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    Pressão venosa central em bezerros neonatos hígidos Central venous pressure in healthy newborn calves

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    Com o propósito de estabelecer valores-padrão da pressão venosa central (PVC), utilizaram-se 24 bezerros sadios, da raça Holandesa, com idade entre oito e 30 dias, e peso entre 37 e 50kg. A PVC foi medida, no átrio direito, com uso de cateter intravenoso e equipo próprio usando-se como via de acesso a veia jugular esquerda. O átrio direito foi considerado o ponto zero de referência para as leituras, estando topograficamente em correspondência externa à articulação escapuloumeral no animal em estação e à região do esterno, quando em decúbito lateral direito. Estabeleceram-se os valores médios da PVC, em centímetros de água, de 0,81&plusmn;1,40 e 0,88&plusmn;1,76, respectivamente, nos animais em estação e em decúbito lateral, e não houve diferença estatística entre os valores. A metodologia empregada para mensurar a PVC de bezerros revelou-se segura e exeqüível, não necessitando de aparelhagem sofisticada para a sua determinação.<br>With the aim of determining the central venous pressure (CVP) standard values, twenty-four healthy Holstein calves, aging 8-to-30 days and weighing from 37 to 50kg, were studied. To measure CVP, a specific intravenous catheter was inserted in the right atrium through the left jugular vein. The right atrium was the reference mark (zero) for the measurements, topographically in external correspondence to the scapulohumeral joint, when the animal was standing; and to the sternum region, when the animal was in right lateral recumbency. It was measured a mean CVP, in centimetres of H2O - 0.81&plusmn;1.40 for animals in standing position, and 0.88&plusmn;1.76 for animals in lateral recumbency - with no statistical difference between those values. The technique used for measuring CVP in calves was determined to be feasible and do not require sophisticated devices

    Distribution of selenium in sheep treated with dipheny diselenide

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    ABSTRACT The aim of the present study was to report the in vivo distribution of selenium in sheep. For this, animals were allocated into two groups (control group and treated group) and kept in metabolic cages for a period of 37 days. The treated group received a single dose (6µmol/kg) of Diphenyl Diselenide, intravenously. Plasma and erythrocytes samples were collected at different times. Adipose tissue, muscles (latissimusdorsi, semitendinosus, and supra-scapular) heart, liver, lung, kidney, intestine and brain were sampled at 30 days post-treatment, in order to determine the selenium concentration. The results demonstrated that the selenium, from the Diphenyl Diselenide group, was higher in erythrocytes (4.8mg/L, six hours post-treatment) when compared with the control sheep. The deposition of selenium occurred in the liver (7.01µg/g), brain (3.53µg/g) and kidney (2.02µg/g). After 30 days of a single intravenous injection of Diphenyl Diselenide, liver was the main organ of selenium deposition

    Efeito da suplementação com colina protegida sobre parâmetros bioquímicos, produção e reprodução de vacas leiteiras no periparto

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    RESUMO Avaliou-se o efeito da suplementação com colina protegida sobre o perfil energético, as enzimas hepáticas e a reprodução de vacas leiteiras no periparto. Quinze vacas leiteiras foram divididas em dois grupos experimentais: oito receberam 80 gramas de colina protegida por 21 dias no pré-parto e por 40 dias no pós-parto e sete foram consideradas controle. Amostras de sangue foram coletadas nos dias 10, 20, 30 e 60 pós-parto para avaliação dos perfis energético e hepático. Aos 60 dias pós-parto, realizou-se exame ginecológico dos animais para avaliação da saúde reprodutiva. A suplementação com colina protegida não alterou os níveis de beta-hidroxibutirato (BHBA), ácidos graxos não esterificados (AGNE), frutosamina, fator de crescimento semelhante a glicose I (IGF-I), status oxidante total (TOS), aspartato aminotransferase (AST) e gamaglutamiltransferase (GGT) no pós-parto. Não houve diferença também quanto à produção de leite. Aos 60 dias pós-parto, vacas suplementadas com colina protegida apresentaram menor número de casos de endometrite que vacas do grupo controle. A suplementação de colina protegida não alterou o perfil bioquímico e a produção de leite, mas reduziu o número de casos de endometrite no pós-parto de vacas leiteiras
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