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    Towards versatile access networks (Chapter 3)

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    Compared to its previous generations, the 5th generation (5G) cellular network features an additional type of densification, i.e., a large number of active antennas per access point (AP) can be deployed. This technique is known as massive multipleinput multiple-output (mMIMO) [1]. Meanwhile, multiple-input multiple-output (MIMO) evolution, e.g., in channel state information (CSI) enhancement, and also on the study of a larger number of orthogonal demodulation reference signal (DMRS) ports for MU-MIMO, was one of the Release 18 of 3rd generation partnership project (3GPP Rel-18) work item. This release (3GPP Rel-18) package approval, in the fourth quarter of 2021, marked the start of the 5G Advanced evolution in 3GPP. The other items in 3GPP Rel-18 are to study and add functionality in the areas of network energy savings, coverage, mobility support, multicast broadcast services, and positionin

    Adequabilidade da assistência pré-natal em uma estratégia de saúde da família de Porto Alegre-RS

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    O estudo objetivou avaliar a adequabilidade da assistência pré-natal de baixo risco, conforme a recomendação do Ministério da Saúde, quanto ao número mínimo de consultas, e verificar possíveis fatores associados. Avaliou-se a atenção pré-natal de uma coorte histórica de 95 gestantes. Mais de 50% das mulheres fizeram 6 ou mais consultas de pré-natal. O início do pré-natal ocorreu no primeiro trimestre de gestação para 52% das mulheres; 84,2% das mulheres realizaram todos os exames de pré-natal e apenas 16,8% realizaram consulta no puerpério. A assistência pré-natal foi considerada adequada para 2,1% da amostra. Maior número de consultas pré-natal foi observado entre as mulheres com companheiro e com maior número de filhos. Os registros demonstraram baixa adequação à totalidade dos critérios mínimos estabelecidos e poucos fatores parecem explicar esse cenário

    Qualidade do processo da assistência pré-natal: unidades básicas de saúde e unidades de Estratégia Saúde da Família em município no Sul do Brasil Quality of prenatal care: traditional primary care and Family Health Strategy units in a city in southern Brazil

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    O processo da atenção pré-natal em unidades básicas de saúde tradicionais (UBS) e unidades de Estratégia Saúde da Família (ESF) foi avaliado em Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Foram entrevistadas 795 puérperas que realizaram pré-natal nas UBS ou ESF. Utilizou-se quatro níveis de qualidade: nível 1 (índice de Kessner modificado por Takeda); nível 2, que adiciona ao nível 1 procedimentos clinico-obstétricos; nível 3, que acrescenta ao nível 1 exames laboratoriais; e nível 4, que considera todos os parâmetros anteriores. A atenção pré-natal realizada na ESF foi superior a das UBS em todos os níveis, com diferenças estatisticamente significativas nos níveis 1 e 2. As gestantes da ESF receberam mais orientações. A atenção pré-natal foi favorável à ESF, devendo ser melhorada em relação aos procedimentos e exames, a fim de aprimorar a assistência pré-natal e fortalecer a atenção primária à saúde.<br>Prenatal care in traditional primary care units (UBS) and Family Health Strategy units (ESF) was evaluated by a cross-sectional study from July 2009 to February 2010 in Santa Maria, Rio Grande do Sul State, Brazil. Seven hundred and ninety-five postpartum women who had received prenatal care in either of the two types of units were interviewed. Four quality levels were used: level 1 (Kessner index modified by Takeda); level 2, which adds clinical obstetric procedures to level 1; level 3, which adds laboratory tests to level 1; and level 4, which includes all the above parameters. Prenatal care in the Family Health Strategy was superior to that of traditional primary care at all levels, with statistically significant differences in levels 1 and 2. Pregnant women received more guidance and prenatal care was superior in the Family Health Strategy. The study favored the Family Health Strategy, but improvement is still needed in the performance of procedures and laboratory tests in order to enhance prenatal care and strengthen primary care

    Epidemiologia da sífilis gestacional em Fortaleza, Ceará, Brasil: um agravo sem controle Epidemiology of gestational syphilis in Fortaleza, Ceará State, Brazil: an uncontrolled disease

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    O objetivo deste estudo transversal foi conhecer o perfil epidemiológico das gestantes com VDRL reagente, em Fortaleza, Ceará, Brasil, no ano de 2008. Foi verificado o percentual das gestantes com sífilis que foram consideradas inadequadamente tratadas e os motivos da inadequação, de acordo com as normas do Ministério da Saúde. Foram entrevistadas 58 gestantes no pós-parto imediato, internadas em cinco maternidades públicas do município, e consultadas as informações do prontuário e do cartão das gestantes. Foram avaliados dados sociodemográficos, obstétricos e variáveis relacionadas ao diagnóstico e tratamento da gestante e do parceiro. Apenas três (5,2%; IC95%: 1,8%-14,1%) gestantes foram consideradas adequadamente tratadas. O principal motivo da inadequação do tratamento foi a falta ou inadequação do tratamento do parceiro (88% dos casos; IC95%: 76,2%-94,4%). Foi possível constatar a necessidade de um segundo VDRL no terceiro trimestre de gestação. Os dados evidenciaram que o atendimento recebido pela gestante não foi suficiente para garantir o controle da sífilis congênita.<br>This cross-sectional study investigated the epidemiological profile of pregnant women with positive VDRL in Fortaleza, Ceará State, Brazil, in 2008. The study verified the proportion of pregnant women with syphilis that was classified as treated incorrectly according to Brazilian Ministry of Health guidelines, and assessed the reasons for inadequate treatment. Fifty-eight women who had given birth at five public maternity hospitals were interviewed consecutively following delivery. Data were also recovered from medical files and pregnancy cards. Sociodemographic and obstetric data and information related to the diagnosis and treatment of syphilis in both pregnant women and their partners were analyzed. Only three (5.2%; 95%CI: 1.8%-14.1%) pregnant women had received adequate treatment. The main reason for inadequate treatment was lack of partner treatment (88% of cases; 95%CI: 76.2%-94.4%). Medical care as currently provided does not guarantee the control of gestational syphilis in this sample
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