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    CENTRO DE PARTO NORMAL COMO ESTRATÉGIA DE INCENTIVO AO PARTO NORMAL: ESTUDO DESCRITIVO

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    Recientemente se verificó un esfuerzo gubernamental para reducir las tasas de cesariana en el sector público y cualificar la asistencia al parto normal. Así, se crearon los Centros de Parto Normal (CPN) destinados al acompañamiento de nacimientos fisiológicos, a cargo de enfermeras obstétricas. Este estudio descriptivo tuvo como objetivo caracterizar a las parturientas en cuanto a la edad materna, historia obstétrica, condiciones del parto y del recién-nacido en un CPN, en la ciudad de São Paulo. Se utilizaron datos secundarios de registros de nacimientos atendidos por enfermeras obstétricas y se analizaron 1.860 registros de partos ocurridos en julio y agosto de 2001. Los resultados indican: edad media de 23,7 años; 44,4% de nulíparas; 79,0% de partos normales; peso medio de los recién-nacidos de 3.174g; Apgar ≥7 en el primer y quinto minutos en 93,7% y 99,1% de los recién nacidos, respectivamente. Se concluyó que la atención al parto hecha por enfermeras obstétricas es importante para valorar la fisiología del parto y nacimiento, con indicadores obstétricos y neonatales de calidad.Tem-se verificado um esforço governamental para reduzir as taxas de cesariana no setor público e qualificar a assistência ao parto normal. Assim, foram criados Centros de Parto Normal (CPN) destinados ao acompanhamento de nascimentos fisiológicos, a cargo de enfermeiras obstétricas. Este estudo descritivo teve como objetivo caracterizar as parturientes quanto à idade materna, história obstétrica, condições do parto e do recémnascido em um CPN, na cidade de São Paulo. Utilizaram-se dados secundários de registros de nascimentos assistidos por enfermeiras obstétricas. Foram analisados 1.860 registros de partos ocorridos em julho e agosto de 2001. Os resultados indicam: idade média de 23,7 anos; 44,4% de nulíparas; 79,0% de partos normais; peso médio dos recém-nascidos de 3.174 g; índice de Apgar ≥7 no primeiro e quinto minutos em 93,7% e 99,1% dos recémnascidos, respectivamente. Concluiu-se que a assistência prestada por enfermeiras obstétricas em CPN vai ir ao encontro da valorização da fisiologia do parto e nascimento, com indicadores neonatais e obstétricos de qualidade

    Resultados maternos e neonatais em centro de parto normal peri-hospitalar e hospital

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    OBJETIVO: Comparar os resultados maternos e neonatais em mulheres de baixo risco atendidas em centro de parto normal peri-hospitalar e hospital. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra representativa de mulheres de baixo risco atendidas em São Paulo, SP, de 2003 a 2006. Foram incluídas 991 mulheres que tiveram o parto no centro de parto normal e 325 que deram à luz no hospital. Os dados foram obtidos dos prontuários. A análise comparativa foi realizada para o total de mulheres e estratificada segundo a paridade. Foram aplicados os testes qui-quadrado e exato de Fisher. RESULTADOS: Houve distribuição homogênea das mulheres segundo a paridade (45,4% nulíparas e 54,6% mulheres com um ou mais partos anteriores). Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes em relação às seguintes intervenções: amniotomia (mais freqüente entre nulíparas do hospital); utilização de ocitocina no trabalho de parto e utilização de analgésico no pós-parto (mais freqüentes no hospital entre as mulheres de todas as paridades). A taxa de episiotomia foi maior entre as nulíparas, tanto no centro de parto como no hospital. Houve maior freqüência de intervenções com o neonato no hospital: aspiração das vias aéreas superiores, aspiração gástrica, lavagem gástrica, oxigênio por máscara aberta. Também ocorreram com mais freqüência no hospital bossa serossanguínea, desconforto respiratório e internação na unidade neonatal. Não houve diferença nos valores de Apgar no quinto minuto nem casos de morte materna ou perinatal. CONCLUSÕES: A assistência no centro de parto normal foi realizada com menos intervenções e com resultados maternos e neonatais semelhantes aos do hospital

    Remoções maternas da Casa do Parto de Sapopemba para hospital de referência

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    Estudo descritivo com objetivo de caracterizar as remoções maternas da Casa do Parto de Sapopemba, em São Paulo, para hospitais de referência, entre setembro de 1998 e julho de 2008. A população do estudo compôs-se de 229 casos. Os dados foram obtidos dos prontuários e dos livros de registro de remoções. Foi realizada análise descritiva. A taxa de remoção materna foi de 5,8% (5,5% intraparto e 0,3% pós-parto). A maioria das mulheres removidas para o hospital era nulípara (78,6%). O motivo mais frequente para remoção intraparto foi anormalidade da pélvis materna ou do feto (22,6%) e para a remoção pós-parto, anormalidade da dequitação (50%). Destacaram-se a nuliparidade, dilatação cervical na admissão, membranas ovulares rotas e idade gestacional superior a 40 semanas como variáveis importantes para o estudo de fatores de risco para remoção materna

    Avaliação normativa do pré-natal em uma maternidade filantrópica de São Paulo

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    Estudo transversal com 301 gestantes atendidas, em 2009, em uma maternidade filantrópica da cidade de São Paulo (Pré-Natal do Amparo Maternal - PN-AM), com os objetivos de avaliar o pré-natal, segundo a idade gestacional de início, o número de consultas realizadas e a continuidade do atendimento e relacionar a adequação com as variáveis sociodemográficas, obstétricas e locais de início do pré-natal. O critério de análise utilizado foi o início até 120 dias da gestação e a realização de, no mínimo, seis consultas. A relação entre as variáveis foi analisada pelo Teste Qui-Quadrado. Os resultados mostraram que 41,5% das gestantes iniciaram o pré-natal em outro serviço de saúde e transferiram-se espontaneamente para o PN-AM; 74,1% iniciaram precocemente e 80,4% realizaram, pelo menos, seis consultas; 63,1% atenderam aos dois critérios simultaneamente. O pré-natal adequado apresentou diferença estatística significante para idade materna, parceiro fixo, trabalho, local de residência, acompanhante à consulta e local de início do pré-natal

    Freestanding midwifery units versus obstetric units: does the effect of place of birth differ with level of social disadvantage?

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