14,023 research outputs found

    Aspectos econômicos do cajueiro.

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    bitstream/item/90085/1/ADM13001.pdfCampo & Negócio

    Proposal to study BsDˉsJB_s \to \bar D_{sJ} transitions

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    It is proposed to clear some of the puzzles of B decay to the broad Dˉ\bar{D}^{\ast\ast} states by studying the corresponding decay with strange states Bs0Ds0π+B_s^0 \to D_{s0}^{\ast -} \pi^+ at LHCb. Interpretation of the results should be easier due to the narrowness of the Ds0D_{s0}^{\ast -} state.Comment: 21 page

    Study of Recurrent Miscarriage. Is Hysterosalpingography Necessary?

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    Overview and Aims: The investigation of recurrent miscarriage includes the study of uterine morphology. 3D ultrasound allows the evaluation of the morphology (cavity and outer contour), reducing the need for invasive tests such as hystero - salpingography (HSG), hysteroscopy and laparoscopy. We evaluated the diagnostic agreement between HSG and 3D ultrasound in the study of the uterine cavity morphology. Study Design: Prospective study. Population: A total of 34 women referred to our institution with a history of recurrent miscarriage. Methods: To compare the results of 3D ultrasound and HSG, all women underwent both exams. 3D scans were performed by the same operator and HSG were evaluated by the same clinician. The concordance study was performed using the Kappa coefficient. Results: With 3D ultrasound and HSG, uterine anomalies were diagnosed in 52.9% (18/34) and 47% (16/34) of the cases and congenital malformations were the most frequent findings. The agreement between the two techniques was excellent(K = 0.825). The three cases of diagnostic disagreement were analyzed. Conclusion: A high level of diagnostic agreement was observed between HSG and 3D ultrasound. The 3D ultrasound, a low cost and well tolerated technique, when performed by an experienced operator, is the first line exam to study the uterine morphology in women with recurrent miscarriage

    Características fenológicas e produtivas da goiabeira "paluma" podada em diferentes épocas e intensidades no norte fluminense.

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    A poda de frutificação na goiabeira proporciona a produção de frutos na entres safra, mas a previsão de colheita depende da época de sua realização, além das condições edafoclimáticas. Neste trabalho, são apresentados dados sobre a fenologia e a produção da goiabeira 'Paluma', submetida a diferentes épocas e intensidades de poda de frutificação, em São Francisco do Itabapoana, RJ. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, e os tratamentos foram distribuídos em esquema de parcelas subdivididas, com as parcelas compostas pelas épocas de poda, realizadas nos meses de agosto, outubro, dezembro e fevereiro; e as subparcelas pelas intensidades de poda (curta, média e longa). O ciclo da goiabeira' Paluma', da poda à colheita dos frutos, variou de 168 dias para a poda realizada em outubro a 210 dias para a realizada em fevereiro. A poda longa, realizada em agosto, proporcionou maior número de ramos produtivos e maior número de frutos por ramo. A intensidade da poda afetou o crescimento dos ramos novos, mas não influenciou no tamanho dos frutos. A maior produção de frutos ocorreu nas plantas podadas em dezembro

    Épocas e intensidades de poda de frutificação na goiabeira 'Paluma', em Pinheiros-ES.

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de diferentes intensidades de poda de frutificação realizadas em diferentes épocas do ano sobre a fenologia e a produção da goiabeira ?Paluma?, em Pinheiros-ES. As plantas foram submetidas a três intensidades de poda de frutificação (curta, média e longa), em quatro diferentes épocas (25-11-2005, 21-12-2005, 27-01-2006 e 23-02-2006). O ciclo da goiabeira ?Paluma?, entre a poda até o início da colheita dos frutos, variou de 189 dias (podas em novembro e dezembro) a 203 dias (poda em fevereiro). Independentemente da época de poda, as plantas submetidas à poda longa apresentaram maior emissão de brotos novos e maior número de ramos estabelecidos. As plantas submetidas à poda curta apresentaram menores números de brotos emitidos e de ramos estabelecidos, bem como menor índice de pegamento de frutos, menor número de frutos por planta e, conseqüentemente, menor produção; entretanto produziram frutos de maior peso médio em relação às plantas submetidas à poda longa. A maior produção e o maior número de frutos colhidos por planta ocorreram nas plantas podadas em fevereiro. A época e a intensidade da poda de frutificação afetam a brotação e a produção da goiabeira ?Paluma?. Termos para indexação: Psidium guajava L., fenologia, produção de frutos
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