13 research outputs found

    The influence of the allometric scale on the relationship between running economy and biomechanical variables in distance runners

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    Studies have demonstrated the need for the use of parameters that diminish the effect of body mass, for intra and inter group comparison, in individuals with different masses in order to provide a different analysis on the behaviour of the relation between running economy (RE) and biomechanical variables (BVs). The allometric scale is represented by a regression equation that indicates the behaviour of a physiological variable in relation to the variable mass (RE=a.xb), where x is body mass in (kg) and the dimensionless coefficient a is characteristic of the species analysed, and the dimensionless exponent b determines the percentage of mass to be associated with the physiological variable. The influence of the allometric scale (b=-1; -0.75; -0.73; -0.67) on the relationship between RE and BVs - stride length (SL), relative stride length (RSL), stride rate (SR), stride time (ST), support time (SUPT) and balance time (BALT) - at 12 km.h-1, was analysed in nine elite runners. Factorial analysis and Pearson's Correlation Coefficient test (r) with P<0.05 were used. A decrease in the explanation power of the RE was observed, with the use of the allometric exponent, due to the BVs, as well as a reduction of the correlation coefficients between SL versus RE, ST versus RE and SR versus RE. The BALT presented a higher correlation where b=-0.75. The RSL and SUPT presented non-significant correlations. The variables SL, ST, SR and BALT were the most effective predictors of the RE, Where: b=-1, the allometric scale was most efficient to predict the running performance

    Influência da imersão nas respostas cardiorrespiratórias em repouso Influence of immersion on resting cardiorespiratory responses

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    Diversos benefícios nos componentes da aptidão física podem ser adquiridos com a prática de exercícios aquáticos. Além disso, a água proporciona um ambiente para a prática de exercícios com reduzido impacto nos membros inferiores e maior ou menor sobrecarga cardiorrespiratória, de acordo com os movimentos realizados. Porém, tais exercícios podem produzir respostas fisiológicas diferentes daquelas ao ar livre, visto que ocorrem alterações fisiológicas importantes durante a imersão, sendo importante a compreensão das mesmas em repouso para melhor prescrição nesse meio. O presente estudo tem como objetivo revisar estudos sobre o comportamento da frequência cardíaca e do consumo de oxigênio durante a imersão em repouso e compreender os fatores que influenciam nesse comportamento. Várias pesquisas indicam que a frequência cardíaca de repouso é reduzida com a imersão em meio aquático, porém, é importante salientar que fatores tais como temperatura da água, posição corporal, profundidade de imersão e frequência cardíaca inicial podem minimizar ou maximizar tais respostas. Os estudos que abordaram as respostas de consumo de oxigênio não são conclusivos; entretanto, ao contrário da frequência cardíaca, os mesmos indicam semelhante ou maior resposta durante a imersão em repouso. Assim, pode-se concluir que, devido às alterações cardiorrespiratórias verificadas com a imersão em ambiente aquático, a prescrição de exercícios nesse meio deve ser diferenciada daquela para exercícios em ambiente terrestre.<br>Several benefits in the physical fitness components can be acquired with the practice of aquatic exercises. Moreover, water provides an environment for the practice of exercises with reduced impact on lower limbs and major or minor cardiorespiratory overload, depending on the movements performed. However, such exercises can produce physiological responses different from those on dry land, since important physiological alterations occur during immersion, being important to understand them at rest for better prescription in this environment. The present study has the purpose to review studies about the heart rate behavior and the oxygen uptake during immersion at rest and to understand the factors that influence in this behavior. Several investigations indicate that heart rate at rest is reduced with immersion in aquatic environment; however, it is important to highlight that factors such as water temperature, body position, immersion depth and initial heart rate may minimize or maximize such responses. The studies which approached the oxygen uptake responses are not conclusive; however, contrary to heart rate, the same ones indicate similar or greater response during immersion at rest. Thus, it can be concluded that, due to the verified cardiorespiratory alterations with immersion in aquatic environment, the prescription of exercises in this environment must be differentiated from exercises on dry land

    Potência aeróbica máxima, freqüência cardíaca e capacidade vital em ambientes normo e hiperbárico

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    Este estudo se propôs verificar variáveis fisiológicas. Revisando a literatura sobre o presente trabalho, levantaram-se vários tratados especificando as reações e adaptações tanto fisiológicas quanto comportamentais ocorridas no organismo durante o mergulho. Seguiu-se o modelo da pesquisa descritiva do tipo survey, da qual participaram mergulhadores da Marinha do Brasil, do sexo masculino, praticantes de atividades físicas num total de 9, com média da idade de 28 ± 4,3 anos, peso de 76,7 ± 8,32kg e estatura de 173,8 ± 6,33cm. Todos foram submetidos à avaliação de vários parâmetros fisiológicos determinados para o estudo ao nível do mar (ambiente normobárico) e aos 18 metros de profundidade (ambiente hiperbárico), pressurizados em câmara hiperbárica, sendo verificadas as variáveis propostas em exercício. Os resultados são analisados no nível de significância de p < 0,05, estabelecido como parâmetro neste estudo. A freqüência cardíaca (p = 0,1468; > 0,05) denota não existir diferença significativa entre os ambientes verificados. O consumo máximo de oxigênio (p = 0,00013; < 0,05) e a capacidade vital (p = 0,00126; < 0,05) denotam existir diferenças significativas entre os ambientes. Isto comprova a importância de conhecer as reações fisiológicas avaliadas e revisadas na literatura como componentes essenciais da performance, com ênfase na fisiologia do exercício hiperbárica

    Hidroginástica na terceira idade

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    O processo de envelhecimento no indivíduo saudável está relacionado com inúmeras alterações psicológicas e físicas que interferem na área motora, concorrendo para a inatividade e contribuindo para o aparecimento e agravamento de determinadas doenças, além de influenciar negativamente a realização das atividades de vida diária. Portanto, a prática de atividade física é fundamental para o idoso, não só na prevenção de doenças como na reabilitação de suas habilidades motoras, promovendo um estilo de vida saudável que é fator preponderante para a melhoria da qualidade de vida. Contudo, algumas precauções devem ser adotadas na prescrição da atividade direcionada para o idoso, a fim de que esta seja segura e prazerosa. Dentre os exercícios mais adequados aos idosos estão a caminhada, o ciclismo, a natação e a hidroginástica. Devido a sua grande procura, a hidroginástica vem aumentando o número de adeptos na terceira idade. Ela propicia ao idoso o aumento de sua capacidade aeróbia, força muscular, flexibilidade articular e o treinamento de habilidades específicas como equilíbrio e coordenação motora. Soma-se ainda o fato de esta atividade oferecer ambiente de relaxamento e incentivo ao contato social, atuando no combate ao estresse, depressão, na melhoria da autopercepção corporal e da auto-estima. Devemos, então, estar atentos às particularidades da hidroginástica, a fim de aproveitar todas as vantagens que esta oferece para o programa de exercícios direcionado para a terceira idade
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