Transient Charging and Discharging of Spin-polarized Electrons in a Quantum Dot

We study spin-polarized transient transport in a quantum dot coupled to two ferromagnetic leads subjected to a rectangular bias voltage pulse. Time-dependent spin-resolved currents, occupations, spin accumulation, and tunneling magnetoresistance (TMR) are calculated using both nonequilibrium Green function and master equation techniques. Both parallel and antiparallel leads' magnetization alignments are analyzed. Our main findings are: a dynamical spin accumulation that changes sign in time, a short-lived pulse of spin polarized current in the emitter lead (but not in the collector lead), and a dynamical TMR that develops negative values in the transient regime. We also observe that the intra-dot Coulomb interaction can enhance even further the negative values of the TMR.Comment: 7 pages, 6 figures. Typos corrections corresponding to the published versio

The Galactic O-Star Spectroscopic Survey (GOSSS). III. 142 additional O-type systems

This is the third installment of GOSSS, a massive spectroscopic survey of Galactic O stars, based on new homogeneous, high signal-to-noise ratio, R~2500 digital observations selected from the Galactic O-Star Catalog (GOSC). In this paper we present 142 additional stellar systems with O stars from both hemispheres, bringing the total of O-type systems published within the project to 590. Among the new objects there are 20 new O stars. We also identify 11 new double-lined spectroscopic binaries (SB2s), of which 6 are of O+O type and 5 of O+B type, and an additional new tripled-lined spectroscopic binary (SB3) of O+O+B type. We also revise some of the previous GOSSS classifications, present some egregious examples of stars erroneously classified as O-type in the past, introduce the use of luminosity class IV at spectral types O4-O5.5, and adapt the classification scheme to the work of Arias et al. (2016).Comment: Accepted for publication in ApJS. This version has minor corrections regarding typos and reference

MHD turbulence-Star Formation Connection: from pc to kpc scales

The transport of magnetic flux to outside of collapsing molecular clouds is a required step to allow the formation of stars. Although ambipolar diffusion is often regarded as a key mechanism for that, it has been recently argued that it may not be efficient enough. In this review, we discuss the role that MHD turbulence plays in the transport of magnetic flux in star forming flows. In particular, based on recent advances in the theory of fast magnetic reconnection in turbulent flows, we will show results of three-dimensional numerical simulations that indicate that the diffusion of magnetic field induced by turbulent reconnection can be a very efficient mechanism, especially in the early stages of cloud collapse and star formation. To conclude, we will also briefly discuss the turbulence-star formation connection and feedback in different astrophysical environments: from galactic to cluster of galaxy scales.Comment: 6 pages, 5 figures, 274 IAU Symposium: Advances in Plasma Astrophysic

Fungos associados às sementes de tento e maranhoto.

A utilização de sementes sadias é fundamental para o sucesso de um empreendimento florestal. O objetivo deste trabalho foi identificar e quantificar os fungos associados às sementes de tento (Ormosia sp.) e maranhoto (Phyllanthus nobilis (L. f.) Müll. Arg). Os experimentos foram realizados no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, Pará. As sementes testadas foram cedidas pelo Laboratório de Sementes Florestais da Embrapa Amazônia Oriental. Foram analisadas 50 sementes de tento e 50 de maranhoto, originárias de Belterra e Bonito, estado do Pará. As amostras foram divididas em sub-amostras de 25 sementes, com e sem assepsia, para realização dos testes de sanidade em meio de cultura de Batata-Dextrose-Agar (BDA). As sementes contaminadas foram analisadas e lâminas das culturas fúngicas foram avaliadas sob microscópio óptico. Aspergillus sp. foi o único fungo detectado nas duas espécies. A infestação nas sementes de maranhoto e tento, com assepsia, foi de 8% e 36%, enquanto que, nas sem assepsia, foi de 80% e 44%, respectivamente. A assepsia utilizada nos ensaios (hipoclorito de sódio a 1%, por cinco minutos) mostrou maior eficiência nas sementes de maranhoto do que de nas de tento, visto que nestas últimas o índice de infestação por Aspergillus foi considerado alto quando comparado com o tratamento sem assepsia

Environmental fate of pesticides applied on coffee crops in southeast of Brazil

The aim of this paper was evaluate the environmental fate of pesticides applied in coffee crops in southeast of Brazil, using the level I fugacity model. Chemical and physical characteristics of the pesticides were considered in different environmental compartments and applied fugacity equations. The preliminary evaluation of contamination risk due the use of pesticides in coffee crops, using fugacity models, proved to be good tools to be used in the process of making decision to select pesticides with less impact on the environment, as well to prioritize the pesticides to be monitored. For most of the pesticides evaluated, the soil/sediment compartment was the most vulnerable.Key words: Environmental fate, fugacity, organic micropollutants, pesticide

Micropropagação de Aechmea setigera Mart. ex Schult. & Schult. f.: uma bromélia endêmica da Amazônia Ocidental.

As bromélias da Amazônia são em geral pouco conhecidas. Aechmea setigera é uma bromélia endêmica da Amazônia com potencial ornamental. O objetivo do trabalho foi avaliar as respostas fisiológicas sob efeito de reguladores de crescimento nas etapas da micropropagação, bem como, estabelecer um protocolo como subsídio para a conservação. Plântulas germinadas e desenvolvidas in vitro foram inoculadas em meio de cultura MS líquidas estacionário acrescidas de 6-benzilaminopurina (BAP) em diferentes concentrações (0; 2,2; 4,4; 8,8 e 17,6 uM). Para o enraizamento, microbrotos foram transferidos para meio de cultura MS com 0; 2,4; 4,9; 9,8 uM de ácido indolacético (AIA) e ácido indolbutírico (AIB). Após cinco subcultivos, o uso de 17,6 uM de BAP apresentou o maior número e o menor comprimento de brotações adventícias. Os teores de amido foram menores nos brotos induzidos com as menores concentrações de BAP. O uso de ácido indolbutírico nas concentrações de 4,9 e 9,8 ìM promoveram o maior número de raízes adventícias regeneradas. Plantas jovens regeneradas foram aclimatizadas (99%) utilizando substrato comercial em ambiente com 50% de sombreamento. A micropropagação de A. setigera é uma estratégia viável para a produção de mudas e a conservação da espécie