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    O Axé dos Territórios Religiosos em Florianópolis e municípios vizinhos

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    O presente livro “O Axé dos territórios religiosos: Florianópolis e municípios vizinhos” é um desdobramento do projeto Territórios do Axé: religiões de matriz africana em Florianópolis e municípios vizinhos” (NUER/2017), desenvolvido pelo NUER- Núcleo de Estudos de Identidades e Relações Interétnicas, sediado no Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC. A execução deste livro contou também com o apoio do Fórum de Religiões de Matriz Africana da Grande Florianópolis, do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional/IPHAN e da Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC, mediante a realização de um Acordo de Cooperação Técnica com duração de 12 meses entre 2016 e 2017. O Acordo e o Projeto foram coordenados por Ilka Boaventura Leite, professora do Departamento de Antropologia da UFSC, com assessoria administrativa da FAPEU/Fundação de Pesquisa e Extensão Universitária, instituição registrada e credenciada no Ministério da Educação e do Desporto e no Ministério da Ciência e Tecnologia, como fundação de apoio da UFSC pela portaria conjunta nº 31 MEC/MCT, de 13 de março de 2012, nos termos da Lei Federal nº 8.958/94, regulamentada pelo Decreto nº 7423/2010. Tendo como objetivo principal realizar um mapeamento panorâmico das religiões de matriz africana da Grande Florianópolis, a partir da perspectiva dos seus próprios interlocutores, a pesquisa procurou identificar as principais características sócio-históricas, as linhas de ação e as conformações territoriais, traçando um perfil pioneiro das religiões de matriz africana nessa região. O objetivo inicial, entre outros aspectos, foi realizar um mapeamento (espécie de diagnóstico geral) das religiões supra citadas na região investigada, a partir de informações quantitativas e qualitativas, fornecendo, com isso, um diagnóstico preliminar sobre a diversidade das religiões, seus praticantes, bem como sobre a ação de instituições públicas de valorização, proteção e garantia de autonomia e liberdade de culto, segundo a Constituição Federal de 1988

    O Axé dos Territórios Religiosos em Florianópolis e municípios vizinhos

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    Livro pesquisa NUERtraz um mapeamento panorâmico das religiões de matriz africana da Grande Florianópolis, a partir da perspectiva dos seus próprios interlocutores e interlocutoras. A pesquisa procurou identificar as principais características sócio-históricas, as linhas de ação e as conformações territoriais, traçando um perfil pioneiro das religiões de matriz africana nessa região, com isso, traça um diagnóstico sobre a diversidade das religiões, seus praticantes, bem como sobre a ação de instituições públicas de valorização, proteção e garantia de autonomia e liberdade de culto, segundo a Constituição Federal de 1988

    Religião, Arte e Patrimônio Cultural

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    O legado do testamento : a comunidade de Casca em perícia

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    2. ed

    Religião, Arte e Patrimônio Cultural (Religion, Art and Cultural Heritage) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n31p840

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    Editorial - Religião, Arte e Patrimônio CulturalDossiê: Religião, Arte e Patrimônio Cultural (Religion, Art and Cultural Heritage

    O PROJETO POLÍTICO QUILOMBOLA: DESAFIOS, CONQUISTAS E IMPASSES ATUAIS

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    http://dx.doi.org/10.1590/S0104-026X2008000300015 O projeto político Quilombola atravessou séculos de história para se consolidar como direito constitucional. O quilombo ampliou-se por meio do apoio de outras parcelas da população brasileira, tornando-se parte de um projeto político nacional voltado para a construção de uma sociedade mais democrática e justa. As contradições entre a Legislação e a sua efetiva aplicação, contudo, constituem hoje o maior desafio, uma vez que a incorporação do quilombo na ordem jurídica não tem sido suficiente para alterar as práticas de expropriação e controle da terra, e com elas a situação de precariedade em que vivem os grupos negros na atualidade. A ação estatal de proteção às chamadas comunidades quilombolas tem se ampliado e pode até ser considerada uma prática inovadora hoje, mas se demonstra ainda muito insuficiente, requerendo uma ação redobrada de participação política por parte dos movimentos sociais negros no Brasil

    Quilombos e quilombolas: cidadania ou folclorização?

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    Resumo O artigo enfoca o quilombo como conceito sócio-antropológico para discutir suas atuais implicações teóricas e politicas, principalmente no que diz respeito ao quadro atual de exclusão social no Brasil. Busca estabelecer um contraponto entre os atuais impasses ao entendimento do artigo 68 da Constituição brasileira que se refere às comunidades remanescentes de quilombos, e o processo de implementação em curso, dificultado por várias artimanhas e estratégias, entre as quais se destaca a folclorização da cultura e identidade negra. Aponta também para a necessidade de novos referenciais que possam superar um certo reducionismo teórico no que concerne às implicações antropológicas dos direitos específicos perante principalmente as diversas armadilhas da folclorização
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