51 research outputs found
In vitro establishment of Comanthera curralensis , "sempre viva" native of Chapada Diamantina - Bahia
Balanço hídrico em Neossolo regolítico cultivado com braquiária (Brachiaria Decumbens Stapf)
Influence of diameter measuring height on the adjustment of volume and biomass equations of cerrado in minas gerais
WATER REQUIREMENT ESTIMATE FOR THE REPRODUCTIVE PERIOD OF MANGO ORCHADS IN THE NORTHEAST OF THE STATE OF PARÁ, BRAZIL
Produção de mudas de mamoeiro utilizando diferentes substratos, ambientes de cultivo e recipientes
The small foreigner: new laws will promote the introduction of non-native zooplankton in Brazilian aquatic environments
Abstract Non-native species of zooplankton have been introduced in Brazilian continental aquatic environments for a variety of reasons (e.g., non-native fish stocking, aquaculture), but many pathways of zooplankton introductions remain unknown. Recently, the governor of the State of Amazonas passed Law No. 79/2016, which allows for aquaculture operations using non-native fish in that state. This change in policy will likely result in the species introduction or propagule pressure of non-native zooplankton such as: Mesocyclops ogunnus Onabamiro, 1957; Kellicottia bostoniensis (Rousselet, 1908); Daphnia lumholtzi Sars, 1885; Lernaea cyprinacea (Linnaeus, 1758); Lamproglena monodi Capart, 1944. Of further concern is federal law No. 5989/09, which proposes the use of non-native fish in Brazilian aquaculture nationwide. We believe that both laws will intensify the introduction of non-native zooplankton. Once established in aquatic environments, non-native species of zooplankton could result in negative impacts (e.g., a loss of ecosystem services, food web alterations). Therefore, Brazilian authorities should incentivize the use of local native species rather than pass laws that threaten the environment
Perfil energético e hormonal de ovelhas Santa Inês do terço médio da gestação ao pós-parto
No período periparto ocorrem importantes adequações fisiológicas que, se não forem efetivas predispõem a fêmea a enfermidades metabólicas. O conhecimento desta adaptação é relevante para que sejam implementadas, precocemente, medidas preventivas a poupar perdas produtivas. Com este objetivo foi avaliado o perfil energético e hormonal de ovelhas Santa Inês durante a gestação e puerpério. Foram utilizadas 10 ovelhas não gestantes (G0), 10 gestantes de um (G1) e 14 gestantes de dois e três fetos (G2). Foram avaliadas concentrações plasmáticas de glicose, ácidos graxos não esterificados (AGNE), betahidroxibutirato (BHB), e as concentrações séricas de insulina, glucagon, cortisol, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4) a partir do 88º dia de gestação até o 28º dia pós-parto. No terço final de gestação, ovelhas gestantes apresentaram maiores concentrações de AGNE, T3 e T4 que as ovelhas não gestantes. No momento do parto foram observadas maiores concentrações de glicose, AGNE e T3 para todas as ovelhas gestantes em relação às não gestantes. Não houve diferença entre as ovelhas gestantes de um, dois ou três fetos. As diferenças observadas ocorreram apenas entre ovelhas gestantes e as vazias. Portanto, quando há adequada adaptação neste período de elevado desafio metabólico, os parâmetros bioquímicos aqui considerados independem do número de fetos gestados e podem ser considerados como valores de referência para ovelhas gestantes de um feto ou mais fetos do terço médio de gestação ao primeiro mês pós-parto
Flora fanerogâmica da Serra Negra, Minas Gerais, Brasil
O presente estudo teve como objetivo caracterizar a flora fanerogâmica da região da Serra Negra localizada no sul da Zona da Mata de Minas Gerais, entre os municípios de Lima Duarte, Rio Preto, Santa Bárbara do Monte Verde e Olaria. Embora considerada de importância biológica alta, esta região não possui nenhum registro anterior de dados florísticos, o que levou ao desenvolvimento deste levantamento, durante o período de 2003 a 2010. A vegetação é caracterizada por um mosaico de formações florestais e campestres onde se destacam os campos rupestres e florestas nebulares em altitudes que variam de 1300 a ca. 1700 m. Um total de 1033 espécies foi encontrado, distribuídas em 469 gêneros e 121 famílias sendo as mais representativas Orchidaceae (115 spp.), Asteraceae 54 spp.), Melastomataceae (56 spp.), Myrtaceae (53 spp.), Fabaceae, Poaceae e Rubiaceae (48 spp. cada), Bromeliaceae (43 spp.), Solanaceae (38 spp.) e Piperaceae (33 spp). Novos registros e endemismos para a flora mineira foram encontrados e 58 espécies estão citadas na lista de espécies ameaçadas de Minas Gerais
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