104 research outputs found

    Arbeiter = Arbeiterinnen? Vorschläge für eine theoretische Verknüpfung zweier Variablen: Geschlecht und soziale Klasse

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    Die Arbeitssoziologie spricht stets von den »Arbeitern« oder der »Arbeiterklasse«, ohne in irgendeiner Form Bezug auf das Geschlecht der sozialen Akteure zu nehmen. Es scheint ganz so, als ob die Stellung in der Produktion ein derart einheitsstiftendes Element darstellte, dass die Zugehörigkeit zur Arbeiterklasse mit einer Reihe von relativ einheitlichen Verhaltensweisen und Einstellungen einherginge (und es sei angemerkt, dass das ebenso für die sich auf den Marxismus berufenden Soziologen w..

    Paradigmas sociológicos e categoria de gênero. Que renovação aporta a epistemologia do trabalho?

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    A dimensão sexuada nas análises do trabalho está posta há cerca de trinta anos pela sociologia do trabalho francesa. Este artigo faz um balanço dessa integração conceitual e de aportes epistemológicas. Cabe inicialmente apresentar o estado da arte das rupturas conceituais e de sua periodização. Com efeito, as problemáticas que levam em conta as categorias de sexo tem uma história, que abriu a possibilidade de rupturas teóricas e epistemológicas maiores, notadamente com uma tradição da sociologia do trabalho francesa centrada sobre a figura arquétipica, universal, do operário da grande empresa industrial. O desafio teórico foi o de integrar as categorias de gênero no campo do trabalho retraduzindo métodos, enfoques, instituições constitutivas desta disciplina e instrumentos de trabalho. Procuramos demonstrar, a partir de uma revisão da produção científica das últimas décadas, os aportes trazidos pelas pesquisas que introduziram a perspectiva de gênero na análise dos objetos tradicionais da sociologia do trabalho. Pontuaremos algumas diferenças de caráter nacional, – notadamente européias – entre as maneiras que têm as sociologias do trabalho de integrar a relação social de sexo

    Gender and class in Britain and France

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    This article examines the treatment of women's oppression in feminist theory, focusing on the engagement of second wave feminists with the concept of class and its relation to gender. This examination is carried out with reference to British and French feminisms, identifying the main trends and shifts that have developed over the last 35 years and noting that while these are undoubtedly influenced by a particular national context they are also shaped by increasing European integration and social, political and cultural exchanges at a global level. The authors find evidence of a number of similarities in the questions that feminist theorists have asked in Britain and France but also demonstrate that there are significant differences. They conclude that areas of convergent theoretical interests will extend along with cross-border flows of peoples and information
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