69 research outputs found

    Creatine supplementation associated with resistance training does not alter renal and hepatic functions

    Get PDF
    A creatina é o suplemento nutricional mais popular utilizado para melhorar o desempenho em atividades que envolvem exercícios de curta duração e alta intensidade. Porém, as possíveis intercorrências advindas do seu uso não estão totalmente elucidadas. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos de duas dosagens de suplementação com creatina nas funções renal e hepática de adultos saudáveis durante oito semanas de treinamento de musculação. Exames bioquímicos foram realizados em 35 praticantes de musculação distribuídos aleatoriamente em três grupos, placebo (PLA, n = 12), creatina (CRE1, n = 12) e creatina 2 (CRE2, n = 11), antes e após oito semanas de treinamento com exercícios resistidos. Em desenho duplo-cego, os voluntários foram suplementados (20g/dia) com creatina (CRE1 e CRE2) ou placebo (PLA) por sete dias e nos 53 dias subsequentes com 0,03g/kg de massa corporal de creatina (CRE1) e placebo (PLA) e com 5g/dia o grupo CRE2. Não houve intervenção na composição de suas dietas, que foram registradas e analisadas. Os resultados dos exames bioquímicos realizados permaneceram dentro das faixas de normalidade. Os valores de creatinina aumentaram 12,2% no grupo CRE1 e 9,0%, no CRE2, enquanto que no grupo PLA diminuiu 4,7%, entretanto, esses valores não ultrapassaram os índices de normalidade. Os valores dos exames da função hepática diminuíram em quase todas as frações, em todos os tratamentos, contudo, sem significância estatística. Conclui-se que a suplementação com creatina nas dosagens utilizadas (0,03g/kg e 5g/dia) para indivíduos saudáveis por oito semanas não altera a função hepática ou renal, sendo assim, nas condições deste estudo, foi considerada segura.Creatine is the most popular nutritional supplement widely used to improve performance in activities that involve exercise of short duration and high intensity. However, the complications arising from its use are not fully elucidated. The aim of this study was to evaluate the effects of two doses of creatine supplementation on renal and hepatic function in healthy adults during eight weeks of resistance exercise training. Biochemical tests were performed on 35 athletes randomly distributed into three groups, placebo (PLA, n = 12), creatine (CRE1, n = 12) and creatine2 (CRE2, n = 11) before and after eight weeks of resistance training. In a double-blind design, the volunteers were supplemented (20 g/day) with creatine (CRE1, CRE2) or placebo (PLA) for seven days and at the 53 subsequent days with 0.03g/kg of body weight of each supplement (CRE1, PLA) and 5g/day for CRE2. There was no intervention in the composition of their diets, which were recorded and analyzed. The results of biochemical tests conducted remained within normal ranges. Creatinine values increased by 12.2% for CRE1 and 9.0% for CRE2, whereas decreased by 4.7% in PLA; however, these values did not exceed normal rates. The values of liver function tests declined in nearly all fractions in all treatments, not being statistically significant, though. It is concluded that creatine supplementation at the dosages used (0.03g/kg and 5g/day) for healthy subjects during eight weeks does not alter hepatic or renal function, hence under the conditions of this study, creatine was considered safe

    Efecto de diferentes protocolos de recuperación sobre la función autonómica cardiaca

    Get PDF
    Introdução: a avaliação da função autonômica cardíaca (FAC) após o teste de esforço (TE) é considerada um preditor poderoso e independente de risco cardiovascular. É escasso o conhecimento da influência de diferentes protocolos de recuperação sobre a FAC após TE em esteira rolante com os voluntários na posição ortostática. Objetivo: comparar a reativação vagal e o grau de modulação global da FAC em dois diferentes protocolos de recuperação, passiva (RP) e ativa (RA), imediatamente após TE submáximo em esteira rolante. Métodos: foram avaliados 24 homens fisicamente ativos com idade (média ± DP) de 27,2 ± 4,4 anos e IMC 24,8 ± 1,8 kg/m2. A ordem dos protocolos de recuperação foi definida de forma aleatória. Os testes foram realizados com intervalo de sete dias. Ambas as recuperações foram realizadas na posição ortostática durante cinco minutos, imediatamente após TE. Os índices temporais da variabilidade da frequência cardíaca foram utilizados para avaliar a reativação vagal e o grau de modulação global de FAC, rMSSD e SDNN, respectivamente, na RP e RA. Após análise da distribuição dos dados, utilizaram-se os testes de Mann-Whitney e de Friedman com post-hoc de Dum, no nível de significância de p ≤ 0,05. Resultados: verificou-se maior reativação vagal no primeiro minuto de recuperação na RP comparativamente a RA [4,1 (4,9-3,4) ms vs. 3,4 (4,0-2,9) ms, p = 0,03] e maior grau de modulação global da FAC do terceiro ao quinto minuto e tendência a diferença significativa no segundo minuto de RP comparativamente a RA (p = 0,09-0,005). Conclusão: os achados demonstram que o mínimo esforço físico, como caminhar lentamente sobre a esteira rolante, diminuiu a reativação vagal e o grau de modulação global da FAC após o TE submáximo em homens fisicamente ativos.Introduction: the evaluation of cardiac autonomic function (CAF) after stress test (ST) is considered a powerful and independent predictor of cardiovascular risk. The knowledge about the influence of different recovery protocols on CAF after ST on treadmill with volunteers in standing position is scarce. Objective: to compare the vagal reactivation and the degree of global CAF modulation in two different recovery protocols, passive (PR) vs. active (AR) immediately after submaximal ST in treadmill. Methods: We evaluated 24 physically active males, aged (mean ± SD) 27.2 ± 4.4 years and BMI 24.8 ± 1.8 kg/m2. The order of the recovery protocol was set at random. The tests were performed in 7-day intervals. Both recovery protocols were performed in standing position for 5 minutes, immediately after ST. The time indices of heart rate variability were used to assess the vagal reactivation and the overall degree of CAF, rMSSD, and SDNN, respectively, in PR and AR. After analysis of the data distribution, the Mann-Whitney and Friedman tests with Dum post-hoc were used at a significance level of p ≤ 0.05. Results: we observed a higher vagal reactivation at first minute of the PR compared to AR [4.1 (4.9-3.4) ms vs. 3.4 (4.0-2.9) ms, p = 0.03], and a higher degree of global CAF modulation from the third to the fifth minute and a tendency to significant difference in the second minute of PR compared to AR (p = 0.09−0.005). Conclusion: the findings demonstrate that minimum physical effort, such as walking slowly on a treadmill, decreased the vagal reactivation and the overall modulation degree of CAF after a submaximal ST in physically active men.Introducción: la evaluación de la función autonómica cardíaca (FAC) después de la prueba de esfuerzo (PE) se considera un predictor potente e independiente del riesgo cardiovascular. Es escaso el conocimiento de la influencia de los diferentes protocolos de recuperación sobre la FAC después de la PE en la cinta rodante con voluntarios en la posición de pie. Objetivo: comparar la reactivación vagal y el grado de la modulación general de la FAC en dos diferentes protocolos de recuperación, pasiva (RP) vs. activa (RA) inmediatamente después de la PE submáxima en la cinta rodante. Métodos: se evaluaron 24 hombres físicamente activos con edades (promedio ± DE) de 27,2 ± 4,4 años y IMC de 24,8 ± 1,8 kg/m2. El orden de los protocolos de recuperación se definió al azar. Las pruebas se realizaron en un intervalo de siete días. Ambas recuperaciones se realizaron en la posición de pie durante cinco minutos inmediatamente después de la PE. Los índices temporales de la variabilidad de la frecuencia cardiaca fueron utilizados para evaluar la reactivación vagal y el grado de modulación general de la FAC, rMSSD y SDNN, respectivamente, en RP y RA. Después del análisis de la distribución de los datos, se utilizaron la prueba de Mann-Whitney y la de Friedman con post-hoc de Dum, a un nivel de significación de p ≤ 0,05. Resultados: se observó una mayor reactivación vagal en el primer minuto de la PR comparada a la RA [4,1 (4,9-3,4) ms vs. 3,4 (4,0-2,9) ms, p = 0,03] y un mayor grado de modulación general de la FAC del tercer al quinto minuto y una tendencia a la diferencia estadística en el segundo minuto de RP comparada a RA (p = 0,09-0,005). Conclusión: los resultados muestran que el esfuerzo físico mínimo, como caminar lentamente sobre la cinta rodante, disminuyó la reactivación vagal y el grado de modulación general de la FAC después de la PE submáxima en hombres físicamente activos

    Fuerza muscular y suplementación de cafeína : ¿estamos haciendo más del mismo?

    Get PDF
    O objetivo desta revisão foi examinar na literatura atual os avanços feitos com relação aos efeitos da suplementação de cafeína sobre a força máxima e seus mecanismos associados a partir de 2010, ano em foram publicados dois importantes artigos. As buscas foram realizadas nas bases de dados PubMed, Medline, Scielo e Web of Science procurando-se artigos publicados após 2010. Dezesseis estudos foram incluídos com base nos critérios de inclusão e exclusão. Cinco estudos não relataram alterações da força voluntária máxima (31,3%). Quatro deles usaram contrações musculares isométricas, embora isso possa não ser um fator chave, porque outros cinco estudos também usaram contrações isométricas e relataram efeitos ergogênicos. Além disso, esses quatro estudos avaliaram pequenos grupos musculares e os voluntários não eram habituados à cafeína. A cafeína produziu efeitos ergogênicos em 11 dos 16 estudos analisados (68,8%). Nenhuma dose foi claramente relacionada com efeitos ergogênicos; contudo, há indícios da necessidade de uma dose de pelo menos 3 mg/kg de cafeína. A ergogenicidade da cafeína foi afetada por vários fatores. Havia uma falta de protocolos padronizados e controle de fatores intervenientes (por exemplo, ciclo circadiano e estado nutricional) que poderiam afetar os resultados. Ainda é preciso definir um protocolo ideal de suplementação de cafeína que seja útil para futuras pesquisas, atletas e praticantes de atividade física. Um pequeno avanço feito desde 2010 envolveu a possível falta de diferença de gênero - parece que a suplementação de cafeína afeta homens e mulheres igualmente. Nível de Evidência I; Revisão Sistemática de Estudos de Nível I.The purpose of this review was to examine in the current literature the advances made in terms of the effects of caffeine supplementation on maximum strength and its associated mechanisms since the publication of two important papers in 2010. Searches were carried out in the PubMed, Medline, Scielo and Web of Science databases for articles published after 2010. Sixteen studies were included based on inclusion and exclusion criteria. Five studies did not report changes in maximal voluntary strength (31.3%). Four of them used isometric muscle contractions, although this may not be a key factor because five other studies also used isometric contractions and reported ergogenic effects. Furthermore, these four studies evaluated small muscle groups and volunteers were not accustomed to consuming caffeine. Caffeine produced ergogenic effects in eleven of the sixteen studies analyzed (68.8%). None of the doses were clearly related to ergogenic effects; however, a dose of at least 3 mg/kg of caffeine is probably necessary. Caffeine ergogenicity was affected by various factors. There was a lack of standardized protocols and controls for intervening factors (e.g., circadian cycles and nutritional states), which could affect results. An ideal caffeine supplementation protocol that is useful for future research, athletes, and physical activity practitioners, has yet to be defined. A small advance made since 2010 involved a possible lack of gender difference; it would appear that caffeine supplementation affects men and women equally. Level of Evidence I; Systematic Review of Level I Studies.El objetivo de esta revisión fue examinar en la literatura actuallos avances hechos con respecto a los efectos del suplemento de cafeína sobre la fuerza máxima y sus mecanismos asociados desde 2010, año en que se publicaron dos artículos importantes. Las búsquedas se realizaron en las bases de datos PubMed, Medline, Scielo y Web of Science, por artículos publicados después de 2010. Se incluyeron 16 estudios basados en los criterios de inclusión y exclusión. Cinco estudios no reportaron cambios de la fuerza voluntaria máxima (31,3%). Cuatro de ellos usaron contracciones musculares isométricas, aunque esto puede no ser un factor clave, porque otros cinco estudios también utilizaron contracciones isométricas y reportaron efectos ergogénicos. Además, estos cuatro estudios evaluaron grupos musculares pequeños y los voluntarios no tenían el hábito de consumo de cafeína. La cafeína produjo efectos ergogénicos en 11 de los 16 estudios analizados (68,8%). Ninguna dosis fue claramente relacionada con efectos ergogénicos, sin embargo, hay indicios de la necesidad de una dosis de al menos 3 mg/kg de cafeína. La ergogenicidad de la cafeína se vio afectada por varios factores. Hubo una falta de protocolos y controles estandarizados de factores intervinientes (por ejemplo, ciclo circadiano y estado nutricional) que podrían afectar los resultados. Todavía es necesario definir un protocolo ideal de suplemento de cafeína que sea útil para futuras investigaciones, atletas y practicantes de actividad física. Un pequeño avance hecho desde 2010 involucró la posible falta de diferencia de género - parece que el suplemento de cafeína afecta a hombres y mujeres igualmente. Nivel de Evidencia I; Revisión sistemática de estudios de Nivel I

    Influence of creatine supplementation on the functional capacity of patients with heart failure

    Get PDF
    FUNDAMENTO: A Insuficiência Cardíaca (IC) é uma síndrome complexa, marcada pela intolerância ao esforço e perda da capacidade funcional. OBJETIVO: Avaliar a capacidade funcional dos pacientes com IC suplementados com creatina. MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, duplo cego. Foram randomizados em dois grupos 33 pacientes com IC, com idade > 18 anos, sexo masculino, classes funcionais II a IV. O grupo experimental (G CRE, n = 17) foi suplementado com creatina com dose de 5 g por dia durante seis meses. E o grupo placebo (G PLA, n = 16) recebeu 5 g de maltodextrina por dia durante o mesmo período de tempo. Ambos os grupos foram submetidos a avaliação da capacidade funcional por meio da ergoespirometria e teste de caminhada de seis minutos (TC6) pré e pós-intervenção. O modelo estatístico Ancova e a correlação de Pearson foram utilizados na análise dos grupos e nas formas de tratamento. RESULTADOS: Das variáveis avaliadas na ergoespirometria, o volume de oxigênio pico (VO2 pico), limiar anaeróbio (LA) e o pulso de oxigênio (pulso de O2) não apresentaram diferenças significativas entre os grupos (P>0,05). No TC6 não houve diferença significativa na distância percorrida. CONCLUSÃO: A suplementação de creatina em pacientes com IC não promoveu melhora significativa na capacidade funcional.BACKGROUND: Heart failure (HF) is a complex syndrome characterized by intolerance to exertion and reduced functional capacity. OBJECTIVE: To assess the functional capacity of patients with HF and supplemented with creatine. METHODS: Prospective, randomized, double-blind study. Thirty-three male patients over the age of 18 years with functional class II to IV HF were randomized into two groups as follows: the experimental group (CRE, n = 17), supplemented with 5 g/day of creatine for six months; and the placebo group (PLA, n = 16), receiving 5 g/day of maltodextrin for that same period. Both groups underwent functional capacity assessment by use of cardiopulmonary exercise test and 6-minute walk test (6MWT) before and after the intervention. The Ancova statistical model and Pearson correlation were used to assess the groups and the treatment. RESULTS: Of the variables assessed on the cardiopulmonary exercise test, peak oxygen consumption (peak VO2), anaerobic threshold (AT), and oxygen pulse (O2 pulse) showed no significant differences between the groups (P>0.05). On the 6MWT, no significant difference was observed in the covered distance. CONCLUSION: Creatine supplementation in patients with HF did not significantly improve functional capacity

    Los efectos de variados métodos de entrenamiento de resistencia sobre el lactato sanguíneo y características medias en hombres entrenados de forma recreativa

    Get PDF
    Diversos métodos de treinamento de força (MTF) foram desenvolvidos com o propósito de manipular os estímulos fisiológicos e obter melhores resultados com o treinamento. O propósito do presente estudo foi comparar as respostas metabólicas e mecânicas entre sete diferentes MTF descritos na literatura. Os MTF foram comparados com relação ao lactato sanguíneo, tempo sob tensão (TST) e sobrecarga total (TST x carga) em jovens treinados do sexo masculino. Os MTF testados foram 10RM, superlento, isométrico funcional, oclusão vascular adaptada, 6RM, repetições forçadas e séries descendentes. Todos os MTF produziram elevações significativas no lactato sanguíneo, sem diferenças entre eles. O método de séries descendentes produziu maior tempo sob tensão e sobrecarga total em comparação com os outros MTF testados.Several resistance training methods (RTM) have been developed in order to manipulate physiological stimuli and obtain better results with training. The purpose of this study is to compare the metabolic and mechanical responses among seven different RTM reported in the literature. The RTM were compared with regard to blood lactate, time under tension (TUT) and total loading (TUT x load) in recreationally trained young men. The RTM tested were 10RM (TEN), superslow (SL), functional isometrics (FI), adapted vascular occlusion (VO), 6RM (SIX), forced repetitions (FR) and breakdowns (BD). All RTM produced significant increases in blood lactate, with no difference among them. The BD method elicited higher TUT and total loading compared to the other RTM tested.Diversos métodos de entrenamiento de fuerza (RTM) fueron desarrollados con el propósito de manipular los estímulos fisiológicos y obtener mejores resultados con el entrenamiento. El propósito del presente estudio ha sido el de comparar las respuestas metabólicas y mecánicas entre siete diferentes RTM descritos en la literatura. Los RTM fueron comparados con respecto al lactato sanguíneo, tiempo bajo tensión (TUT) y sobrecarga total (TUT x carga) en jóvenes entrenados del sexo masculino. Los RTM evaluados fueron 10RM, superlento, pico de contracción, oclusión vascular adaptada, 6RM, repeticiones forzadas y series descendentes. Todos los RTM produjeron incrementos significativos en el lactato sanguíneo, sin diferencias entre ellos. El método de series descendente produjo mayor tiempo bajo tensión y sobrecarga total cuando comparado con los otros RTM evaluados

    Effect of oral supplementation with conjugated linoleic acid associated with exercise on body fat of rats

    Get PDF
    Este estudo analisou o efeito da suplementação com ácido linoleico conjugado (CLA) associado ao exercício na redução da gordura corporal. Foram monitorados 24 ratos Wistar suplementados por 62 dias. Os grupos CLA (utilizou ácido linoleico conjugado) e CLAEX (utilizou-se ácido linoleico conjugado e exercício); o grupo controle (PLA) recebeu óleo de milho nas concentrações de 1% sobre o consumo diário de dieta. Alimentação e água foram fornecidas ad libitum e as sobras foram pesadas para a quantificação do consumo alimentar. O grupo CLAEX foi submetido a um exercício de natação de 30 min realizado três vezes por semana. Após 62 dias, os ratos foram sacrificados e os pesos secos das gorduras da carcaça, fígado, baço e rins foram verificados. Os ratos suplementados (CLA e CLAEX) reduziram a gordura corporal se comparados ao PLA. Ainda, o exercício potencializou a redução da gordura corporal.This study analyzed the effect of supplementation with conjugated linoleic acid (CLA) associated with exercise on the reduction of body fat. Twenty-four Wistar rats supplemented during 62 days were used. Both groups (CLA and CLAEX) received CLA and the control (PLA) received corn oil, both at 1% of the daily diet. Food and water were provided ad libitum and the leftovers were weighed to quantify the food intake. The CLAEX group was subjected to swimming exercise for 30 minutes, three times a week. After 62 days, the rats were sacrificed and the fat of the carcass, liver, spleen and kidneys were measured. The supplemented rats (CLA and CLAEX) have reduced the body fat when compared to the PLA. The exercise enhanced the body fat reduction

    Nivel insuficiente de actividad física está asociado a menor calidad de vida y al estudio nocturno en universitarios del Distrito Federal

    Get PDF
    A prática de atividade física (AF) é essencial à saúde e à qualidade de vida (QV). Objetivo: Avaliar o nível de atividade física (NAF), a QV, fatores antropométricos e socioeconômicos em universitários do Distrito Federal. Métodos: Foram avaliados aleatoriamente 392 voluntários (43,6% homens). Empregaram-se os questionários IPAQ, WHOQOL e de tempo sentado (TS). Foram avaliados preditores do NAF com o emprego de regressão logística, assim como da QV estratificada por sexo, turno, NAF e renda. Resultados: Dos pesquisados, 51,4% eram insuficientemente ativos (IA) e mostraram menor QV do que os ativos (AT), nos domínicos físico (DOMF) e psicológico (DOMPS) (p 0,05). Menor NAF associou-se com maior TS e com aulas no turno noturno. A proporção de universitários IA foi elevada e se mostrou associada com menor QV no DOMF e DOMPS, elevado TS e com estudo noturno.Physical activity (PA) practice is an essential issue for health and quality of life (QOL). Objective: We analyzed the level of physical activity (LPA) and QOL in association with anthropometric and socioeconomics factors among undergraduate students from the Distrito Federal - Brazil. Methods: We randomly evaluated 392 volunteers (43.6% men). We employed the IPAQ + reported siting time (ST), and WHOQOL questionnaires. Logistic regression was used to evaluate LPA predictors. QOL was compared between sex, class period (day vs night), LPA and income. Results: Two hundred and one volunteers (51.4%) were insufficiently active (IA) and showed lower QOL than the active (AT) ones on physical (PHD) and psychological (PSD) domains (p< 0.05). Lower LPA was associated with greater ST and with the night shift study. We found a high proportion of IA students that was associated with lower QOL on PHD and PSD, higher ST and nightshift study
    corecore