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    Capacitação em uso e manejo de animais de laboratório: um curso de extensão por meio das mídias sociais

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    O uso de animais de laboratório é importante para as pesquisas científicas, especialmente na área da saúde. Para isso, é fundamental a garantia do bem-estar animal por meio do preparo e treinamento contínuo dos indivíduos que os manejam. O curso de extensão universitária “Capacitação em Uso e Manejo de Animais de Laboratório” tem como propósitos a difusão e a atualização de conceitos e protocolos de pesquisa que envolvam a experimentação animal, bem como a discussão de seus preceitos éticos. Assim, o presente trabalho tem como objetivo divulgar os resultados deste curso de extensão, desenvolvido por meio das mídias sociais. A metodologia utilizada para realização do curso (1ª edição) nos módulos teórico e teórico-prático foi adaptada para a forma on-line, por meio de mídias sociais, devido à pandemia da COVID-19. Para esta proposta, foram disponibilizadas palestras assíncronas e um encontro síncrono para o módulo teórico e teórico-prático, respectivamente, via plataformas digitais. Ao final, foram aplicados questionários on-line para avaliação das ações extensionistas. Neste trabalho, foram avaliadas questões referentes à divulgação, organização, realização, adequação da programação, duração do evento e conhecimento dos palestrantes. Como resultado, obteve-se uma avaliação positiva de forma majoritária sobre os pontos mencionados. Além disso, diversas respostas às questões discursivas das avaliações apontam para o sucesso da realização e a importância da oferta periódica do curso. Assim, infere-se que o evento cumpriu os objetivos propostos, proporcionando a propagação de um curso de extensão capaz de interligar conhecimentos em benefício da comunidade por meio das mídias sociais

    Avaliação do potencial antioxidante in vitro de uma classe de compostos derivados de sais de piridínio contendo selênio

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    O desequilíbrio entre as espécies reativas de oxigênio e as defesas antioxidantes desencadeiam no organismo o estresse oxidativo, esse acaba gerando danos celulares, contribuindo para o desenvolvimento de diferentes patologias neurodegenerativas, psiquiátricas e metabólicas (ZHANG et al., 2019). Sendo assim, compostos que apresentam efeitos antioxidantes podem ser aliados ao tratamento e prevenção dessas doenças.Sem bols

    Avaliação do efeito tipo ansiolítico de uma classe de compostos híbridos 3-Organoselanil-Benzofuranos no teste de transição claro-escuro em camundongos Swiss machos

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    A ansiedade é uma reação normal e fundamental do organismo humano mas quando estes estímulos são conduzidos excessivamente, o quadro passa a ser considerado patológico. Os transtornos de ansiedade são considerados condições crônicas incapacitantes e um dos distúrbios mais listados no manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Além disso, esses transtornos são caracterizados por uma rede complexa de interações entre fatores biológicos, psicológicos, temperamentais e ambientais. No entanto, as bases científicas não são completamente compreendidas, o que gera um impacto na vida e economia da população. Estudos pré-clínicos apontam que os compostos à base de selênio são promissores no tratamento de doenças que afetam o sistema nervoso central, como a depressão e a ansiedade. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi investigar o efeito tipo ansiolítico de uma classe de compostos híbridos 3-organoselenil-benzofuranos (SeBZF1-5) no teste de transição claro-escuro em camundongos Swiss machos

    Efeito do tipo antidepressivo do 2-fenil-3-(fenilselanil)benzo-furano frente à administração aguda de dexametasona em camundongos fêmeas

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    O objetivo deste estudo foi investigar o potencial farmacológico do SeBZF1 frente à administração aguda de dexametasona em camundongos fêmeas

    Avaliação do tratamento repetido com o composto 2-fenil-3-(fenilselanil)bezofurano no teste de suspensão pela cauda em camundongos Swiss machos

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    Uma das doenças neuropsiquiátricas mais complexas e debilitantes da atualidade é a depressão, que pode ser caracterizada por diversos sintomas físicos e psicológicos. Limitações relacionadas aos medicamentos antidepressivos até então utilizados, como dificuldades de adesão ao tratamento, atraso na resposta terapêutica e surgimento de efeitos adversos quando administrados a longo prazo, se faz necessário o estudo de novos compostos a fim de superar estas limitações. As pesquisas de compostos à base de selênio vêm crescendo ao longo dos anos e fortes candidatos têm sido descobertos para o tratamento da depressão. Portanto, o presente trabalho teve por objetivo avaliar se o tratamento repetido com o composto SeBZF1 (figura 1) em camundongos Swiss machos exibe um efeito do tipo antidepressivo no teste de suspensão pela cauda (TSC)

    Efeito do tipo antidepressivo do composto 2-fenil-3-(fenilselanil)benzofurano em camundongos: potencial envolvimento dos receptores D1-dopaminérgicos

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    A depressão é um grave transtorno mental, associado a níveis de morbidade e mortalidade. No estudo da fisiopatologia da depressão, a teoria monoaminérgica permanece sendo a mais aceita, sinalizando a redução dos níveis de neurotransmissores monoaminérgicos na transmissão sináptica de indivíduos depressivos (DEAN e KESHAVAN, 2017). Os neurônios dopaminérgicos modulam o sistema de recompensa e os estímulos motivacionais, estando as alterações nos níveis de dopamina relacionadas a sintomas depressivos. Dessa forma, o sistema dopaminérgico é um potencial alvo na pesquisa por novos fármacos antidepressivos. Evidências sugerem que o estímulo de receptores D1-dopaminérgicos resulta em um efeito do tipo antidepressivo. Em investigações anteriores, o composto 2-fenil-3-(fenilselanil)benzofurano (SeBZF1), apresentou atividade antioxidante in vitro e efeito do tipo antidepressivo em camundongos mediado pelo sistema serotoninérgico (GALL et al., 2020) e pelos receptores D2 e D3 de dopamina (dados não publicados). Assim, o objetivo deste estudo foi investigar o potencial envolvimento dos receptores D1 de dopamina no efeito do tipo antidepressivo do SeBZF1 no teste de suspensão pela cauda (TSC) em camundongos
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