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Religious beliefs and entrepreneurial behaviours in Africa: a case study of the informal sector in Uganda
Religion plays a major role in Africa’s polity and its influence on the business landscape of the continent has been acknowledged in literature. This study contributes to the discourse by investigating and explaining how religious beliefs shape entrepreneurial behaviours in Uganda’s informal sector. Using a qualitative methodology, we explored how entrepreneurs in the context use or adopt religious beliefs in their entrepreneurial activities. By spanning a diverse set of entrepreneurial activities in the informal sector- food vendors, fabricators, hawkers, and recyclers among others, we conducted 49 in-depth interviews. Our findings reveal that the entrepreneurs relied on their religious beliefs in defining and coping with a penurious context. Further to this, we explain how religious beliefs galvanize business behaviours and calibrate the entrepreneurial identities of respondents in the context. To facilitate future work, the study highlights how knowledge gaps in the cultural and social setup of the informal economy will produce new insights in entrepreneurship research. It concludes by guiding policy makers and educators to engage and involve faith based institutions in the entrepreneurship promotion agenda
Entrepreneurial Orientation and the Family Firm: Mapping the Field and Tracing a Path for Future Research
ABSTRACT: Despite several calls for the further study of entrepreneurial orientation in family firms, we still have a fragmented understanding of this topic, whose full potential has yet to be reached. To shed new light on this issue, this article first maps the family business field by carrying out a systematic review and content analysis of the 78 articles identified at the confluence of entrepreneurial orientation and family firms. Our study describes and critically assesses previous research as well as the conclusions reached. Second, this article identifies the main research gaps and provides a path for future investigations
Multilevel perspectives on leadership in the African context
Despite the depth of research on leaders and leadership in the Western and Asian contexts, the study of leadership in the African context remains at a nascent stage. In this special issue, we take a multilevel perspective to review and synthesize current research on leadership in Africa in three distinct scholarly domains (Organizational Behavior & Human Resources (OB/HR), Strategy and Entrepreneurship). Based on this review, we offer specific recommendations to advance leadership research and improve the scope and rigor of theoretical and methodological approaches. Finally, we present three scholarly works that highlight the distinctive nature of leadership in Africa, including the perspectives of followership, emergence of entrepreneurial leadership in the informal sector, and a leadership style based on an African principle
A Iniciativa Yasuní-ITT: uma análise a partir do Modelo de Fluxos Múltiplos
Este artigo analisa uma proposta de política ambiental e de recursos naturais, a Iniciativa Yasuní-ITT, através da qual o governo do Equador renunciaria à exploração de reservas de petróleo significativas. Objetiva discutir a iniciativa como uma inovação na agenda de políticas públicas, através da construção social da exploração petrolífera na Amazônia equatoriana como problema público, elaboração de soluções alternativas e seu reconhecimento governamental. O artigo foi baseado na aplicação do Modelo dos Fluxos Múltiplos (MFM) no processo de definição de agenda, a partir de ampla revisão bibliográfica. As informações referentes à Iniciativa foram coletadas, fundamentalmente, na literatura científica, bem como em documentos de instituições e organizações envolvidas em sua formulação. Embora a Iniciativa não tenha sido implementada, sua evolução na agenda permitiu destacar os vínculos entre disputas territoriais locais e questões econômicas nacionais, a possibilidade de compensação econômica e uma moratória da exploração, além de levantar questões relativas à legitimidade política. A articulação desses fluxos foi possível através de uma janela de políticas públicas centrada na questão climática e por agentes como a Presidência, empresas petroleiras, ONGs e movimentos sociais, além de instituições internacionais e outros governos. As principais contribuições à discussão sobre políticas públicas e definição de agenda referem-se: (1) à relevância da combinação de discursos, neste caso morais (biodiversidade, direitos humanos e mudanças climáticas) e econômicos, para a formulação do problema; (2) à forte correlação entre diferentes escalas (nacional e internacional) na compreensão do fluxo político e (3) à concepção processual dos agentes na condução dos fluxos e janelas de políticas públicas, alterando suas capacidades relativas de exercício de poder.