3 research outputs found

    ANÁLISE ESPACIAL DE COINFECÇÃO TB/HIV EM MICRORREGIÕES DO BRASIL DE 2007 A 2011

    Get PDF
    Introdução: A infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) é um importante fator de risco para o adoecimento por tuberculose (TB). O conhecimento da distribuição e da dependência espacial dos casos de tuberculose e HIV/AIDS no Brasil possibilitará a visualização de sua distribuição geográfica e a frequência de ocorrência da coinfecção no espaço/tempo. Objetivos: caracterizar os aspectos demográficos e clínicos dos casos de coinfecção TB/HIV/AIDS e analisar a dependência espacial dos dados epidemiológicos destes casos nas microrregiões do Brasil com o uso do geoprocessamento. Metodologia: É um estudo ecológico, no qual foi utilizada a base de dados de notificação de tuberculose do SINAN O estudo compreende as 558 microrregiões do território brasileiro. Foi realizado um perfil epidemiológico sociodemográfico e clínico. Para a análise espacial, foram utilizadas as técnicas do índice de Moran, o estimador bayesiano empírico local (LEbayes), o estimador bayesiano empírico global (GEbayes) e o Modelo de Poisson. Resultados: A amostra final do estudo foi de 33.773 notificações de casos novos de tuberculose em pacientes HIV/AIDS. No perfil, 23.621 indivíduos (69,94%) eram do sexo masculino, 15.882(54,46%) foram declarados preto ou pardo, 19.216 (56,9%) tinham idade entre 15 e 39 anos, 10.484 (41,09%) tinham entre um e três anos de estudo. Em relação aos aspectos clínicos, 24.654 (84,71%) tinham raio-x suspeito de TB e a baciloscopia de escarro foi positiva em 12.194 amostras coletadas (51,11%). A forma de tuberculose mais encontrada foi a pulmonar, com 21.100 (62,50%). A cura ocorreu em 17.288 (53,93%), o abandono ocorreu em 4.575 casos (14,27%) e o óbito por outras causas em 5.340 (16,65%). O índice de Moran mostrou uma correlação espacial fraca e significativa, com o valor índice de 0,265481 e p-valor de 0,01. Conclusão: Os resultados mostraram que a coinfecção TB/HIV/AIDS ocorre principalmente em homens, de 15 a 39 anos, pardos e negros, com até seis anos de estudo, e apresenta um padrão global fraco de dependência no espaço

    NIK1-mediated translation suppression functions as a plant antiviral immunity mechanism

    No full text
    Plants and plant pathogens are subject to continuous co-evolutionary pressure for dominance, and the outcomes of these interactions can substantially impact agriculture and food security(1–3). In virus– plant interactions, one of the major mechanisms for plant antiviral immunity relies on RNA silencing, which is often suppressed by co-evolving virus suppressors, thus enhancing viral pathogenicity in susceptible hosts(1). In addition, plants use the nucleotide-binding and leucine-rich repeat (NB-LRR) domain-containing resistance proteins, which recognize viral effectors to activate effector-triggered immunity in a defence mechanism similar to that employed in non-viral infections(2,3). Unlike most eukaryotic organisms, plants are not known to activate mechanisms of host global translation suppression to fight viruses(1,2). Here we demonstrate in Arabidopsis that the constitutive activation of NIK1, a leucine-rich repeat receptor-like kinase (LRR-RLK) identified as a virulence target of the begomovirus nuclear shuttle protein (NSP)(4–6), leads to global translation suppression and translocation of the downstream component RPL10 to the nucleus, where it interacts with a newly identified MYB-like protein, L10-INTERACTING MYB DOMAIN-CONTAINING PROTEIN (LIMYB), to downregulate translational machinery genes fully. LIMYB overexpression represses ribosomal protein genes at the transcriptional level, resulting in protein synthesis inhibition, decreased viral messenger RNA association with polysome fractions and enhanced tolerance to begomovirus. By contrast, the loss of LIMYB function releases the repression of translation-related genes and increases susceptibility to virus infection. Therefore, LIMYB links immune receptor LRR-RLK activation to global translation suppression as an antiviral immunity strategy in plants
    corecore