36 research outputs found

    Case fatality rate for meningococcal disease: study in the region of Campinas, SP, Brazil 1993 to 1998

    Get PDF
    OBJECTIVE: To analyze the trends of the meningococcal disease cumulative incidence and case-fatality rate in the region of Campinas, Brazil, an area that encircles five cities and 1.2 million inhabitants, from 1993 to 1998. METHODS: A longitudinal retrospective study of all case records (375) obtained from the regional epidemiological surveillance system was carried out. A logistic regression analysis allowed identifying the risk factors related to fatal outcomes of meningococcal disease. RESULTS: The highest fatality rates (23.8%) were seen in the period of 1996 and 1997, coinciding with the incidence peaks of serogroup B Neisseria and a high percentage of septicemia cases. Also at the same period there was registered a poor etiological investigation of the cases. A seasonal pattern and the predomination of strains B:4:P1.15 and C:2b:P1.3 were observed. In the logistic regression analysis, the risk factors related to fatality were: septicemia with or without meningitis (adjusted odds ratio [ORa] = 13.88 and 95% confidence interval [CI] = 4.68--42.13); age over 30 years (ORa = 6.42; CI = 2.32--17.80); age under 1 year (ORa = 2.95; CI = 1.55--5.63); and serogroup B (ORa = 2.33; CI = 1.14--4.79). CONCLUSIONS: Septicemia, age and serogroup were predictive variables related to a fatal outcome. In 1996 and 1997, case-fatality rates were high, indicating the need to further assessment of the quality of the services delivered and their readiness to take preventive action. The lack of etiological identification in many cases precluded more accurate inferences about the epidemiological behavior of Neisseria meningitidis in the region.OBJETIVO: Analisar a tendência da letalidade e da incidência da doença meningocócica no período de 1993 a 1998 na região de Campinas, SP, abrangendo cinco municípios de seu entorno (1,2 milhões de habitantes). MÉTODOS: Foi realizado estudo longitudinal retrospectivo de todos os casos notificados (375) da doença meningocócica pela vigilância epidemiológica regional. Por meio de análise de regressão logística foram identificados os fatores associados ao aumento da letalidade dessa doença. RESULTADOS: Os anos de 1996 e de 1997 apresentaram maiores coeficientes de letalidade (23,8%), coincidindo com picos de incidência do sorogrupo B, altos percentuais de meningococcemia e menor investigação etiológica. Observou-se padrão sazonal e predomínio da circulação da Neisseria meningitidis das cepas B:4:P1.15 e C:2b:P1.3. Os fatores relacionados com o aumento da letalidade pela análise de regressão logística foram: presença de meningococcemia, com ou sem meningite (odds ratio ajustado (ORaj) 13,88 e intervalo de confiança de 95% (IC) 4,68-42,13); idade acima de 30 anos (ORaj 6,42; IC 2,32-17,80); idade inferior a 1 ano (ORaj 2,95; IC 1,55-5,63); e sorogrupo B (ORaj 2,33; IC 1,14- 4,79). CONCLUSÕES: A septicemia, a idade e o sorogrupo mostraram-se variáveis preditoras de morte. Em alguns anos os coeficientes de letalidade apresentaram-se altos, indicando a necessidade de investigação da qualidade e da agilidade da assistência à saúde na prevenção dos óbitos. O percentual de identificação etiológica dos casos dificultou conclusões mais precisas sobre o comportamento epidemiológico das cepas.58959

    Letalidade na epidemiologia da doença meningocócica: estudo na região de Campinas, SP, 1993 a 1998

    Get PDF
    OBJECTIVE: To analyze the trends of the meningococcal disease cumulative incidence and case-fatality rate in the region of Campinas, Brazil, an area that encircles five cities and 1.2 million inhabitants, from 1993 to 1998. METHODS: A longitudinal retrospective study of all case records (375) obtained from the regional epidemiological surveillance system was carried out. A logistic regression analysis allowed identifying the risk factors related to fatal outcomes of meningococcal disease. RESULTS: The highest fatality rates (23.8%) were seen in the period of 1996 and 1997, coinciding with the incidence peaks of serogroup B Neisseria and a high percentage of septicemia cases. Also at the same period there was registered a poor etiological investigation of the cases. A seasonal pattern and the predomination of strains B:4:P1.15 and C:2b:P1.3 were observed. In the logistic regression analysis, the risk factors related to fatality were: septicemia with or without meningitis (adjusted odds ratio [ORa] = 13.88 and 95% confidence interval [CI] = 4.68--42.13); age over 30 years (ORa = 6.42; CI = 2.32--17.80); age under 1 year (ORa = 2.95; CI = 1.55--5.63); and serogroup B (ORa = 2.33; CI = 1.14--4.79). CONCLUSIONS: Septicemia, age and serogroup were predictive variables related to a fatal outcome. In 1996 and 1997, case-fatality rates were high, indicating the need to further assessment of the quality of the services delivered and their readiness to take preventive action. The lack of etiological identification in many cases precluded more accurate inferences about the epidemiological behavior of Neisseria meningitidis in the region.OBJETIVO: Analisar a tendência da letalidade e da incidência da doença meningocócica no período de 1993 a 1998 na região de Campinas, SP, abrangendo cinco municípios de seu entorno (1,2 milhões de habitantes). MÉTODOS: Foi realizado estudo longitudinal retrospectivo de todos os casos notificados (375) da doença meningocócica pela vigilância epidemiológica regional. Por meio de análise de regressão logística foram identificados os fatores associados ao aumento da letalidade dessa doença. RESULTADOS: Os anos de 1996 e de 1997 apresentaram maiores coeficientes de letalidade (23,8%), coincidindo com picos de incidência do sorogrupo B, altos percentuais de meningococcemia e menor investigação etiológica. Observou-se padrão sazonal e predomínio da circulação da Neisseria meningitidis das cepas B:4:P1.15 e C:2b:P1.3. Os fatores relacionados com o aumento da letalidade pela análise de regressão logística foram: presença de meningococcemia, com ou sem meningite (odds ratio ajustado (ORaj) 13,88 e intervalo de confiança de 95% (IC) 4,68-42,13); idade acima de 30 anos (ORaj 6,42; IC 2,32-17,80); idade inferior a 1 ano (ORaj 2,95; IC 1,55-5,63); e sorogrupo B (ORaj 2,33; IC 1,14- 4,79). CONCLUSÕES: A septicemia, a idade e o sorogrupo mostraram-se variáveis preditoras de morte. Em alguns anos os coeficientes de letalidade apresentaram-se altos, indicando a necessidade de investigação da qualidade e da agilidade da assistência à saúde na prevenção dos óbitos. O percentual de identificação etiológica dos casos dificultou conclusões mais precisas sobre o comportamento epidemiológico das cepas

    [meningococcal Disease Diagnostic Criteria In Greater Metropolitan Campinas, São Paulo State, Brazil].

    Get PDF
    The aim of this article is to evaluate confirmatory criteria: culture, latex agglutination, counter immunoelectrophoresis, microscopic examination, and clinical/epidemiological criteria for cases of meningococcal disease reported in Greater Metropolitan Campinas, São Paulo State, Brazil, from 1993 to 2002 (568 cases). The following variables were also studied: clinical features, gender, age, city, hospital, case fatality, seasonality, and Neisseria meningitidis serogroup. Culture as a confirmatory criterion was the dependent variable in univariate analysis. The mean proportion of confirmatory criterion by culture was 68.7%. Clinical features of meningococcal disease -- meningitis without septicemia (OR = 2.87; CI: 1.89-4.38) and septicemia without meningitis (OR = 0.26; CI: 0.17-0.45) -- were associated with confirmation by culture. Case fatality rates were different among all diagnostic criteria. More attention should be given to etiological diagnostic confirmation in more severe cases. Diagnostic methods such as PCR may improve etiological confirmation of meningococcal disease in cases with negative cultures.201531-

    Unconfirmed dengue cases during the Campinas dengue epidemic of 2002

    No full text
    Orientador: Luiz Jacintho da SilvaTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias MedicasResumo: Em 2002, Campinas (São Paulo, Brasil) registrou a sua maior epidemia de dengue até então. O Sistema de Vigilância Epidemiológica Municipal recebeu cerca de 10 mil notificações de casos suspeitos de dengue. Mais de 70% dos casos foram descartados por critério laboratorial (MAC-ELISA). No pico da epidemia, na área de maior incidência, ocorreu um óbito em um indivíduo adulto. A suspeita inicial de dengue hemorrágico foi descartada depois de confirmada infecção por Rickettsia ssp, grupo da febre maculosa (Imunofluorescência indireta e PCR). Diante da grande proporção de casos não confirmados e da ocorrência de um óbito em razão da infecção por Rickettsia spp, duas hipóteses foram formuladas: a de uma epidemia, sobreposta ou a ocorrência de viés ou falha na confirmação laboratorial dos casos. Com o objetivo de avaliar essas hipóteses, a posteriori foram comparados os casos confirmados com os descartados, considerando o intervalo de tempo entre início dos sintomas e coleta de sorologia, de pacientes residentes no município, com data de início de sintomas de primeiro de janeiro até sete de outubro de 2002. A fonte foi o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Os soros estocados, que resultaram negativos para dengue, foram novamente testados para dengue (MAC-ELISA, reagente comercial) e para riquetsiose dos grupos tifo e febre maculosa (imunofluorescência indireta). Os resultados obtidos das análises epidemiológicas e dos testes laboratoriais não permitiram esclarecer as questões iniciais. A hipótese de que haveria circulação de riquétsias do grupo tifo ou do grupo da febre maculosa não foi confirmada. A possibilidade de uma epidemia sobreposta, porém não pode ser descartada. Em oito por cento dos soros, inicialmente negativos para dengue, demonstrou-se a presença de anticorpos específicos, proporção não suficiente para aceitar a hipótese de inadequação do diagnóstico laboratorial. Fica evidente a necessidade de se implantar sistemas mais abrangentes de vigilância epidemiológica, quando se investigam agravos cujo diagnóstico diferencial é amplo, como no caso da dengue, sistemas que possam não só confirmar ou afastar o diagnóstico principal, como fazer o de outras infecções. Sistemas de vigilância sindrômica são particularmente indicados para esclarecer problemas dessa natureza.Outros elementos e ferramentas de trabalho devem ser agregados ao trabalho da vigilância, principalmente aqueles que possam ajudar as equipes específicas da área, também as de nível local, a ampliar e aprofundar o conhecimento dos problemas que afetam a saúde da população. A utilização de sistemas de informações geográficas e de outras metodologias que permitam trabalhar com áreas geográficas menores, possibilitando identificar diferentes riscos e adotar medidas mais direcionadas, podem ser auxiliares importantes para um controle mais efetivo dos problemas de saúde públicaAbstract: In 2002 the city of Campinas, SP, Brazil reported its greatest dengue epidemic. The Epidemiological Surveillance System received about 10,000 notifications of possible dengue cases. Over 70% of the cases were not confirmed by laboratory methods (MAC-ELISA, performed at the Instituto Adolfo Lutz, the state public health laboratory). During the peak of the outbreak, one adult died. The initially suspected diagnosis of dengue haemorrhagic fever was not confirmed, and a diagnosis of a spotted fever group rickettsiosis was confirmed by indirect immunofluorescent antibody assay and polymerase chain-reaction (PCR). Due to the high number of unconfirmed cases and the death by spotted-fever, two hypotheses were raised: either an overlapping, unsuspected epidemic or an inadequacy in the laboratory diagnosis. In order to clarify these issues, a posteriori of the epidemics, an epidemiological analysis was performed comparing the confirmed and unconfirmed cases, taking into consideration the time interval between the onset of symptoms and serologic investigation, among patients living in the municipality of Campinas who started having symptoms from January 1st through October 7th, 2002. The data source was SINAN-W, the national web-based data bank of notified diseases. Stored sera, negative for dengue fever, were tested again for dengue (MAC-ELISA, commercial reagent) and for rickettsial infection both typhus and spotted fever groups (indirect immunofluorescent antibody assay). Neither the epidemiological analysis nor the serological were able to suggest a parallel outbreak of rickettsial disease or that there had been an excessive amount of false-negative dengue tests. In only eight percent of the initially negative sera for dengue fever the presence of specific antibody was demonstrated, a proportion not sufficient to support the hypothesis of an inadequate laboratorial diagnosis. However, the possibility of an overlapping epidemic of an unknown nature could not be excluded. An explanation for the unconfirmed cases would be an over-zealous tendency to notify any fever as dengue during an epidemic.The need for more a more sensitive epidemiological surveillance system becomes obvious when investigating diseases with similar clinical symptoms, making an adequate differential diagnoses difficult. Syndrome-based surveillance systems are possibly better for situations such as these. It became obvious that current routine surveillance is not adequately sensitive and does not discriminate between all possibilities, leaving public health officials with a large amount of unanswered questions, like the one presently discussed. Other surveillance tools should be employed to increase the sensitivity of current methods. Geographical information systems should be introduced in the routine surveillance work. Current procedures are inadequate to cope with a dynamic epidemiological context, particularly when we regard the emerging infectious diseasesDoutoradoEpidemiologiaDoutor em Saude Coletiv

    Possible ways for public health surveillance practices evaluation

    No full text
    Trata-se de pesquisa avaliativa, qualitativa que se propôs investigar a autoavaliação como dispositivo de análise das práticas da Vigilância em Saúde, valendo-se de questionário construído pelos pesquisadores, adaptado da Autovaliação da Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (AMAQ) e disponibilizado na plataforma FORMSUS. Quarenta e um trabalhadores e gestores da Vigilância em Saúde de um município de grande porte do estado de São Paulo avaliaram as dimensões da “gestão” e “trabalho da equipe” e suas respectivas subdimensões. Criaram-se duas categorias de análise dos resultados: “Gestão” e “Equipe”, em diálogo com referenciais da Gestão, Avaliação e Vigilância em Saúde. A maior parte das subdimensões da “gestão” e “trabalho da equipe” foram avaliadas como satisfatórias. A autoavaliação, mediante o instrumento aplicado, mostrou-se potente para a análise das práticas da Vigilância em Saúde, em conjunto com outros dispositivos adotados no SUS. Diferentemente dos processos habituais de avaliação, pautados em indicadores quantitativos, este processo autoavaliativo incluiu os sujeitos e trouxe a possibilidade de incorporar aos modos de fazer da Vigilância em Saúde o olhar para si e sustentar futuros contratos de gestão entre trabalhadores e gestores.221031833192This is an evaluative and qualitative study that proposes to investigate self-assessment evaluation as a device to analyze Health Surveillance practices through a questionnaire built by researchers, adapted from the Self-Assessment of Improved Access and Primary Care Quality (AMAQ) and available on the FORMSUS platform. Forty-one Health Surveillance workers and managers of a large municipality from São Paulo State evaluated the realms of “management”, “teamwork” and their respective sub-realms. Two categories were created to analyze the results: “Management” and “Team” in dialogue with references from Management, Evaluation and Health Surveillance. Most “management” and “teamwork” sub-realms were deemed satisfactory. Self-assessment evaluation through an applied evaluation tool was shown to be a powerful resource for the analysis of Health Surveillance practices in combination with other devices adopted by the Unified Health System (SUS). Unlike usual evaluation processes guided by quantitative markers, this self-assessable evaluative process included subjects and enabled the possibility of incorporating a new look at itself to the way Health Surveillance is carried out and support future management contracts between workers and manager

    Letalidade na epidemiologia da doença meningocócica: estudo na região de Campinas, SP, 1993 a 1998

    No full text
    OBJETIVO: Analisar a tendência da letalidade e da incidência da doença meningocócica no período de 1993 a 1998 na região de Campinas, SP, abrangendo cinco municípios de seu entorno (1,2 milhões de habitantes). MÉTODOS: Foi realizado estudo longitudinal retrospectivo de todos os casos notificados (375) da doença meningocócica pela vigilância epidemiológica regional. Por meio de análise de regressão logística foram identificados os fatores associados ao aumento da letalidade dessa doença. RESULTADOS: Os anos de 1996 e de 1997 apresentaram maiores coeficientes de letalidade (23,8%), coincidindo com picos de incidência do sorogrupo B, altos percentuais de meningococcemia e menor investigação etiológica. Observou-se padrão sazonal e predomínio da circulação da Neisseria meningitidis das cepas B:4:P1.15 e C:2b:P1.3. Os fatores relacionados com o aumento da letalidade pela análise de regressão logística foram: presença de meningococcemia, com ou sem meningite (odds ratio ajustado (ORaj) 13,88 e intervalo de confiança de 95% (IC) 4,68-42,13); idade acima de 30 anos (ORaj 6,42; IC 2,32-17,80); idade inferior a 1 ano (ORaj 2,95; IC 1,55-5,63); e sorogrupo B (ORaj 2,33; IC 1,14- 4,79). CONCLUSÕES: A septicemia, a idade e o sorogrupo mostraram-se variáveis preditoras de morte. Em alguns anos os coeficientes de letalidade apresentaram-se altos, indicando a necessidade de investigação da qualidade e da agilidade da assistência à saúde na prevenção dos óbitos. O percentual de identificação etiológica dos casos dificultou conclusões mais precisas sobre o comportamento epidemiológico das cepas

    Letalidade na epidemiologia da doença meningocócica: estudo na região de Campinas, SP, 1993 a 1998

    No full text
    OBJETIVO: Analisar a tendência da letalidade e da incidência da doença meningocócica no período de 1993 a 1998 na região de Campinas, SP, abrangendo cinco municípios de seu entorno (1,2 milhões de habitantes). MÉTODOS: Foi realizado estudo longitudinal retrospectivo de todos os casos notificados (375) da doença meningocócica pela vigilância epidemiológica regional. Por meio de análise de regressão logística foram identificados os fatores associados ao aumento da letalidade dessa doença. RESULTADOS: Os anos de 1996 e de 1997 apresentaram maiores coeficientes de letalidade (23,8%), coincidindo com picos de incidência do sorogrupo B, altos percentuais de meningococcemia e menor investigação etiológica. Observou-se padrão sazonal e predomínio da circulação da Neisseria meningitidis das cepas B:4:P1.15 e C:2b:P1.3. Os fatores relacionados com o aumento da letalidade pela análise de regressão logística foram: presença de meningococcemia, com ou sem meningite (odds ratio ajustado (ORaj) 13,88 e intervalo de confiança de 95% (IC) 4,68-42,13); idade acima de 30 anos (ORaj 6,42; IC 2,32-17,80); idade inferior a 1 ano (ORaj 2,95; IC 1,55-5,63); e sorogrupo B (ORaj 2,33; IC 1,14- 4,79). CONCLUSÕES: A septicemia, a idade e o sorogrupo mostraram-se variáveis preditoras de morte. Em alguns anos os coeficientes de letalidade apresentaram-se altos, indicando a necessidade de investigação da qualidade e da agilidade da assistência à saúde na prevenção dos óbitos. O percentual de identificação etiológica dos casos dificultou conclusões mais precisas sobre o comportamento epidemiológico das cepas
    corecore