and soil physical attributes. Among the clay soils (Oxisol and Ultisol), the largest stocks of carbon were observed in Oxisol at both the transect (90 to 175.5 Mg C ha-1) as the level of watershed (100.2 to 195.2 Mg C ha-1). The carbon stocks under sandy soil (Spodosol) was greater to clay soils along the transect (160-241 Mg C ha-1) and near them in the Watershed (96.90 to 146.01 Mg C ha-1)

    Soil carbon stocks under amazonian forest: distribution in the soil fractions and vulnerability to emission.

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    Transformations of natural ecosystems in tropical regions, which are usually covered by high-biomass forests, contribute to increased atmospheric CO2. Much of the carbon in forest ecosystems is stored in the soil. This study estimates soil carbon stock in a dense forest in central Amazonia from sets of soil samples collected in three topographic positions (plateau, slope and valley bottom). Soil organic matter (SOM) was fractionated by density and particle size, thus obtaining the free light fraction (FLF), intra-aggregated light fraction (IALF), sand fraction (F-sand), clay fraction (F-clay) and silt fraction (F-silt)

    The function of the soil macrofauna in decomposition processes in Central Amazonian polyculture systems and forests.

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    A study of macrofauna and decomposition in three central Amazonian ecosystems (a primary and a secondary forest and two polyculture tree plantations) has shown the high importance of the macrofauna for the litter decomposition

    Abundance, biomass and diversity of the soil fauna in degraded areas under recuperation in the Central Amazon Region.

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    The soil fauna plays an important role in the stability of decomposition processes and as a result its abundance, biomass and species composition, may influence the nutrient cycles in agroecosystems
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