15 research outputs found

    Is HIV infection with hematologic abnormalities still a problem?

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    Estudo duplo-cego, randômico comparando indinavir, zidovudina e indinavir mais zidovudina na terapia anti-retroviral de indivíduos HIV+ sem tratamento anterior, com contagem de células CD4 entre 50 e 250/mm3

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    Treatment with indinavir has been shown to result in marked decreases in viral load and increases in CD4 cell counts in HIV-infected individuals. A randomized double-blind study to evaluate the efficacy of indinavir alone (800 mg q8h), zidovidine alone (200 mg q8h) or the combination was performed to evaluate progression to AIDS. 996 antiretroviral therapy-naive patients with CD4 cell counts of 50-250/mm3 were allocated to treatment. During the trial the protocol was amended to add lamivudine to the zidovudine-containing arms. The primary endpoint was time to development of an AIDS-defining illness or death. The study was terminated after a protocol-defined interim analysis demonstrated highly significant reductions in progression to a clinical event in the indinavir-containing arms, compared to the zidovudine arm (p<0.0001). Over a median follow-up of 52 weeks (up to 99 weeks), percent reductions in hazards for the indinavir plus zidovudine and indinavir groups compared to the zidovudine group were 70% and 61%, respectively. Significant reductions in HIV RNA and increases in CD4 cell counts were also seen in the indinavir-containing groups compared to the zidovudine group. Improvement in both CD4 cell count and HIV RNA were associated with reduced risk of disease progression. All three regimens were generally well tolerated.Foi demonstrado que o tratamento com indinavir resulta em importante redução da carga viral e aumentos das células CD4 em pacientes infectados pelo HIV. Foi realizado um estudo duplo-cego, randômico para avaliar a eficácia do indinavir isoladamente (800 mg cada 8h), zidovudina isoladamente (200 mg cada 8h) ou a combinação, para avaliar a progressão para AIDS. Foram distribuidos para tratamento 996 pacientes virgens de tratamento antiretroviral, com contagens de CD4 entre 50 e 250 células/mm3. Durante o estudo, o protocolo foi modificado para adicionar lamivudina aos braços contendo zidovudina. O "endpoint" primário foi o tempo para o desenvolvimento de uma doença-definidora de AIDS ou morte. O estudo foi interrompido após uma análise preliminar definida no protocolo ter demonstrado reduções significativas na progressão para um evento clínico nos grupos contendo indinavir, comparado ao grupo da zidovudina (p< 0,0001). Após uma mediana de seguimento de 52 semanas (chegando a 99 semanas), as reduções percentuais nas ocorrências para indinavir+zidovudina e indinavir, comparado com zidovudina foram de 70% e 61%, respectivamente. Reduções significativas na medida do RNA viral e aumentos nas contagens de CD4 também foram observadas nos grupos contendo indinavir, em relação ao da zidovudina. A melhora nas células CD4 e RNA viral foram ambas associadas a risco reduzido de progressão da doença. Os três tratamentos foram geralmente bem tolerados

    Electroconvulsive therapy use in adolescents: a systematic review

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    Abstract\ud \ud \ud \ud Background\ud \ud Considered as a moment of psychological vulnerability, adolescence is remarkably a risky period for the development of psychopathologies, when the choice of the correct therapeutic approach is crucial for achieving remission. One of the researched therapies in this case is electroconvulsive therapy (ECT). The present study reviews the recent and classical aspects regarding ECT use in adolescents.\ud \ud \ud \ud Methods\ud \ud Systematic review, performed in November 2012, conformed to the PRISMA statement.\ud \ud \ud \ud Results\ud \ud From the 212 retrieved articles, only 39 were included in the final sample. The reviewed studies bring indications of ECT use in adolescents, evaluate the efficiency of this therapy regarding remission, and explore the potential risks and complications of the procedure.\ud \ud \ud \ud Conclusions\ud \ud ECT use in adolescents is considered a highly efficient option for treating several psychiatric disorders, achieving high remission rates, and presenting few and relatively benign adverse effects. Risks can be mitigated by the correct use of the technique and are considered minimal when compared to the efficiency of ECT in treating psychopathologies

    Estudo duplo-cego, randômico comparando indinavir, zidovudina e indinavir mais zidovudina na terapia anti-retroviral de indivíduos HIV+ sem tratamento anterior, com contagem de células CD4 entre 50 e 250/mm3

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    Treatment with indinavir has been shown to result in marked decreases in viral load and increases in CD4 cell counts in HIV-infected individuals. A randomized double-blind study to evaluate the efficacy of indinavir alone (800 mg q8h), zidovidine alone (200 mg q8h) or the combination was performed to evaluate progression to AIDS. 996 antiretroviral therapy-naive patients with CD4 cell counts of 50-250/mm3 were allocated to treatment. During the trial the protocol was amended to add lamivudine to the zidovudine-containing arms. The primary endpoint was time to development of an AIDS-defining illness or death. The study was terminated after a protocol-defined interim analysis demonstrated highly significant reductions in progression to a clinical event in the indinavir-containing arms, compared to the zidovudine arm (p<0.0001). Over a median follow-up of 52 weeks (up to 99 weeks), percent reductions in hazards for the indinavir plus zidovudine and indinavir groups compared to the zidovudine group were 70% and 61%, respectively. Significant reductions in HIV RNA and increases in CD4 cell counts were also seen in the indinavir-containing groups compared to the zidovudine group. Improvement in both CD4 cell count and HIV RNA were associated with reduced risk of disease progression. All three regimens were generally well tolerated.Foi demonstrado que o tratamento com indinavir resulta em importante redução da carga viral e aumentos das células CD4 em pacientes infectados pelo HIV. Foi realizado um estudo duplo-cego, randômico para avaliar a eficácia do indinavir isoladamente (800 mg cada 8h), zidovudina isoladamente (200 mg cada 8h) ou a combinação, para avaliar a progressão para AIDS. Foram distribuidos para tratamento 996 pacientes virgens de tratamento antiretroviral, com contagens de CD4 entre 50 e 250 células/mm3. Durante o estudo, o protocolo foi modificado para adicionar lamivudina aos braços contendo zidovudina. O endpoint primário foi o tempo para o desenvolvimento de uma doença-definidora de AIDS ou morte. O estudo foi interrompido após uma análise preliminar definida no protocolo ter demonstrado reduções significativas na progressão para um evento clínico nos grupos contendo indinavir, comparado ao grupo da zidovudina (p< 0,0001). Após uma mediana de seguimento de 52 semanas (chegando a 99 semanas), as reduções percentuais nas ocorrências para indinavir+zidovudina e indinavir, comparado com zidovudina foram de 70% e 61%, respectivamente. Reduções significativas na medida do RNA viral e aumentos nas contagens de CD4 também foram observadas nos grupos contendo indinavir, em relação ao da zidovudina. A melhora nas células CD4 e RNA viral foram ambas associadas a risco reduzido de progressão da doença. Os três tratamentos foram geralmente bem tolerados.273

    Human parasitism by Phagicola sp (Trematoda, Heterophyidae) in Cananéia, São Paulo State, Brazil Parasitismo humano por Phagicola sp. no município de Cananéia, Estado de São Paulo, Brasil

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    We report one case of parasitism by Phagicola sp. (Trematoda, Heterophyidae) in a 31 years-old woman who, in 1987, travelled and stayed several months in the municipality of Cananéia (SP), where she ingested, in various occasions, raw mullet (Mugil sp.). The patient refered mild intestinal pain and laboratory examinations showed eggs of Phagicola sp. in the stools and a slight increase in eosinophil blood levels (8%). After treatment with praziquantel (75 mg/kg per day for three days) all the symptoms and signs disappeared. This is, certainly, the first record of human infection by Phagicola sp. in Brazil and, perhaps, in countries other than the U.S.A. where unclear references to a few human cases were reported in the South-eastern region.<br>Relata-se o primeiro caso de parasitismo humano por Phagicola sp. registrado no Brasil em paciente do sexo feminino e de 31 anos de idade que viajara, no início de 1987, para Cananéia, no litoral sul do Estado de São Paulo, permanecendo alguns meses nesse município, por motivos profissionais. A paciente queixava-se de dores em cólica no abdomem; no exame parasitológico de fezes encontraram-se ovos de Phagicola sp. e discreto aumento da quantidade de eosinófilos (8%) no hemograma. A paciente admitiu a ingestão de pedaços crus da tainha (Mugil sp.), em diversas ocasiões, durante sua permanência em Cananéia. O tratamento com praziquantel (75 mg/kg/dia/3 dias) resultou em cura clínica e parasitológica. Não existem outros relatos de parasitismo humano por Phagicola sp. no Brasil. Em outros países, cuidadosa revisão da literatura não logrou encontrar referências de acometimento humano, salvo vaga citação acerca da possível ocorrência de alguns casos no sudeste dos Estados Unidos da América do Norte
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