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    The appendicular skeleton of Liolaemus occipitalis (Sauria, Iguanidae)

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    Made available in DSpace on 2016-02-25T19:45:48Z (GMT). No. of bitstreams: 5 The_appendicular_skeleton.pdf: 9789148 bytes, checksum: 1bbda6b72e727f35f535fa5692e08e06 (MD5) license_url: 49 bytes, checksum: 4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2f (MD5) license_text: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) license.txt: 120 bytes, checksum: c5ec8a89f6203da160ca192812b3f657 (MD5) Previous issue date: 1986A osteologia apendicular do iguanídeo Liolaemus occipitalis é descrita e analisada, comparando-se suas características com os dados para sáurios em geral e algumas informações específicas para a família e o gênero. As principais particularidades estão relacionadas com a cintura escapular (ausência de fenestra escapular e processo pró-escapular, característicos em iguanídeos); esterno (ausência de fontanela esternal, característica para o gênero); ausência de sesamóides sobre as epífises dos ossos longos; úmero, que discorda em alguns aspectos do modelo iguanídeo; ausência de epi-ísquio; e tíbia, que apresenta uma pronunciada crista laminar ao longo de metade da diáfise e para a qual não se encontrou citação na literatura. Vários dos aspectos da morfologia do esqueleto apendicular provavelmente estão relacionados com adaptações ao ambiente em que este animal vive - áreas arenosas, principalmente nas costas do Rio Grande do Sul e Uruguai.Brasil4

    Observações sobre a nidificação e desenvolvimento de Chrysemys dorbigni (Dumeril & Bibron, 1835) (Testudines. Emydinae) na Estação Ecológica do Taim, Rio Grande do Sul

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    Chrysemys dorbigni is a common diurna/ turt/e in the Taim Ec%gical Station. Though females may choose nesting sites in the sam e area they do it isolately, not in groups. Data on female nesting si te se/ection, building of nest and egg /aying are given . Under laboratory and field conditions deve/opment was followed from the egg stage to the emergence of hatch/ings and growth of juveniles. One to 16 eggs are laid per clutch. Nesting activity is coincident with periods of higher temperatures in the fie/do Abiotic conditions and incidence of predation have been considered to estimate the success of clutches
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